O Debian para estar de acordo com seu contrato social e entrar para o nível de Trisquel, Parabola, Dragora precisa se livrar dos repositórios não-livres.

Quem usa Adobe, Skype, Dropbox, etc... usa Debian mas segue a linha de raciocínio de Ubuntu e Mint.



Jack Pogorelsky Junior
*Eng° Mecânico (CREA-RS 136845)
*http://www.pogorelsky.net
Tel: +55 (51) 8124-8132
E-mail: j...@sulmail.com <mailto:j...@sulmail.com>






Em 01-05-2013 19:33, André Nunes Batista escreveu:
Creio que Alves tem um ponto quanto à rapidez com que indicamos outras
distribuições além do Debian.

O diferencial mais importante do debian não é técnico. Muitas
distribuições adotam o mesmo tipo de empacotamento e o debian não é a
única distribuição estável ou robusta. Discussões sobre o melhor formato
de upgrade há aos montes e a Linux Standard Base inclusive recomenda
o .rpm.

O que diferencia o debian é o seu contrato social:
http://www.debian.org/social_contract que agrega o valor da comunidade
aos princípios do software livre. Nós temos certeza de que seu
desenvolvimento não se dá de acordo com nenhum interesse particular ou
de acordo com uma visão de mundo de um único desenvolvedor (caso do
ubuntu), mas simplesmente responde às necessidades da própria
comunidade. Sem pressa, sem atropelamento, sem sacrifícios.

Enfim, é uma forma distinta de pensar a nossa relação com computadores
que vai além de uma mera competição frenética de mercado como é o open
source.

Por isso concordo em dizer que nós não devemos ser tão apressados em
dizer "use linuxmint, use opensuse, use ubuntu". O que nos mantém somos
nós mesmos e mais usuários é o que vai manter nossa comunidade (wikis,
eventos, listas, desenvolvedores) sempre viva. Uso debian no desktop e
acho meu desktop muito mais bonito e funcional do que o default de
quaisquer destas distribuições.

Abraços,


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