Tá mas peraí, não tem uma diferença? O gconf guarda os arquivos em XML, que seria texto puro, e usa uma estrutura de diretórios. O do windows é um arquivo .dat lá, de formato inexistente.
On Sun, 14 Dec 2003, José de Paula wrote: > Em Fri, Dec 12, 2003 at 04:06:35PM -0300, José Oliveira escreveu: > > Em Sex, 2003-12-12 às 15:56, Fabricio Cannini Flores escreveu: > > > > E o KDE, por causa do QT, seu componente fundamental), não > > > > > > Ainda existe o 'folclore' de q "o KDE não é livre" > > > (mês passado alguém na lista falou que o KDE "tinha problemas de > > > licença"). > > > E olha que já fazem 3 anos que a Trolltech licenciou o QT pela GPL. Quanto > > > ao gnome, as principais razões de não ser meu WM preferido são: > > > > > > 1- Integração; > > > O KDE é muito e bem integrado, graças às KParts. > > > > Que bom né!? =) Não vejo desvantagem nenhuma nisso... > > > > > 2- Gconf; > > > Não lembra um certo programa do winblows? > > > > Nunca usei esse programa, aliás, nem tenho instalado. > Ah, tem sim, se você usa o GNOME 2.x. Na verdade o GConf é um sistema > para armazenar configurações de aplicações GNOME em arquivos xml no seu > $HOME. Instale o GConf-Editor (apt-cache search gconf-editor) e o rode: > se você já usou ruindows descobrirá do que estamos falando. Esse > gconf-editor (que você pode não ter) é a interface para o gconf que se > parece com o certo programa ruindows; entretanto, o gconf, você > certamente tem. > > > -- > "Hell is empty, and all the devils are here" > -- W. Shakespeare, The Tempest >