E ai galera ? beleza ?
To mandando uma reportagem ai que eu peguei no ZEEK sobre a Embraer....Foi mal o OFF TOPIC mas eu achei interessante de mandar por causa das futuras cooperações FRANÇA - BRASIL na Aviação....
Um abraço
T+
Gustavo Motta
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Embraer é a maior exportadora brasileira

Maria Isabel Hammes

PORTO ALEGRE -- Depois de ter quase beijado a lona há apenas cinco anos, a Empresa Brasileira de Aeronáutica SA (Embraer) não só deu a volta por cima, como desbancou a Vale do Rio Doce que, nesta década, foi a líder incontestável no ranking das exportações brasileiras.Mais ainda, já planeja vôos mais ousados para os próximos anos, quando vai tentar abocanhar uma fatia maior no mercado internacional onde não atua.                                  Quarta maior fabricante mundial de aviões para transporte regional de passageiros (atrás da Boeing, Airbus e Bombardier), a Embraer destronou a Vale, vendendo para o Exterior US$ 1,23 bilhão nos primeiros nove meses do ano.

Privatizada em 1994, a companhia, em breve, deve virar tema de faculdades de economia e de administração, mostrando como é possível dar uma virada de 360º, com base em uma equação mais do que simples: produtos eficientes, confiáveis, de alta tecnologia e baixo custo, amparada em uma forte política de redução de despesas e de dívidas. À beira da falência no momento em que a União passou o controle da empresa ao Grupo Bozano, Simonsen e aos fundos de pensão Previ e Sistel, a companhia vive hoje uma fase de comemorar lucros recordes. De janeiro a setembro, o lucro foi de R$ 185,8 milhões, 138% a mais do que no mesmo período do ano anterior. A produtividade por funcionário - são 7,8 mil - saltou de US$ 40 mil em 1994 para US$ 280 mil hoje. A produção de aviões também baterá um recorde neste ano: cem ante os 62 fabricados em 1998.

45 por cento do mercado regional mundial

A briga não é para menos. Hoje, a empresa de São José dos Campos, em São Paulo, detém 45% do mercado mundial de aviação regional e projeta ampliá-lo nos próximos anos.

Amparada em uma recente associação fechada com quatro grupos franceses, que injetará mais US$ 208,5 milhões no caixa da companhia, em troca de 20% das ações ordinárias, com direito a voto, novos mercados serão buscados para os jatos brasileiros.

Os novos sócios - Aérospatiale-Matra, Dassault Aviation, Snecma e Thompson-CSF - atuam nas áreas aeroespacial e militar e, com a aliança, a Embraer vai em busca de uma maior participação no Exterior, além do desenvolvimento de novas tecnologias e produtos.

"A aliança nos dará acesso a novos mercados, como o asiático, por exemplo, e um aporte grande do ponto de vista tecnológico, especialmente no segmento supersônico da área militar", revela Gilberto Galan, diretor de assuntos corporativos da Embraer.

 

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