Ola carissimo Luis Lopes e demais colegas desta lista ... OBM-L, ( escreverei sem acentos )
Vamos IMAGINAR que os possiveis totais acumulados apos o N-esimo lancamento da moeda estao dispostos ao longo de uma coluna, numerados de cima para baixo, de 1 ate 2^N. Represetaremos por Tn o total de resultados possiveis distintos; por Tni um particular resultado. Exemplos 1) coluna 1 : 0,1 T1=2, T11=0 e T12=1 2) coluna 2 : 0,1,0.5,2 T2=4, T21=0, T22=1, T23=0.5 e T24=2 3) coluna 3 : 0, 1, 0.5, 2, 0.25, 1.5, 1, 3 T3=7, T31=0,T32=1, T33=0.5, T34=2, T35=0.25, T36=1.5, T37=1 e T38=3 Note que estou convencionando que os Tni com i impar promanam da fortuna acumulada anteriormente pela multiplicacao por 0.5; com i par, pela adicao de 1. Agora vou introduzir uma representacao para os possiveis totais acumulados Representarei por "A" o ato de multiplicar por 0.5; O ato de somar 1 sera representado por "B". Os exemplos anteriores ficarao assim : Exemplos 1) coluna 1 : A,B T1=2, T11=A e T12=B 2) coluna 2 : AA,AB,BA,BB T2=4, T21=AA, T22=AB, T23=BA e T24=BB 3) coluna 3 : AAA,AAB,ABA,ABB,BAA,BAB,BBA,BBB T3=7, T31=AAA,T32=AAB,...,T37=BBA e T38=BBB E facilver que a N-esima coluna sera representada por TODOS os arranjos de comprimento N que podemos fazer dispondo de 2 letras ... E igualmente claro que metade dos arranjos da N-esima coluna iniciam com "A", a outra metade iniciando com "B". Ora, e obvio que podemos descartar os A's iniciais dos arranjos iniciados com A, pois eles equivalem a multiplicar por 0.5 o valor inicial zero. Exemplo AABB = 0*(0.5)*(0.5) + 1 + 1 = 1 + 1 = BB ABABB=(((0*(0.5)+1)*(0.5))+1)+1=1*(0.5)+1+1=BABB Assim, se tomarmos todos os arranjos da coluna N iniciados com A ( a metade superior da coluna N ) e descartarmos o primeiro A de cada um, restara, claramente, TODOS OS ARRANJOS DA COLUNA n-1, cujo numero de elementos distintos ja convencionamos designar por Tn-1. portanto : Tn = Tn-1 + VALORES INEDITOS DA METADE INFERIOR DA COLUNA N (1) Os valores ineditos surgem na metade inferior da coluna N, sao todos eles arranjos iniciados com a letra B. Todavia, e claro que nem todo arranjo iniciado com a letra B representa um valor inetido. Por exemplo, na coluna 3 temos que T37=BBA=1 e um valor que nao e inedito. Vamos portanto introduzir um novo conceito. Para ver a motivacao para ele considere os exemplos abaixo : Exemplos 1) BBA = (1+1)*(0.5)=2*(0.5)=1 => BBA=B 2) BBBA=(1+1+1)*(0.5) = 1*(0.5)+1 = 1.5 => BBBA=BAB 3) BABBA=((0.5)+2)*(0.5)=(0.25)+1 = 1.25 => BABBA=BAAB Pensando um pouco sobre os exemplos acima e facil perceber que quando A ESQUERDA DE ALGUM "A" HA DOIS OU MAIS "B" CONSECUTIVOS, o valor numerico representado pelo arranjo pode ser representado por um arranjo de comprimento menor. Isso motiva a seguinte definicao : DEFINICAO : Um arranjo e dito ser IRREDUTIVEL se a esquerda de qualquer de suas letras A nao existe duas ou mais letras B consecutivas. Um arranjo que nao e IRREDUTIVEL e dito ser REDUTIVEL Os arranjos redutiveis, cujo valor numerico intrinseco pode ser representado por um arranjo de comprimento menor, nao nos interessam, pois, pela relacao (1) deduzida acima, eles ja foram computados. Interessa-nos os arranjos irredutiveis, pois sao deles que promanam valores ineditos. Ora, os arranjos irredutiveis iniciam sempre com um unico B e a esqueda de qualquer A que porventura nele exista ha, no maximo, um B. Sao portanto exemplos de arranjos irretudiveis : Exemplos : 1) BABABA, BAAAAAAA, BABABBBBBBBBB, BAAABAABA, BBBBBB Os arranjos irredutiveis permitem uma representacao mista interessante : todos as letras B que estao a direita da letra A mais a direita representam um numero natural, nomeadamente igual ao numero de letras B que lá existam; a parte restante do arranjo (a esquerda da letra A mais a direita, inclusive esta letra A ) representa um numero binario decimal. Exemplos 1) BABABBB = BABA + BBB = BABA + 3 = ((1*(0.5)+1)*0.5) + 3 = 3 + [0.11], onde a parte entre colchetes e um numero real em sua representacao na base dois. 2) BAABA = (1*((0.5)^2)+1)*(0.5) = [0.101] Assim, toda arranjo irredutivel R pode ser colocado na forma R = I + [D], onde "I" e a PARTE INTEIRA e "D" a PARTE DECIMAL - em base 2- da representacao mista. Considerando esta representacao mista, fica facil ver que : LEMA 1 - Todo arranjo irredutivel representa um valor inedito, vale dizer, um valor que nao surgiu em qualquer das colunas anteriores LEMA 2 - Dois arranjos irredutiveis distintos de mesmo comprimento representam valores distintos Os fenomenos 1) e 2) acima nos permitem melhorar a relacao (1) deduzida acima, colocando-a como : Tn = Tn-1 + TOTAL DE ARRANJOS IRREDUTIVEIS da coluna N (2) Vejam que agora este despretencioso problema nos conduzia a consideracao de um belo problema de Analise Combinatoria, nomeadamente o calculo do numero de arranjos irredutiveis de comprimento N : PROBLEMA : "Usando duas letras, quantos arranjos distintos - de comprimento N - podemos fazer de maneira que a esquerda de qualquer ocorrencia de uma das letras nao exista duas ou mais ocorencias consecutivas da outra letra ?" Vou, a principio, considerar um caso particular para que o meu raciocinio fique claro. Vamos calcular o total de arranjos irredutiveis de comprimento 8. O primeiro grupo arranjos irredutiveis de comprimento 8 serao aqueles que dispoe de uma unica letra B. Esse grupo, qualquer que seja o comprimento N, sempre tera um unico exemplar, a saber : BAAAAAAA. Logo GRUPO 1 ( aqueles com 1 B ) -> um exemplar O segundo grupo sera formado por aqueles arranjos irredutiveis que dispoe de duas letras B. Vamos dividir este grupo em 2 sub-grupos. GRUPO 2, SUBGRUPO 1 ( parte inteira igual a 1 ) Um unico exemplar : BAAAAAAB GRUPO 2, SUBGRUPO 2 ( parte inteira igual a 0 ) exemplos : BABAAAAA, BAABAAAA. Para calcular o total de exemplares deste grupo basta ver que fixamos no inicio as letras BA (pois os arranjos sao irredutiveis ) e a seguir permutamos 1 BA, tratando-o como se fosse uma letra nova, digamos X (X=BA) com 4 letras A's. Isso vai dar : 5!/4! O terceiro grupo sera formado por aqueles arranjos irredutiveis que dispoe de tres letras B. Vamos dividir este grupo em 3 sub-grupos. GRUPO 3, SUBGRUPO 1 ( parte inteira igual a 2) um unico exemplar : BAAAAABB GRUPO 3, SUBGRUPO 2 ( parte inteira igual a 1 ) exemplos : BABAAAAB, BAABAAAB Para calcular o total de exemplares deste grupo basta ver que fixamos no inicio as letras BA (pois os arranjos sao irredutiveis ), no fim a letra B e a seguir permutamos 1 BA, tratando-o como se fosse uma letra nova, digamos X (X=BA) com 3 letras A's. Isso vai nos dar o seguinte : 4!/3! GRUPO 3, SUBGRUPO 3 ( parte inteira igual a 0 ) exemplo : BABABAAA Para calcular o total de exemplares deste grupo basta ver que fixamos no inicio as letras BA (pois os arranjos sao irredutiveis ) e a seguir permutamos 2 BA's, tratando-os como se fossem uma letra nova, digamos X (X=BA) com 2 letras A's. Isso vai nos dar o seguinte : 4!/(2!*2!) O quarto grupo sera formado por queles arranjos irredutiveis que dispoe de quatro letras B. Vamos dividir este grupo em 4 sub-grupos, GRUPO 4, SUBGRUPO 1 ( parte inteira igual a 3 ) um unico exemplar : BAAAABBB GRUPO 4, SUBGRUPO 2 ( parte inteira igual a 2 ) Para calcular o total de exemplares deste grupo basta ver que fixamos no inicio as letras BA (pois os arranjos sao irredutiveis ), no final as letras BB e a seguir permutamos 1 BA, tratando-os como se fossem uma letra nova, digamos X (X=BA) com 3 letras A's. Isso vai nos dar o seguinte : 3!/2! GRUPO 4, SUBGRUPO 3 ( parte inteira igual a 1) Para calcular o total de exemplares deste grupo basta ver que fixamos no inicio as letras BA (pois os arranjos sao irredutiveis ), no final a letra B e a seguir permutamos 2 BA's, tratando-os como se fossem uma letra nova, digamos X (X=BA) com 2 letras A's. Isso vai nos dar o seguinte : 3!/2! GRUPO 4, SUBGRUPO 4 (parte inteira igual a 0) Obviamente so ha um exemplar : BABABABA GRUPO 5, SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a 4): BAAABBBB GRUPO 5, SUBGRUPO 2 (parte inteira igual a 3): BABAABBB, BAABABBB GRUPO 5, SUBGRUPO 3 (parte inteira igual a 2): BABABABB GRUPO 5, SUBGRUPO 4 (parte inteira igual a 1): nao ha exemplar GRUPO 5, SUBGRUPO 5 (parte inteira igual a 0): nao ha exemplar GRUPO 6, SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a 5) : BAABBBBB GRUPO 6, SUBGRUPO 2 (parte inteira igual a 4) : BABABBBB Nao ha mais possibilidade no grupo 6 GRUPO 7, SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a 6) : BABBBBBB Nao ha mais possibilidades no grupo 7 GRUPO 8, SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a 7) : BBBBBBBB Nao ha mais possibilidades no grupo 8 Representando por Bi(N,P) o numero binomial de numerador N e denominador P, vale dizer, o numero natural N!/(P!*(N-P)!) e dispondo os resultados acima do grupo 8 para cima, teremos a seguinte disposicao : GRUPO 8 : 1 GRUPO 7 : Bi(0,0) GRUPO 6 : Bi(1,0) + Bi(1,1) GRUPO 5 : Bi(2,0) + Bi(2,1) + Bi(2,2) GRUPO 4 : Bi(3,0) + Bi(3,1) + Bi(3,2) + Bi(3,3) GRUPO 3 : Bi(4,0) + Bi(4,1) + Bi(4,2) GRUPO 2 : Bi(5,0) + Bi(5,1) GRUPO 1 : Bi(6,0) Fiat Luz ! Representarei por Fi o i-esimo termo da sequencia de Fibonaci. Somando segundo as diagonais, temos : Bi(0,0) = 1 = F1 Bi(1,0) = 1 = F2 Bi(2,0) + Bi(1,2) = 2 = F3 Bi(3,0) + Bi(2,1) = 3 = F4 Bi(4,0) + Bi(3,1) + Bi(2,2) = 5 = F5 Bi(5,0) + Bi(4,1) + Bi(3,2) = 8 = F6 Bi(6,0) + Bi(5,1) + Bi(4,2) + Bi(3,3) = 13 = F7 F1 + F2 + F3 + F4 + F5 + F6 + F7 = F9 - 1 Somando o GRUPO 8, temos : 1 + F1 + F2 + F3 + F4 + F5 + F6 + F7 = F9 Ou seja : TOTAL DE ARRANJOS IRREDUTIVEIS DE COMPRIMENTO 8 = NONO NUMERO DA SEQUENCIA DE FIBONACI Este resultado de forma alguma e incidental. Vejamos : ARRANJOS IRREDUTIVEIS DE COMPRIMENTO N GRUPO N : 1 ( BBB...B, A letra B repetida N vezes ) GRUPO N-1,SUBRUPO 1 (parte inteira igual a N-2) : BABBB...B Nao ha mais possibilidades no grupo N-1 GRUPO N-2,SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a N-3) : BAABBB..B GRUPO N-2, SUBGRUPO 2 (parte inteira igual a N-4) : BABABBB...B Nao ha mais possibilidades no grupo N-2 GRUPO N-3,SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a N-4) : BAAABBB...B GRUPO N-3,SUBGRUPO 2 (parte inteira igual a N-5) : BABAABBB...B, BAABABBB...B GRUPO N-3,SUBGRUPO 3 (parte inteira igual a N-6) : BABABABBB...B Nao ha mais possibilidades no grupo N-2 ... GRUPO 3, SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a 2) : um unico exemplar : BAAA...AAAABB GRUPO 3, SUBGRUPO 2 (parte inteira igual a 1) (N-4)!/(N-5)! GRUPO 3, SUBGRUPO 3 (parte inteira igual a 0) (N-4)!/(2!*(N-6)!) GRUPO 2, SUBGRUPO 1 (parte inteira igual a 1) : um unico exemplar : BAAA...AAAB GRUPO 2,SUBGRUPO 2 (parte inteira igual a 0 ) : (N-3)!/(N-4)! GRUPO 1, SUBGRUPO 1 : um unico exemplar BAAA...AAAA Dispondo como no exemplo : GRUPO N : 1 GRUPO N-1 : Bi(0,0) GRUPO N-2 : Bi(1,0) + Bi(1,1) GRUPO N-3 : Bi(2,0) + Bi(2,1) + Bi(2,2) ... GRUPO 3 : Bi(N-4,0) + Bi(N-4,1) + Bi(N-4,2) GRUPO 2 : Bi(N-3,0) + Bi(N-3,1) GRUPO 1 : Bi(N-2,0) Se somarmos segundo as diagonais chegaremos ao resultado geral, vale dizer, o TOTAL DE ARRANJOS IRREDUTIVEIS da coluna N e o (N+1)-esimo numero de Fibonaci. Logo : Tn = Tn-1 + Fn+1 Agora : Tn = Tn-1 + Fn+1 Tn-1=Tn-2 + Fn ... T3=T2 + F4 T2=T1 + F3 T1=2 somando tudo : Tn = 2 + F3+F4 +F5 + ... + Fn+1 Tn = F1 + F2 + F3 + F4 + ... + Fn+1 Tn = Fn+3 - 1 Isto prova que a conjectura do amigo do carissimo Luis Lopes esta correta. Bom, agora vou me permitir uma leve digressao ... O que foi bonito aqui foi a descoberta da importancia dos ARRANJOS IRREDUTIVEIS. A caracterizacao correta deles implicou num problema combinmatorio nao usual. Alem disso, saber que para um comprimento N a quantidade deles e o (N+1)-esimo termo da sequencia de fibonaci foi uma revelacao. Isso mostra que mesmo em problemas triviais e elementares como este a beleza esta presente, como diria Goeth : Trink, o auge, was die wimper haelt, von dem goldnen eueberfluss der welt ! Voltando ao problema. Em geral, ao longo de um caminho de solucao, surgem novas maneiras de abordar o mesmo problema. Nao foi diferente aqui. Descobri uma outra forma, mais elegante e poderosa e que permite uma generalizacao da questao. Para ver isso, note que um particular valor Tni da N-esima coluna PODE SER OLHADO como o valor de um polinomio no ponto X=0.5. Exemplo : BABAABB = (1*(0.5) + 1)*((0.5)^2) + 2= (0.5)^3 + (0.5)^2 + 2 O polinomio P(X) = X^3 + X^2 + 2 e tal que P(0.5)=BABAABB Eu vi isso enquanto escrevia esta solucao. Descobri o que caracteriza os polinomio pertencentes a uma particular coluna Tn "Um polinomio a coeficientes positivos de grau P esta na coluna N se, e somente se, o grau deste polinomio adicionado a soma dos coeficientes e menor que N" Assim, para cana N temos uma familia de polinomios tais que os seus valores numericos em X=0.5 fornece todos os Tni que estavamos considerando. Ha porem uma vantagem : podemos considerar os casos em que o fator multiplicativo nao se restringe a 1/2 ( por exemplo, somar +1 ou multiplicar por 1/3 de acordo com o resultado da moeda ). Fica a ideia para quem resolver explorar Um Abraco a Todos PSR, 32104092020 > Sauda,c~oes, > > Numa troca recente de mensagens com o > prof. Rousseau ele me mandou o problema > abaixo: > > > I have a problem for you. This was communicated to me by > > Marko Riedel about a week ago, and I still haven’t found a solution. > > A coin-tossing game is played as follows. The player starts with a > > fortune of 0 and tosses a coin repeatedly. On each toss, his > > fortune is increased by 1 if he gets “heads” and is reduced by a > > factor of ½ if he gets a “tail.” After the nth toss, what is the number > > of possible values for his fortune? Thus > > > > Coin toss Set of fortunes and its cardinality > > 0 {0}, || = 1 = 2-1 > > 1 {0,1}, ||=2 = 3-1 > > 2 {0,1/2,1,2}, ||=4=5-1 > > 3 {0,1/4,1/2,1,3/2,2,3},||=7=8-1 > > > > It is conjectured that the number of possible fortunes is F_{n+3}-1. > > Let A_n denote the set of possible fortunes after n tosses, and > > let B_n = A_n + 1 and C_n = ½ A_n (using what I hope is obvious notation). > > Then A_{n+1} = B_n \cup C_n so |A_{n+1}| =|B_n|+|C_n|-|B_n \cap C_n|, > > and if the conjecture is true then F_{n+4}-1 = 2(F_{n+3}-1)-|B_n \cap C_n|, > > so |B_n \cap C_n| = 2(F_{n+3}-1)-F_{n+4} + 1 = F_{n+1}-1 . > > Thus it would suffice to exhibit a bijection from A_{n-1} to B_n \cap C_n. > > > > Example (n=1): |A_0|= 1 = |B_2 \cap C_2| (I hope the indices are OK; > > I am writing this without the benefit of any source.) > > > > Eu acho que ele quis dizer > > to exhibit a bijection from A_{n-2} to B_n \cap C_n. > > Alguém sabe como fazer? A conjectura é verdadeira? > > > > []'s > > Luís ========================================================================= Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =========================================================================