cada um com uma teoria...
  Vou acabar achando q atlantida foi o Brasil...
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De: Listatron <[EMAIL PROTECTED]>
Fecha: Sat, 19 Nov 2005 13:22:04 -0300 (ART)
Asunto: [Listatron] CHILENO SUSTENTA QUE A ATLÂNTIDA FOI ISRAEL

  O tema Atlântida sempre está em voga, tanto que estudiosos no assunto se 
reuniram na Grécia para discutir diversas teses sobre aquela civilização.
  Leiam as propostas de um pesquisador que é considerado um dos principais 
estudiosos do tema:
   
    Participação em Congresso Internacional
  
CHILENO SUSTENTA QUE A ATLÂNTIDA FOI ISRAEL

 
 O jornalista Jaime Manuschevich conversou por longo tempo com o site Terra.cl 
e contou detalhes inéditos de como desenvolveu uma teoria tão duvidosa sobre a 
indicação exada do continente perdido de Platão.(TERRA.cl)


  SANTIAGO – O veterano jornalista e escritor Jaime Manuschevich, após muitas 
viagens pelo Oriente Médio e Europa começou a trabalhar em uma teoria bastante 
complexa que teria direta relação com um mítico continente desaparecido a longo 
tempo e que graças ao filósofo grego Platão é conhecido como Atlântida. A 
partir de exaustivas análises no ano de 2002 saiu a um um livro chamado “A 
Atlântida, mito decifrado”, e foi a partir justamente destes escrito que foi 
convidado ao primeiro congresso internacional sobre a Atlântida, que se 
aconteceu neste ano na Grécia. Foi um dos expoentes que mais aplausos recebeu 
já que sua original teoria deixou a muitos pensado.
  Como começou a estudas um tema tão apócrifo como é a Atlântida? É algo que 
vem perseguindo desde menino? 


  Na verdade me encontrei com o tema por simples casualidade, como ocorre com 
muitos descobrimentos. Quando formulei a hipótese de que a antiga Canaán ou 
Israel fosse a Atlântida, - que me pareceu duvidosa e interessante, porém por 
cima de tudo, lógica, posto que a zona do Oriente Médio é o início da 
civilização – me puz a investigar por 3 anos, concluindo com um livro.
   
  Como comentário a pergunta, me parece que qualificar o tema da Atlântida ou 
Atlantis de apócrifo é um erro, já que a palavra significa falso ou fictício ou 
simulado. Faz somente 70 anos, desconheciamos totalmente a existência da 
civilização mesopotâmica ou a hitita; e a 90, a minoica. Que desconhecemos por 
hora parte de significado, só reflete ignorância, não é a verdade 
necessáriamente. E nisto temos de ser muito cuidadosos, já que o trabalho 
científico justamente busca superar a ignorância, devendo vencer as vezes 
muitos prejuízos. Sem ir muito longe, a corte espanhola furtou de Colón por 
anos, e a ciência repudiou inicialmente a Wenager, criador da teoria das placas 
tectônicas, base para a Geologia.
   
  Qual é a investigação que tem desenvolvido para gerar uma teoria tão 
diferente? 
   
  Meu trabalho de investigação foi tanto teórico como de campo, visitando 
várias vezes Israel e a região, estudando básicamente suas características 
geológicas e geomorfológicas (sua forma), para ver a correspondência com o 
mito, onde encontrei conincidências espetaculares. Em paralelo investiguei 
outros aspectos da região, tais como a história do calcolítico, Arqueologia, 
Antropologia, Geologia, Paleoceanografia, sua história botânica, inclusive 
genética e linguistica. Todos os dados diziam o mesmo: ali estavam todos os 
primeiros vestigios de civilização e tudo indicava que a região foi o centro de 
uma grande cultura.
  
Sou o tipo de pessoa na qual só se convence com argumentos racionais, pelo que 
tive que partir por persuadir a mim mesmo de que não estava plantando uma 
fantasia, checando muitas vezes os dados e as supostas teorias com o que estava 
trabalhando.
  Não foi fácil conseguir toda a documentação necessária, porque no Chile muito 
material atualizado simplesmente não existe em nenhum lugar e vários 
importantes investigadores sinceramente nada conhece. Tive que buscar muito 
material em outros países.
   
  Que regiões tem visitado para concretizar seus objetivos? 

Na investigação, específicamente todo Israel, cada região em particular: Haifa, 
o vale de Leesrael, a Galileia, Golán, Samaria, Judéia, o Mar Morto, Qunram, 
Arava, Neguev e regiões aldeans como Petra e o Sinaí. Bom, também me serviu Ter 
viajado por quase toda Europa, Ter visto restos arqueológicos em lugares como 
Ostia Antigua (antigo porto de Roma) ou regiões do Brasil e Argentina, o norte 
do Chile, Perú, para perceber de forma muito exata as gigantescas mudanças que 
a terra tem vivido em matéria de niveis do mar e seus efeitos sobre o clima nos 
últimos 12 mil anos, aspecto que é chave para entender minha teoria. Minha 
última viagem a Grécia me serviu também para obter outros dados espetaculares, 
como um assentamento portuário minoico em Apolonia ou características das 
costas gregas que são chaves.
    

A Atlântida existiu realmente?
   
  Sem dúvida alguma. Minha certeza  hoje é absoluta. Esta foi a primeira 
civilização humana, que fez o ser humano saltar da casa e da co-relação a 
produção de alimentos, é dizer , a agricultura, aspecto essencial para o 
desenvolveimnto de uma civilização. Também  permitiu  ao homem desenvolver a 
escrita, os conheciento do ciclo anual do clima, astrôomia, matemática, 
urbanismo, manejo das águas, metalurgia, sistema de governo,  um primeiro 
sistema legislativo, navegação, comércio, sistemas de intercambio, cerâmica, 
tecnologia agricola, etc...
  Todas as civilizações que surgiram em paralelo faz do V milênio antes de uma 
era comum, e após sua destruição,- Egito, Mesopotâmia, Índia, Yemen e sul do 
oriente da Europa- já contavam com toda esta  importante tecnologia. Isto só é 
uma prova de sua existência.
  É um enorme absurdo antropológico pensar que várias civilizações emergiram de 
forma “espontânea” em um mesmo tempo sem um antecessor comum. As civilizações 
surgem por efeito de um processo evolutivo, não brotam do nada. É como pensar 
que a cultura ocidental europeia atual tivesse emergida do nada, sem uma Roma 
anterior.
  

 
  Como poderia ser possível que a Atlântida estivesse na península do Sinai e 
Israel?
   
  Aqui há um aspecto chave para desenvolver o mistério. E a explicação lhe 
proporsiona a geologia. A península do Sinaí e Israel foi uma ilha a  7.600 
anos atrás, segundo os estudos e Ryan Pitman, quando o Mar Morto estava 
conectado ainda com o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho.
  Isso justamente me levou a estudar a região após desta ilha perdida.
  Até agora, sempre se interpretou a frase platônica “depois do afundamento 
provocado pelo terremoto” (Critias, 109), como o afundamento da terra, assunto 
que na realidade o texto não disse. Baseado em Ryan e Pitman, reformulei a 
questão ao contrário:  o afundamento do mar. 
  Então, ante meus olhos – virtualmente, se entende – emergiu a Atlântida.
  Minha interpretação dos fatos causou com a frase que segue a continuação da 
anterior:
  “se converteu a uma barreira de lama, que impediu que os viajantes navegassem 
em qualquer parte do oceano”, (Critias, 109), o que só é correto se o mar baixa.
  
E isto claramente foi assim. Todos os novos estudos realizados nos últimos 3 ou 
4 anos por especialistas, os paleocenógrafos, tais como Kurt Lambeck, ratificam 
de forma categórica, mais além de todas as crenças e supostos conhecimentos 
anteriores, que o mar esteve descendo por vários milênios a questão de 1 metro 
por cada 100 anos. Isso deixou a cidade mesopotâmica de Ur, perto já uns 5 mil 
anos, a 100 kilómetros do mar hoje em dia, ou a Ostia Antigua, antigo porto de 
Roma, a 14 kilómetros do mar hoje.
  Este fenômeno também alterou globalmente o clima em toda a terra, 
desertificando muitas regiões do planeta, entre elas o Oriente Médio e o Norte 
da Africa.
   
  Existem ruínas que confirmem tal afirmação? A arca da aliança nada teria a 
ver com remanecentes atlantes?
   
  Nessa região estão as primeiras evidências de agricultura e criação de gado, 
em uma cultura denominada natuf.
A Arqueologia nos diz que ali está o primeiro porto e a primeira cidade 
conhecida, Jericó; que ali estão as primeiras minas exploradas pelo homem; que 
nesta região nace a primeira cadeia de portos, que ali estiveram assentadas 
antigas cidades cavadas na pedra, tais como Petra; que nessa região há centenas 
e centenas de kilómetros de canais  (cursos de antigos rios secos), por onde se 
movia a água, etc... A botânica nos diz que ali ocorreu a primeira semente 
domesticada e que ali emigram os primeiros animais domesticados, traidos de 
outras regiões em forma selvagem. A Antropologia nos diz que ali está o inicio 
do monoteismo, uma importante característica da religião Atlântida; que ali 
estão também os simbolos da rtualidade da Atlantida, como o sacrifício do toro. 
A Geologia nos diz quem a zona estão também todas as cicatrises de uma grande 
catastrofe, e que ali está também m mar que se tem desencadeado nos últimos 
milênios, o Mar Morto. Os estudos de botânica e paleoclimatologia nos
 dizem também que a região, antes da brutal mudança climática que vive desde 8 
ou 9 milênios, havia uma enorme variedade de flora e fauna. Por último, os 
estudos de genética humana de Cavalli Sforza nos diz que nesta área sairam os 
primeiros agricultores.
   
  Quanto ao tema da Arca da Aliança que você questiona, não sei com certeza. 
Quem sabe há um vínculo? Isso é matéria de um estudo específico.
   
  Platão errou sua narração ao indicar a Atlântida próximo as colunas de 
Hérculos? (Estreito de Gibraltar)
   
  Sem dúvida que este é um erro de localização. Na época em que foi narrado a 
Solón o mito pelos egipcios, é impossível que eles soubessem disso que estava 
no Atlântico, já que esse nome não se usou até dois séculos depois, justamente 
na época de Platão. Disseram que estava entre  o estreito de Tiran e Suez, 
entre o Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, onde estava localizada efetivamente 
a ilha. Porém como os helenos desconheciam a existência do Mar Vermelho, a 
situaram a oeste,  na conexão entre o Mediterrâneo e o Atlântico, mas além do 
Estreito de Gibraltar.


  Esta interpretação de erro se confirma quando se estuda os acidentes 
geográficos de ambos mares, já que se pode confundir perfeitamente bem a região 
de Tirrenia no Mediterrâneo, com a do Punt, na atual Somalia, já que é muito 
parecido na forma, ambos pontos foram habitados pelos mesmo povo: os cananeos, 
punitas, tirrenios ou fenícios, ainda que em épocas muito distintas. Assim 
mesmo, se pode confundir perfeitamente bem o estreito de Gibraltar, que fecha o 
Mediterrâneo, com Bab-el Mandeb, que fecha o Mar Vermelo. Este erro levou a 
pensar que os atlantes dominaram sobre a Europa, o que não ocorreu, porque na 
realidade o fizeram sobra a Arábia, tal como demonstram todas as evidências 
arqueológicas.
  
Segundo seus estudos, este foi uma ilha-continente ou um grupo de ilhas 
pequenas? E em que época sucumbiu?
   
  Foi uma grande ilha, a mais grande do Mediterrâneo, associada a muitas outras 
colônias na Anatolia, no norte da Mesopotâmia, ao sul pelo Mar Vermelho, Egito 
e Arábia. Os dados mostram a presença de uma cultura também em Creta e Chipre.
  Os dados assinalam seu fim a 5600 antes da era comum, quando a ilha é 
abandonada absolutamente, para voltar a ser habitada uns mil  a mil e 
quinhentos anos depois. Seu fim o associou com a grande catástrofe investigada 
por Ryan e Pitman, que foi de gigantescas proporções em todo o Mediterrâneo 
Oriental, com um epicentro provável na ilha de Santorini.
  
Qual é a herança deixada pelos atlântes a cultura contemporânea?


  A primeira grande herança é a civilização mesmo. Provávelmente, sem sua 
exsitência, os humanos seriam caçadores, e viveriamos na Idade da Pedra. Todas 
as bases que permitiram a evolução da Ciência e o conhecimento nasceram nessa 
primeira civilização, mas ao largo de milênios tenhamos sofrido vários altos e 
baixos em nossa evolução. Ainda que hoje a civilização nos pareça tão natural, 
este foi uma mudança gigantesca em nossa história evolutiva, porque de alguma 
maneira nos permitiu gerar nossos próprios recursos para sobreviver como 
espécie.
  Logo há muitos rasgos antropológicos dela em muitos aspectos culturais no 
ocidente, tais como o monoteísmo, o ritual religioso como um altar central, o 
sentido da Lei, creio que a noção ocidental de Bem e Mal também provém dali.
  
É possível que tenha havido certa migração de sobreviventes atlantes antes de 
sua culminação?
  Sem dúvida, a expansão desta primeira civilização com colônias começou a 
menos de 2 mil anos de seu fim, que foi transportando a produção de alimentos a 
outros pontos da Terra. Eles se moveram, buscando recursos, pricipalmente 
cobre. Logo, quando esta cvilização caiu definitivamente, os sobreviventes se 
assentaram nestes outros pontos, dando início a civilização que todos 
conhecemos. Todas as mitologias das primeiras civilizações nos falam destes 
colonizadores, que mais além do que cremos hoje ou não, estão baseados em fatos 
reais.
  
A destruição dessa cultura, porque ocorreu? Última glaciação, Dilúvio 
Universal...?
  
Tal como disse, seu fim está associado a uma catástrofe no Mediterrâneo 
Oriental, que em meu juízo foi gerado por mudanças climáticas muito relevantes, 
que começam a ser investigados. Ryan e Pitman, em uma investigação finalizada 
na década dos anos 90, concluiram que a região viveu um cataclismo de 
gigantestas proporções por volta do VI milênio antes da era comum, que provocou 
a ruptura ou criação do canal do Bósforo, pelo que o Mar Mediterrâneo inundou o 
atual Mar Negro, que naquela época só era um grande lago de água doce que 
estava 100 metros mais abaixo que o Mar Mediterrâneo. A causa potencial indicam 
uma erupção do vulcão da ilha Santorini, que gerou uma explosão de tal 
magnitude que suas cinzas chegaram até o polo norte. Este desastre arrasou com 
toda a região, liquidando esta primeir civilização. Também os especialistas em 
climas antigos, nos dizem que foi um período de grandes chuvas. 
  Você crê na possibilidade de que muitas tradições religiosas de importantes 
culturas, tenham tido relação com a Atlântida? Noé, Krisna, Hermes, 
Quetzatcoalt, Viracocha, etc...
   
  Não me cabe duvidar que estamos falando do mesmo evento. Creio que seu fim e 
o processo de colonização posterior está associado a estas grandes figuras 
míticas de colonizadores, que nos novos assentamentos começaram a tirar outros 
povos de suas casas, talvez com grande insuficiência de alimentos, talvez com 
uma prática de canibalismo muito extendido, e os introduzem ao prodigioso mundo 
da produção de alimentos e a civilização. O que temos estudado no caso de Noé 
em suas várias versões, Manu, Osíris, Prometeu, Quetzacoatl, Wirakosha, os 7 
Soberanos da China. Os padrões são os mesmos. Não lembro agora de outros nomems 
que você menciona, que para mim correspondem a outra tradição cultural.
   
  Que opinião merece as seguintes teorias: A Atlântida em: Chipre, Marrocos, 
Irlanda, bolívia, Antártida, Espanha, Atlântico, Mediterrâneo.
   
  Sobre o tema há muitas hipóteses, desde a milênios, porque a resposta é 
complexa. A conferencia realizada recentemente Na Grécia, para ir avançando na 
seriedade da investigação, estabeleceu 24 critérios ou requisitos que as 
distintas teorias devem cumprir para determinar onde esteve a Atlântida. Eu me 
apoiarei neles para determinar a validade das teorias que me assinala. Partirei 
pelas mais fáceis dês descartar.
  A teoria do Atlântico já foi descarta pela ciência a várias décadas, quando 
Ballard demonstrou em seus estudos do leito submarino que ali não existe 
nenhuma ilha afundada recentemente, digamos nos últimos 12 mil anos. Os eventos 
cataclísmicos dessa magnitude mais próximas tem cerca de 3 milhões de anos. Os 
Açores, assinalados por Ignatius Donnelly em  algum momento como parte do 
continente submerso, estão emergindo.
   
  A Bolívia não é porque os círculos que mostravam algumas fotos de satélites, 
sobre as que se construiu a teoria, foram feitos por empresas mineiras 
recentemente. Ali tão pouco  há mar, nem ilha, nem touros. Seu autor nem sequer 
foi a Conferência. Quanto a Antártida até agora, não se encontrou nenhum 
vestígio de vida humana, nem uma civilização. Em Chipre, o tamanho da região 
não acomodaria uma civilização.  Ademais, se já sabemos que o mar baixou, esse 
território esteve ainda mais submerso, o que torna impossível que esse 
território fosse habitado por seres humanos.
  



   
  A teoria da Irlanda foi plantada por Ulf Erlingsson, sustentada em uma 
suposta semelhança entre esta ilha e a Atlântida, algumas inundações de zonas 
costeiras investigadas pelo autor e a expanção da cultura megalítica na região, 
eventos ocorridos entre o 5º e o 4º milênio antes da era comum. A época não 
corresponde com o relato platônico, já que a Irlanda estava coberta de gêlo em 
grande porcertajem no tempo que Platão assinala para sua existência. Ademais, é 
claro para qualquer especialista que a cultura megalítica se expandiu desde o 
Oriente e não desde que o Oriente e não desde o noroeste, como sustenta o autor 
desta teoria. Ademais não é o mesmo autorque disse que fora, mas que ele crê 
que Platão se inspirou nestes eventos para criar o mito, aind que ele não trás 
nenhuma prova sobre como o conhecimento destes eventos puderam sobreviver 4 mil 
anos e chegar até os dias de Platão ou ao menos, dos egipcios.
  
Sobre a Espanha, há três teorias. Uma foi levantada inicialmente por Marc-Andre 
Gutscher, que indica a Atlântida nas ilhas submersas de Sparte, situadas a 
oeste das colunas de Gibraltar, no Golfo de Cádiz. Esta teoria foi analizada na 
conferência da Grecia, e segundo os especialistas, não trouxe nenhuma prova na 
diração dos 24 critérios, nem se quer uma prova de que as ilhas fossem 
habitadas, aparte de que há uma diferença de 2 mil anos entre o tsunami por ele 
detectado e o dito por Platão. O mesmo Marc-Andre Gutscher disse que não estava 
buscando a Atlântida, e tão pouco está convencido de que se trate da misteriosa 
cidade. Existe um problema de concordância temporal com o descrito por Platão e 
a situação geológica da ilha. Ao utilizarmos os anos do calendário 
greco-romano, para o tempo que desapareceu a Atlântida, apenas haviam umas 
ilhotas sobre a superfície, “onde é pouco provável que viveria alguém, já não 
poderia albergar uma sofisticada cidade” segundo sustenta a imprensa e
 mesmo Gutscher.
  
A outra é de Rainer Kuehne, que crê que a “ilha” de Atlântida simplesmente se 
refere a uma região ao sul da Espanha, conhecida como a Marisma de Hinojos 
próximo a cidade de Cádiz, destruida por uma inundação entre os anos 800 a 500 
ªC. e que mostra círculos concêntricos que a rodeavam, o que não corresponde em 
quase nada com o mito. A outra é de Díaz-Montexano, que sustenta que a cultura 
tartesia foi a Atlântida, ainda que existam vários milhões de anos de diferença 
com a origem desta civilização e a data estabelecida por Platão, e que tão 
pouco exitam dados que assinalem que os tartesios desapareceram por efeito de 
um desastre natural. Para mim, levantar sua ateoria, Díaz-Montexano mescla uma 
enorme quantidade de eventos para dar-lhe coerência a sua teoria, por exemplo 
tsunamis ocorridos a 12 mil anos, com uma cultura que tem entre 6 a 8 mil. Ele 
não apresentou nenhuma prova tão pouco foi a Conferência, porque teria sofrido 
um acidente automobilístico segundo me contaram na Grécia
 outros participantes.

 
A última teoria é a cretense, que já tem mais de 90 anos, que sustenta que 
desta civilização e de seu fim nasceu o mito platônico, ainda que não é uma 
civilização basal, sua existência 
não corresponde a época dada por Platão, são um conjunto de ilhas e não um 
continente ou uma grande ilha, como disse o mito. Que pese os anos que leva e o 
muito que se tem escrito sobre ela, não tem convencido o mundo científico. Não 
me cabe dúvida que haja semelhança com a cultura matriz, jáque é uma das 
herdeiras delas, porém não é a original, ou igual que Tarsis ou Egito ou Yemen.
   
  Quais são seus projetos futuroes em relação a suas investigações?
  
Minha teoria já esta publicada em um livro a 3 anos, que está disponível em 
livrarias. O livro se entitula “A Atlântida, o mito descifrado”, e uma de 
minhas metas é publica-lo fora do Chile, para todo o mundo hispanico. 
Justamente pelo fato de Ter publicado o livro, tive a oportunidade de 
participar da Conferência da Grécia, a qual postulei com minh teoria, a qual 
foi revisada pelo comitê acadêmico organizador e me permitiu apresentar em três 
partes, uma em forma oral e outras duas na modalidade de painel  sendo o único 
participante que teve essa oportunidade.
  
Parte de meu plano por hora também é difundir o mais amplamente possível esta 
nova teoria, que não foi objetada por nenhum cientista na Grécia e que completa 
sem discussão 19 dos 24 critérios estabelecidos pela Conferência, deixando por 
hora 5 critérios pendentes para um debate de alguns aspectos históricos e 
geológicos da região, que ainda requerem ser examinados de forma mais cuidadosa 
pelas distintas disciplinas científicas.
  

 
Camilo Valdivieso
  Tradução: Atilio Coelho


Copyright 2005 / Terra Networks Chile S.A.

Fuente: Ovni Terra Chile



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