>>> pd: o meu seguinte paso é enterarme das dinámicas de mantemento dunha
>>> tradución, que non teño nin idea. como aprobeito o traballo que teño feito
>>> con enigmail cando saquen a próxima versión? veño de descubrir omegaT e
>>> paréceme que ten un bo sistema para facer isto..pero... moito me queda por
>>> investigar. moitas gracias, de novo.
>>>       
>> Aproveitarase todo o que fixeches porque calquera aplicativo máis ou
>> menos estándar para localización de software que empregues permite
>> incorporar o ficheiro po da tradución anterior, á parte de que a nova
>> versión xa che virá coa túa tradución anterior incorporada se o envías
>> agora ao proxecto para que o recollan.
>>     
>
> Sendo un proxecto que use Gettext si, pero o Enigmail é unha extensión
> para algún dos produtos de Mozilla e alí usan outro formato. O
> traballo con eses formatos non o teño moi explorado, pero dalgún xeito
> se foron reutilizando as tradución de Firefox e familia...
>   
Se o que queres é utilizar umha memoria de traduçom baseada em TMX, 
podes utilizar como dis o OmegaT, ou dar-lhe umha oportunidade ao 
Lokalize, Virtaal, Open Language Tools e outros com soporte a este formato.
Com aplicativos como o Gtranslator, pode-se basear esta memória no 
formato PO, bem mediante conjuntos de ficheiros ou incorporados num 
único "compendio" de traduçom. Podes experimentar co msmerge e demais 
utilidades Gettext.

De todos modos, o que se consegue com isto é reaproveitar trabalho 
anterior (próprio ou doutros/as colegas), o que normalmente é mais 
rendível utilizado interactivamente, mediante umha ferramenta de 
traduçom que vaia sugerindo alternativas e coincidências com traduçons 
anteriores.

Os problemas podem vir se o que se pretende aplicar um conjunto de 
traduçons prévias a um ou mais ficheiros, porque é difícil solucionar a 
ambiguidade. Por exemplo, se se utiliza umha memória do Gnome, em 
qualquer das suas formas, aplicada em seu conjunto a um PO em concreto, 
umha coincidência do 100% numha memória para umha mensagem cuja traduçom 
é dependente do contexto, é necessária a intervençom da persoa tradutora 
para adoptar umha soluçom. Quer dizer, nem sempre é factível aplicar 
automaticamente umha memória, independentemente do formato, e dar por 
válida a pretraduçom. Claro que isto é mais factível quando se aplica a 
um ficheiro de dimensons reduzidas umha memória consistente unicamente 
numha versom anterior do mesmo ficheiro.

Outra estratégia possível é basear o processo em XLIFF e ir vendo como 
proceder com as actualizaçons. Para isto hai alternativas como as 
OpenLanguageTools ou o Lokalize. Ambos trabalham com TMX e XLIFF, e o 
Lokalize ademais soporta o formato TBX. O desenvolvedor do Lokalize 
escreveu um script XLIFFmerge.py que pode ser de grande ajuda para 
implementar um processo de actualizaçom com certas garantias. De facto, 
umha das opçons é a de manipulaçom de IDs nom coincidentes e nom apenas 
baseado num source tomado como ID.

Para combinar estas funcionalidades, é necessário, para além da 
ferramentas mencionadas, utilizar por exemplo o TranslateToolkit para as 
conversons TMX<---PO,Properties etc.--->. Tem algum bug com a 
manipulaçom dos escapes, mas pode-se experimentar com ele.

Vamos, que depende da ferramenta utilizada e as opçons que permita, mas 
depende mais ainda da estratégia e necessidades que se tenham que enfrentar.
------------ próxima parte ------------
Borrouse unha mensaxe que non está en formato texto plano...
Nome     : gonzalo.vcf
Tipo       : text/x-vcard
Tamaño     : 324 bytes
Descrición: non dispoñible
Url        : 
http://listas.mancomun.org/pipermail/g11n/attachments/20091105/3bca4036/attachment.vcf
 

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