Olá, meus colegas! Estes problemas recreativos são mesmo geniais. Ainda sobre a posição da bola entre Ana e Liliana, basta formar um triângulo com as três linhas imaginárias onde as duas jogadoras seriam seus dois vértices e a bola o terceiro vértice. A jogadora que estivesse no vértice com maior ângulo estaria mais próxima da bola. Basta agora, descobrirmos o artifício usado pelos feirantes para driblarem o "vício da balança". Outro probleminha fantástico que passou despercebido pelos colegas foi o dos apertos de mão entre os casais em que cada um tinha uma resposta diferente, inclusive Maria...
Quanto ao problema das fichas nas cores branca e preta a resposta dada pela CESPE é que a segunda pessoa não está dizendo a verdade..(Estranho, não!) Já na divisão do champanhe entre os três amigos é fácil notar que o colega da lista deixou o terceiro amigo "C" de fora da primeira partilha. Sòmente a título de curiosidade, vejam a singela resolução do prof. Ubiratan D'Ambrósio, um dos mais reconhecidos matemáticos do Planeta e Pai da Etnomatemática. Um amigo deve colocar num dos copos o que ele considera uma quantidade justa de champanhe e toma-a para si, a menos que os outros dois achem-na muito excessiva. Se isso ocorrer, um dos amigos que a considerou excessiva retira o champanhe até obter uma quantidade que considere justa. Finalmente, o terceiro amigo escolhe entre ficar com a quantidade obtida ou cedê-la ao segundo amigo. Deve-se então dividir a quantidade restante entre os outros dois amigos, o que já foi visto como fazer de forma justa. Outra resolução contraditória é a dos três matemáticos que tiveram os rostos pintados. Vejam o sofisticado raciocínio de outro "peso-pesado" da Unicamp Prof. Waldyr Rodrigues, um dos maiores teóricos dos fenômenos superluminais em todo o Mundo. Aliás, o único brasileiro a solucionar o enigma da Ponte Bay (Campeão!). Um dos matemáticos sou eu. Designemos por X e Y os meus dois colegas. X sorri porque se convence (por alguns instantes) de que não tem o rosto pintado. Sorri de Y, ou de mim, ou de ambos. Suponhamos que eu não tivesse o rosto pintado. X ficaria admirado de ver Y sorrir, pois eu e ele não teriamos qualquer coisa que pudesse fazer Y sorrir. Assim, concluo que o meu rosto está, também, pintado, o que explica que X ache natural que Y sorria. E para relaxar, vamos discutir outra situação interessante...Tarzan matemático naufragou numa Ilha do Pacífico. Nessa ilha havia uma gruta que tomou por sua casa. A sua rotina diária é levantar-se quando o sol já vai alto, vai a praia tomar um banho, dirigindo-se em seguida para a sua rede de descanso, noutra parte da ilha. Não tendo mais nada para fazer, tentou descobrir qual era o caminho mínimo e verificou que qualquer que fosse o caminho que escolhesse para realizar suas atividades usuais a distância era sempre a mesma. Como explicar este fato? Abraços e Boas Discussões! _________________________________________________________________ Novo site do Windows Live: Novidades, dicas dos produtos e muito mais. Conheça! http://www.windowslive.com.br/?ocid=WindowsLive09_MSN_Hotmail_Tagline_out09