Prezados Tang e demais colegas do grupo, Envio o resultado de meu trabalho no Vale do São Francisco. Cliquem no link abaixo e depois no ícone da câmera para ver a reportagem que saiu ni globo rural de ontem. Saludos a todos. Alexandre Franco www.seiaa-ambiental.com
http://redeglobo.globo.com/cgi-bin/globorural/montar_texto.pl?controle=7999 quinta-feira, 28 de Outubro de 2004 Busca pela certificação Pequenos agricultores do Vale do São Francisco estão se organizando para aumentar as exportações. Através da Produção Integrada de Frutas, a PIF, eles buscam a certificação de qualidade. A produção anual de fruticultura irrigada do Vale do São Francisco movimenta mais de US$ 120 milhões com as exportações. Para continuar no mercado externo e oferecer mais qualidade ao consumidor, os agricultores estão fazendo de tudo para receber o selo de certificação da fruta. Desta vez, estão sendo treinados os pequenos agricultores. Unidos, eles formam associações para competirem com grandes empresas exportadoras, mas para serem certificados, eles precisam passar por uma vistoria de campo e de documentos da fazenda. "Nosso caso aqui em Petrolina (PE), no Vale do São Francisco, temos o protocolo Europe Gap que é o protocolo europeu para frutas frescas e o PIF que é a Produção Integrada de Frutas, um protocolo nacional oficial. Estes dois protocolos exigem que o produtor sigam alguns critérios que caracterizem que ele utiliza boas práticas no campo", explica o auditor Alexandre Franco Faria. "E o papel do certificadora é, quando pedido pelo produtor de frutas, encaminhar um auditor a propriedade e ele verificar se os critérios exigidos pelos protocolos estão sendo cumpridos", completa ele. No campo, são analisados pelo auditor a aparência da fruta, o processo de colheita, a higiene na manipulação dos alimentos, entre outras exigências das certificadoras. Na propriedade do agricultor Marcelo Giesta em Petrolina, todas as normas foram cumpridas. O produtor está agora mais perto de receber a certificação da fruta. "Nós estamos ansiosos que a gente consiga cumprir todos os requisitos necessários e consiga este selo da nossa garantia do alimento ao consumidor", conta ele. Com a exigência do selo de certificação da fruta, os produtores do Vale do São Francisco dobraram os cuidados com o manejo de pragas. Na cultura da uva, houve uma redução média nos pomares monitorados de 40% no uso de agroquímico. "Existe uma expectativa de que até o segundo semestre de 2.005 a Europa aceite o protocolo da Produção Integrada de Frutas (PIF) brasileira, que é conhecida na Europa como Brazilian Gap. Ela aceitaria nosso PIF como se fosse o Europe Gap", explica Alexandre Faria. _________________________________________________________________________________ Quer mais velocidade? Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa. Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br