Soja exportada entra nos trilhos - Ferrovia é a nova matriz de transporte dos commodities agrícolas exportados por Mato Grosso
Eduardo Gomes - A nova matriz de transporte de Mato Grosso, a ferrovia, deverá responder pelo escoamento de 4,5 milhões de toneladas (t) da soja que está sendo colhida desde janeiro. Confirmada essa expectativa, mais de um terço da safra estimada em 12,9 milhões de t dessa leguminosa deixará o estado através dos trilhos da Ferronorte. O volume de cargas da ferrovia durante o ano deverá alcançar 6 milhões de t, nos dois sentidos, incluindo farelo de soja, petróleo embarcado na Refinaria do Planalto, em Paulínia (SP), para a base distribuidora da Ipiranga, em Alto Taquari, e insumos para a Cargill Fertilizantes e a Galvani Fertilizantes, ambas em Alto Araguaia. No ano passado, a movimentação de cargas foi de 5 milhões de t. A soja, com 3 milhões de t, e o farelo de soja com 1 milhão de t, foram os principais produtos embarcados em Mato Grosso. Em 2001, a ferrovia transportou 2,3 milhões de t, com a soja respondendo por cerca de 2,3 milhões de t, e o farelo de soja, por 500 mil t. http://www.diariodecuiaba.com.br/ OMC: Brasil pede investigação sobre subsídio americano O Brasil solicitou à Organização Mundial do Comércio (OMC), ontem, a formação de uma comissão de especialistas para examinar a legalidade dos subsídios concedidos nos Estados Unidos aos produtores de algodão. Este é o primeiro pedido que o Brasil faz ao Órgão de Solução de Controvérsias da OMC, encarregado de estudar os litígios comerciais internacionais, depois que as consultas com os EUA fracassaram. Nas três reuniões realizadas até o momento entre os representantes dos dois países não foi possível resolver as divergências sobre o assunto. O Brasil afirma que os subsídios concedidos pelos EUA prejudicam seu setor de algodão. O embaixador do Brasil na OMC, Luiz Felipe de Seixas Corrêa, disse que as ajudas ao setor do algodão nos EUA entre meados de 2001 e meados do ano passado chegaram a US$ 4 bilhões e superaram o valor da própria produção, que foi de US$ 3 bilhões. "Isso representa 130%", disse o diplomata brasileiro, que denunciou que a produção de algodão nos EUA é "a mais cara do mundo". http://www.jornaldocommercio.com.br Commodities Café/SP - O valor à vista em reais do indicador do café Esalq/BM&F ficou em R$ 191,95 para a saca de 60 kg, baixa de 0,67% no dia. Em dólar, o valor ficou em US$ 53,15/saca, queda de 1,19%. A prazo, a cotação ficou em R$ 193,51/saca, queda de 0,67%. Os valores foram divulgados há pouco pela BM&F. (Equipe AE). Café/Paraná - No mercado físico do Paraná houve poucos negócios a preços que variaram entre R$ 165,00 e R$ 175,00. Houve pouca procura e as ofertas também foram insignificantes. No início do mês o mesmo tipo - tipo 6, bebida dura - chegou a R$ 195,00/saca. Milho/indicador - O indicador de milho, calculado pela FGV/BM&F, ficou ontem em R$ 23,74/saca de 60 kg, alta de 0,34% no dia. O valor a prazo ficou em R$ 23,86/saca, ganho de 0,34%. http://www.folhaweb.com.br _____ EUA bloqueiam pedido do Brasil sobre algodão Jamil Chade, Genebra - Como previsto, os Estados Unidos bloquearam, ontem, um pedido do Brasil para a criação de um painel (comitê de arbitragem) na Organização Mundial do Comércio (OMC). O Brasil havia pedido a intervenção da entidade para julgar os subsídios dados pelos norte-americanos aos seus produtores de algodão. Com a recusa da Casa Branca em aceitar uma arbitragem, o Itamaraty terá que reapresentar o caso em duas semanas, quando o pedido deverá ser atendido pela OMC. Mas durante a reunião de ontem, o que chamou a atenção dos participantes foi os dados trazidos pelo Brasil sobre os efeitos dos subsídios norte-americanos. O embaixador do País na OMC, Luiz Felipe Seixas Correa, lembrou que a ajuda da Casa Branca aos produtores de algodão chega a US$ 4 bilhões, enquanto a produção do país gera uma renda de apenas US$ 3 bilhões. http://www.folhaweb.com.br Crescem os estoques de café nos EUA Nova York e Vitória - Os preços do café caíram ao seu patamar mínimo em três semanas com os indícios de que as torrefadoras dos EUA estão bem supridas à medida que a temporada de vendas mais dinâmica se desacelera. Os estoques de café mantidos pelas torrefadoras, armazéns e empresas do setor aumentaram 2,6%, em janeiro, alta recorde em 17 meses, segundo relatório da Green Coffee Association. "Enquanto esses estoques não diminuírem, não há qualquer razão para esperar que os preços deste mercado fiquem muito mais elevados", afirmou James Schoenhut, importador de café da Royal Coffee New York Inc. Os contratos do café arábica para maio caíram 1,45 centavo de dólar, ou 2,2%, para 64,1 centavos de dólar a libra-peso na Coffee, Sugar & Cocoa Exchange, de Nova York, mais baixo desde 30 de janeiro. O aumento dos estoques nos EUA, no mês passado, fizeram com que os volumes ficassem em 5,87 milhões de sacas, os maiores desde agosto de 2001, informou a Green Coffee Association, de Nova York. O ganho em estoques pelo oitavo mês consecutivo deixou as torrefadoras americanas com grandes ofertas para os restantes meses de tempo frio, quando o consumo aumenta. A alta reduziu as preocupações provocadas pelas previsões de queda na produção brasileira. A colheita no Brasil somará 27,7 milhões de sacas de 60 quilos, prevê o Ministério da Agricultura, 46% menor do que a safra anterior, de 51,6 milhões de sacas segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. http://www.gazetamercantil.com.br -- Fernando Braz Tangerino Hernandez Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP Chefe do DEFERS - Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos Area de Hidraulica e Irrigação (Hydraulics and Irrigation Division) Caixa Postal 34 (P.O. Box 34) 15.385-000 - ILHA SOLTEIRA - SP - BRASIL Phone / Fax: (0##18) 3742-3294 / 3743-1180 http://www.agr.feis.unesp.br/defers.html (Institucional - Departamento) http://www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php (Institucional - Irrigação) http://www.agr.feis.unesp.br/fbth.htm (Home page pessoal) ====================================================================================== Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em: http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm Para sair da lista IRRIGA-L, envie um e-mail para: [EMAIL PROTECTED] e no corpo da mensagem digite: unsubscribe irriga-l (seu endereco eletronico) Nao envie mensagens com este conteudo diretamente para a lista. ======================================================================================