Eduardo, Só gostaria de adicionar uma informação que a maioria esquece de adicionar à esse tipo de projeto. Não se esqueça que os telefones IP e os ATAs necessitam de alimentação de energia, ou seja, é bom que tenha um nobreak para mantê-los funcionando em caso de falta de energia, caso contrário o seu projeto vai cair por terra na primeira queda de energia. Como a disponibilidade e preço de ATAs e telefones IP com suporte a PoE e switchs com o mesmo suporte não são lá essas coisas, fique ligado.
Telles Eduardo Spinola wrote: > olá, > > Inicialmente estava previsto uns 60 ramais, não necessariamente > analogicos, mas que fossem telefones reais, devido a uma possivel > resistencia ao uso de softphones(já que temos aqui cada funcionario > com um PC). Devido uma nova determinação da presidencia esse numero de > ramais deve ser reduzido a um por sala, o que deve reduzir bastante. > > Nesse caso nós estariamos colocando alguns ramais(analogicos ou > hardphones a depender do preço por ramal). E o restante com uso de > softphones. Quanto a colocar esses equipamentos no rack, realmente > tinha pensado nisso, por motivos de segurança(se um usuario quebrar um > telefone derubando-o e melhor que seja um de 30 reais :-) ). > Pensei tambem em usar aquelas interfaces Digium, ou usando banco de > canais, mas achamos essa solução muito cara. > > Quando aos ATAs com interface FXO, era pra saber se eles fazem ligação > mesmo se o link de rede cair(entre um e outro ou pelo menos com o > telefone normal). Porque se isso fosse possivel, poderiamos substituir > PABXs que temos em alguns distritos pequenos(com 1 ou dois ramais > apenas e uma linha telefonica). Já que não podemos contar muito com a > confiabilidade alguns de nossos links telemar, seria interessante se > ele funcionasse de alguma forma sem precisar estar conectado. > Então, esses ATAs com fxo podem pelo menos fazer uma ligação via > companhia telefonica no caso do link cair? >