Olá Roberto, responderei este e-mail via grupo, mas gostaria de solicitar sua atenção e repeito aos demais colegas que não tem nada a ver com nossas conversas passadas, conversaremos em pvt assuntos particulares.
Primeiramente gostaria de agradecer suas sugestões, que foram imediatamente aceitas, e em seguida lembra-lo que em momento algum recusei sua proposta de parceria, tal qual nunca a aceitei formalmente. A boutique que me refiro, certamente não é a que me disse outrora, e justamente por ter me confiado o nome de seu cliente não entrei em contato com ele. Embora confesso que tive vontate, não o fiz por consideração. A empresa que refiro me foi apresentado por um tio, e o interesse partiu dessa empresa. Já dei bastante murros em ponta de faca, darei outras cabeçadas adiante, faz parte. De qualquer forma não quero monopólio algum. Em momento oportuno e respeitando os interesses daqueles que já são meus clientes, abrirei o leque a tantos produtores quanto forem possíveis, mas inicialmente procuro segurança. Infelizmente não concordo com o sistema de produção ao pé da vaca que relatou anteriormente, tanto quanto ao preço de R$ 8,00, que já me adiantou, busco um vitelo abatido aos 3 -4 meses com cerca de 6@, carne branca e macia, infelizmente o preço de produção ultrapassa os R$ 8,00. Deixo ainda bem claro que não o vejo como um concorrente ou ainda um oponente, temos o mesmo objetivo, traçados por caminhos distintos. Espero ancioso conhece-lo, talvez em BH, e debatermos ainda mais nossos pontos de vista, beneficiando todos os envolvidos com essas perólas negras. SDS Ricardo Martim ----- Mensagem original ---- De: rtpmesquita <[EMAIL PROTECTED]> Para: bufalos@yahoogrupos.com.br Enviadas: Domingo, 4 de Março de 2007 13:29:34 Assunto: Res: [bufalos] Re: em bufalos Ricardo, Espero que você seja feliz na sua aventura. Desculpe, mas considerando o manejo do aleitamento artificial que você recomendou para o seu cliente, relatado em seu e-mail anterior ao grupo, fico extremamente temeroso quanto ao sucesso desse seu novo projeto, agora por conta própria. Apesar de perceber que você, provavelmente no afã de encontrar o seu caminho pessoal no especializado (e complicado) mundo do marketing de agronegócios, preferiu trocar a minha proposta de parceria de trabalho com base em nossas experiências e formações profissionais que muito bem se completmentariam na direção dos objetivos de agregação de renda na produção do vitelo que atenda uma demanda latente de mercado com enorme potencial para agregar valor à carne, por uma invasão de seara completamente alheia a área zootécnica, deixo duas recomendações muito importantes para o sucesso na criação do vitelo: 1. Muito cuidado na logística de transferência dos bezerros de terceiros para a sua base de criação. Todos os projetos que eu conheci no Brasil, foram dois, sendo o último no Instituto de Zootecnia de São Paulo, deram para trás por falta de manejo no pré- parto e principalmente pela falta de atenção aos bezerros nas primeiras horas de vida, pois como você deve saber, se não houver uma adequada ingestão do colostro nas primeiras duas horas de vida, ao invés de receber um vitelo, você estará incorporando ao seu sistema de produção apenas a enorme probabilidade estatística de superar largamente o índice aceitável de perdas por morte em cada safra. No Canadá, esse problema foi resolvido com um complicado sistema de premiação para o criador dos bezerros. Para o Brasil, só vejo possibilidade de êxito a partir de parceria entre o produtor de carne de vitela, no caso você, com as fazendas de cria. 2. O segundo alerta é quanto à citada negociação com a boutique de carnes com atuação nacional, para colocação do "seu" vitelo. Não tenho muita dúvida de que você deve ter ido atrás do comprador que eu relatei para você quando discutimos anteriormente a possibilidade de firmarmos parceria para implementação do projeto Vitelo.br. Agora eu entendi a razão pela qual você não atendeu ao meu convite de conversarmos pessoalmente aqui em Itupeva, oportunidade em que eu te apresentaria todo o projeto, que está pronto para adaptar ao manejo de cria de qualquer fazenda de búfalos ou de bovinos que venha a se interessar. Mas isso são águas passadas e inclusive não tenho mais qualquer interesse em firmar parceria com você. O importante, é impedir que um marketing inadequado seja praticado nesse promissor mercado, pois as consequências podem ser danosas para todos nós. Assim, não negocie o produto antes de desenvolvê-lo. As boutiques nacionais de carne, por não existir produção comercial de vitelo no Brasil, tem apenas interesse no traseiro do vitelo, depreciando o dianteiro que em termos da gastronomia internacional tem no mínimo o mesmo valor do traseiro. Como não tivemos tempo de conversar a respeito na ocasião, a oportunidade que eu havia prospectado para a carne de vitela à época era de uma compra firme inicial para 50 cortes de traseiro por mês e uma grande possibilidade de ajuda para a colocação do dianteiro junto à colônia judaica, mas não seria assim que eu fecharia o contrato. Eu tinha tudo encaminhado para produzir o vitelo Kosher, que na verdade é uma Certificação Rabínica da carne que pode servir plenamente como complementação da Certificação no SISBOV da carne de vitela. Parece complicado, mas isso inverte totalmente a distribuição das cartas na comercializaçã o da mesma, tirando das mãos do Frigorífico ou do Atacadista a primazia de definir os cortes e os preços praticados, que volta assim para o produtor (criador), que colherá todo o retorno da agregação de valor pelo marketing, que em outros segmentos é sempre de quem desenvolve o produto. Em resumo, só negocie o vitelo depois de abatido,com os cortes definidos e processados em conformidade com a demanda prospectada junto ao consumidor final, no caso dessa carne, sem dúvida alguma os restaurantes e gourmets da alta gastronomia nacional, ou seja, os clientes das boutiques de carnes. Um abraço, Roberto --- Em [EMAIL PROTECTED] .com.br, ricardo martim <r1cardo_ca@ ...> escreveu > > Roberto, Ronaldo e demais amigos, > > Concordo que não existe vitelo do Ricardo ou do Roberto, mas uma demanda grande por vitelos. > > Numa das reportagens em 97 relacionadas à clonagem o Dr. Ian Wilmut "pai" da Dolly disse que a clonagem de animais adultos aconteceria a qualquer momento, ele apenas chegou primeiro. E isso ocorre em muitas áreas e sinto que é a vez do vitelo, devemos nos unir para agarrar a oportunidade, não podemos deixar passar. > > Arrendei uma fazendinha prox. a Goiânia onde farei algumas experiêcias com o vitelo bovino, não consegui quem me repassasse o bezerro do búfalo, já que a fêmea precisa dele para descer o leite, mas estou de portas abertas. > > Uma boutique de carnes que atende o mercado nacional se interessou pelo vitelo, marcamos uma reunião para breve onde discutiremos preços, quantidade e outros detalhes. Será para o vitelo bovino mas falarei sobre o búfalo, havendo interesse eu abro para os colegas. Para tal, gostaria que, quem tiver o interesse que desde já separasse alguns animais para a produção e conhecimento do manejo e custos. Foi falado sobre o vitelo branco (Special Veal), quem quiser saber como produzi-lo me escreva em pvt que passo as informações. > > SDS > Ricardo Martim > > > ----- Mensagem original ---- > De: rtpmesquita <rmesquita46@ ...> > Para: [EMAIL PROTECTED] .com.br > Enviadas: Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2007 15:31:28 > Assunto: [bufalos] Re: em bufalos > > Ronaldo, > > Não existe um vitelo rosado e outro branco e muito menos o vitelo do > Roberto ou do Ricardo. Existe sim uma demanda forte da alta > gastronomia nacional e mundial por uma carne macia, saborosa e "pink > light", ou seja, cor de rosa claro. > > Se você vier a São Paulo, vai encontrar varias preparações de vitelo > em restaurantes sofisticados e ao perguntar pelo fornecedor, vai > descobrir que no Brasil, por enquanto somente o Joaquim Roriz, ex > governador do DF, tem uma produção padronizada, totalmente vendida > para "amigos do Rei" e a preços caríssimos. Acho até que foi ele quem > desenvolveu esse requintado hábito gastronômico no Palácio do > Planalto, pois dizem os frequentadores da Granja do Torto, que o fome > zero de lá termina sempre com um suculento pernil ou ossobuco de > vitela. > > Do ponto de vista gastronômico, existe a procura por um bezerro > criado exclusivamente em dieta láctea, que atenda essas > carcterísticas de sabor, maciez e cor, desde que bem alimentado até > aproximadamente 18 semanas de idade. > > Ultimamente, surgiu na Europa, mais especificamente na Aveyron do > Joel, um vitelo cor de rosa aleitado ao pé da vaca até os sete meses > de idade, produzindo mais ou menos 180 kg de peso vivo, e com uma > carne cor de rosa mais escuro. > > No Canadá, principalmente, existe o vitelo de grão (grain veal) > alimentado como o vitelo de leite, até que comece a ruminar, mais ou > menos entre 60 e 120 dias de idade, quando é desmamado e começa a > receber uma ração à base de grãos (cereais). Eu prefiro chamá-lo de > superprecoce, pois a carne já está tendendo para o vermelho. > > Seja macho, femea, de bovino ou de bufálo, qualquer bezerro submetido > a esses tres diferentes sistemas de produção são classificados como > vitelo, abatidos como vitelo e por enquanto fortemente exportados com > alto valor agregado principalmente pela Australia e Canada, que > deitam e rolam nesse mercado, enquanto nós discutimos, como agora na > lista, o vitelo branco, cor de rosa, do pantanal e por aí afora. > > Quando você quiser, estou preparado para discutir e apresentar > respostas para as questões que você colocou com muita propriedade e > se for o caso, ajudá-lo a partir para a produção de uma primeira > safra em sistema demonstrativo do vitelo de búfalo. > > Abraços, > > Roberto. > > --- Em [EMAIL PROTECTED] .com.br, Ronaldo Garcia <rrccgarcia@ ...> > escreveu > > > > Amigos, > > Às vezes eu penso que discutimos o "sexos dos anjos", investidos > em nossas vaidades e sem objetividade. Vamos colocar os bois puxando > o carro no mesmo sentido. Estudemos o negócio: VITELO DE BÚFALO. > > Tanto o Roberto como o Ricardo já têm estudos e experiências na > produção do vitelo, um rosado e o outro branco. São técnicas > diferentes, resultados diferentes e possivelmente mercados diferentes. > > O que me interessa é saber como fazer esse vitelo, se rosado ou > branco, e como abatê-lo, fazer os cortes comerciais e vendê-los com > bom preço e com constância. Quais os mercados seriam atendidos? > > A parceria proposta pelo Roberto, baseada no lucro, me parece > honesta e confiável. > > Ficam ainda algumas questões a serem esclarecidas: que tipo de > estrutura seria necessária, qual a quantidade mínima de animais > sustentarão o negócio (ponto de equilíbrio), onde e como abatê-los, > para quem vendê-los e a que preço. > > A distância entre as propriedades é um problema e devemos pensar, > especialmente na logística de frete a ser utilizada. > > São questões práticas que precisam ser discutidas e resolvidas. > > Quanto às técnicas aplicadas, devemos testar e avaliar cada uma > comparando custos e resultados, além de fazer aquilo que o mercado > valoriza. > > Percebi que o vitelo bovino já foi comparado com o vitelo > bubalino, há diferenças consideráveis a serem mencionadas? > > Ronaldo C.Garcia > > > > > > rtpmesquita <rmesquita46@ ...> escreveu: > > Ricardo, > > > > Você está confundindo as coisas. > > > > Em primeiro lugar, todas as informações com as quais eu trabalho, > > coligidas ao longo de uma vida dedicada a gestão de agronegócios, > com > > ênfase para a agregação de renda em sistemas de produção orientados > > para o atendimento de demandas de mercado por produtos com alto > valor > > agregado, não considero como propriedade particular e estou sempre > > disposto a partilhar, principalmente com os amigos da lista. > > > > Lamentavelmente, eu constato muitas vezes o mau uso delas, por > > aqueles que tentando utilizá-las em proveito próprio, não se > limitam > > a trabalhar nas áreas do conhecimento que dominam, mas isso não me > > preocupa absolutamente. Para eliminar esse risco, eu proponho > começar > > com a implantação de sistema demonstrativo e mediante contrato de > > parceria. Acredito tanto no sucesso dos projetos, principalmente do > > Videlo de Búfalo, que me disponho a firmar parcerias de produção e > > mercado com participação estritamente baseada nos lucros. > > > > Do ponto de vista de marketing, o seu "vitelo branco" é apenas um > > bezerro sub-nutrido e mal alimentado, por isso "muito fraco e > > anêmico", que além de ser imediatamente rejeitado no mercado da > alta > > gastronomia, pois não terá carne macia, saborosa e cor de rosa > clara. > > > > Se o resultado citado fosse "belíssimo", não faltaria em Goiás > > produtores interessados em investir (não apenas tempo) na produção > do > > vitelo. > > > > Abraços, > > > > Roberto > > > > --- Em [EMAIL PROTECTED] .com.br, ricardo martim <r1cardo_ca@ > > > escreveu > > > > > > Olá Roberto, com relação as suas considerações, quero lembra-lo > que > > o vitelo produzido foi o vitelo branco e bovino, com dieta liquida > > exclusiva, são animais muito fracos e anêmicos. > > > > > > O valor e quantidade foi equivalente leite, com um custo de R$ > > 0,2/Litro, pois foi usado o sucedâneo da itambé, e na medida que > > necessitava de mais MS foi diminuido a agua, ficando o produto meio > > pastoso. Crescimento de 0,8 Kg/dia, não é recorde negativo, > acredite > > é um belíssimo resultado. > > > > > > Bezerros criado ao pé pastam e ingerem fontes de ferro, > escurecendo > > a carne, são comercializados como vitelos rosas, de mais fácil > > criação e menor mortalidade. Já me falaram para produzir este > animal > > tem um bom mercado, mas prefiro a alta gastronomia. > > > > > > Vc podia divulgar alguns resultados seu, sei que é difícil dar > > aquilo que nos custou caro, mas apenas para comparação. > > > > > > O manejo é bem diferente, se criar um bezerro como uma femea > > leiteira, não terá uma carne com as qualidade que o mercado busca. > > Fará clientela apenas no começo. É aquela história o varejo compra, > > mas o consumidor não. Produto encalhado. > > > > > > Me falta um produtor disposto a investir tempo aqui em Goiás. > > > > > > Vamos continuar trocando idéias, > > > > > > Ricardo > > > > > > > > > > > > ----- Mensagem original ---- > > > De: rtpmesquita <rmesquita46@ > > > > Para: [EMAIL PROTECTED] .com.br > > > Enviadas: Quarta-feira, 14 de Fevereiro de 2007 15:43:21 > > > Assunto: Re: Res: [bufalos] Novo arquivo carregado em bufalos > > > > > > Ricardo, a seguir apresento alguns comentários sobre os dados > > > apresentados na sua planilha: > > > > > > 1. Se realmente houve um consumo de 17 litros/ dia e um peso vivo > > > final aos 150 dias de 150 kg, ou o leite tinha uma péssima > > composição > > > nutricional ou o bezerro bateu o recorde negativo de conversão > > > alimentar. Um bom sucedâneo de leite pode suprir as exigências > > > teóricas do vitelo com algo em torno de 175 gramas de sólidos por > > > dia, que dissolvidos em água deve significar perto de 10 > > litros/dia. > > > Veja que bezerras de alta genética são aleitadas artificialmente > > com > > > no máximo 6 litros/dia. Por outro lado, o custo do leite > > apresentado > > > por você foi de R$ 0,12 por litro, muito baixo mesmo para > produções > > a > > > pasto no Brasil. > > > > > > 2. Nos controles ponderais que eu acompanhei com bezerros ao pé > das > > > búfalas do Eduardo e do Jonas, os resultados menos expressivos > > foram > > > de 180 kg de peso vivo e o mais expressivo de pouco mais de 220 > kg > > em > > > 120 dias, com um ganho diário de 1.3 kg, mamando e andando ao > lado > > da > > > mãe. Mesmo considerando que o leite era todo dos bezerros, duvido > > que > > > as mães tenham produzido em média mais do que os citados 10 > litros > > > por dia. > > > > > > 3. Os cortes do traseiro e dianteiro do vitelo são vendidos com > > osso, > > > não cabendo desconto dos mesmos. Mesmo para os cortes > porcionados, > > > veja no meu portal cortes muito valorizados precisam ser > > porcionados > > > com osso. Quanto a questão do dianteiro, alguns dos seus cortes > > hoje > > > são mais valorizados do que os do traseiro, mas se houver > qualquer > > > dificuldade inicial para a sua comercializaçã o, a saída é o > > > hamburguer de vitela, que acredito ainda seja inédito aqui no > > Brasil > > > e com certeza será um campeão de vendas. > > > > > > 4. O manejo do vitelo, apesar da diferença do produto final é o > > mesmo > > > de qualquer bezerro bem criado, mas é fundamental que ele atenda > as > > > exigências do consumidor final, e não simplesmente pensar que > > > qualquer bezerro desmamado é vitelo. A carne tem que ser cor de > > rosa > > > claro, macia e saborosa. > > > > > > Abraços, > > > > > > Roberto > > > > > > --- Em [EMAIL PROTECTED] .com.br, ricardo martim > > <r1cardo_ca@ ...> > > > escreveu > > > > > > > > É sempre um prazer ajudar. Se precisar de algo mais é só pedir. > > > > > > > > Ricardo > > > > > > > > > > > > ----- Mensagem original ---- > > > > De: Ronaldo Garcia <rrccgarcia@ ...> > > > > Para: [EMAIL PROTECTED] .com.br > > > > Enviadas: Quarta-feira, 14 de Fevereiro de 2007 12:39:45 > > > > Assunto: Re: [bufalos] Novo arquivo carregado em bufalos > > > > > > > > Ricardo, > > > > Muito oportuna a sua planílha, colabora para malhor análise do > > > assunto levantado pelo Roberto Mesquita sobre o "vitelo". > > > > Obrigado, > > > > Ronaldo Garcia > > > > > > > > [EMAIL PROTECTED] .com.br escreveu: > > > > > > > > Olá, > > > > > > > > Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo > > arquivo > > > foi adicionado no grupo bufalos. > > > > > > > > Arquivo : /resumo vitelo do paulo.xls > > > > Carregado por : r1cardo_ca <r1cardo_ca@ yahoo. com.br> > > > > Descrição : planilha vitelo > > > > > > > > Você pode acessar o arquivo pela URL: > > > > > > > > http://br.groups. yahoo.com/ group/bufalos/ files/resumo% > > 20vitelo% > > > 20do%20paulo. xls > > > > > > > > Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, > leia: > > > > > > > > http://help. yahoo.com/ help/br/groups/ files > > > > > > > > Atenciosamente, > > > > > > > > r1cardo_ca <r1cardo_ca@ yahoo. com.br> > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ __ > > > > Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! 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