N�o pode se pensar t�o simplificada em heran�a multipla. Heran�a muiltipla � um conceito muito complexo e a pessoa deve saber exatamente o que est� fazendo. Fazer um amfibio de carro e navio n�o daria certo mas poderia come�ar do quais propriedades de um carro vc quer que o amfibio tem e de quais do navio. Do navio vc provavelmente n�o quer mais do que o casco e do carro provavelmente so o chassis. Heran�a multipla deve ser algo que acontece com classes bem b�sicos e n� de classes complexos. U exelente exemplo � o iostream de C++:
foi criado uma classe stream, que nada mais faz do que abrir streams. Foi criado a classe istream que herda do stream e acresenta somente opera��es de input stream e foi criado a classe ostream que somente meixe com output e herda do stream. ai com heran�a multipla foi criado uma classe iostream que herda do istream e ostream e faz input e output para streams. Paulo Simao wrote: >PessoALL, >Ontem eu estava discutindo com um amigo, que est� come�ando a desenvolver em >C++. Ele me perguntou sobre heran�a m�ltipla em Java. (Estamos falando de >conceitos, ok?). >Ai eu coloquei para da seguinte forma (Exemplo Cl�ssico): > >"Suponha que vc tenha um carro e um barco. Se vc quer um carro-anf�bio, >basta que vc crie uma classe filha de ambas. >Por�m, sabemos que isso � conceitualmente errado. >Para obter um carro anf�bio, n�o nos basta juntar o conceito de carro com o >conceito de navio. Na verdade, temos uma lista de requisitos para que >classifiquemos algo como barco, e uma segunda para que classifiquemos algo >como carro. >Para criarmos um carro-anf�bio portanto, devemos criar algo que (a� sim) >preencha uma nova lista de pr�-requisitos, formada pela uni�o das duas >anteriores. Da� sim, poderemos criar um "molde"(Classe/Implememta��o) de >carro anf�bio, e permitir sua produ��o em massa (Inst�ncias/Objetos)." > >Ai vem minha pergunta, depois de contar essa hist�rinha, que eu refleti... >Ser� que as pessoas n�o est�o acostumadas a programar de maneira muito >simplista? >Eu digo isso com base no descaso que as pessoas fazem do uso de interfaces. >A eu ver , a programa��o processual (macro-programa��o) deve ser feita >apenas a n�vel de interface, e as particulariza��es de um sistema, a� sim, >implementadas em classes. Obviamente no final devemos implementar uma classe >para fazer o papel de cada interface, mas ela s� preencher� >(micro-programa��o) o esqueleto criado com as interfaces. > >Que vc's acham disso, na teoria e pr�tica? >Vc's trabalhado assim? >Em suma, vamos discutir o assunto? > []'s a todos > P.O. > >ps-> Desculpem email longo. > > > > >------------------------------ LISTA SOUJAVA ---------------------------- >http://www.soujava.org.br - Sociedade de Usu�rios Java da Sucesu-SP >d�vidas mais comuns: http://www.soujava.org.br/faq.htm >regras da lista: http://www.soujava.org.br/regras.htm >para sair da lista: envie email para [EMAIL PROTECTED] >------------------------------------------------------------------------- > ------------------------------ LISTA SOUJAVA ---------------------------- http://www.soujava.org.br - Sociedade de Usu�rios Java da Sucesu-SP d�vidas mais comuns: http://www.soujava.org.br/faq.htm regras da lista: http://www.soujava.org.br/regras.htm para sair da lista: envie email para [EMAIL PROTECTED] -------------------------------------------------------------------------
