2013/11/28 João Sousa <starterm...@hotmail.com>: > Considere a transformação linear A: R3 -> R4, de forma que v = (2, -1,1) > esteja no núcleo e > que B = {(1, 2, -1, 0), (3, 0, 1, 2)} seja uma base de sua imagem. Então, A > (3, 2,1) é igual a
Bom, sejam v1 e v2 tais que A(v1) = (1, 2, -1, 0) e A(v2) = (3, 0, 1, 2). Escrevendo (3,2,1) = a*v + b*v1 + c*v2, temos que A(3,2,1) = b* (1, 2, -1, 0) + c * (3, 0, 1, 2). O problema é que achar v1 e v2 é impossível com as informações do enunciado. Talvez v1 = (1,0,0) e v2=(0,1,0), mas sei lá. > (A) (10, 2, 2, 6) > (B) (10, 2, 6, 2) > (C) (2, 10, 2, 6) > (D) (2, 2, 6, 10) > (E) (6, 2, 10, 2) Mas tudo isso não importa. Enfim, importar... sei lá. O fato é que apenas o vetor da resposta (A) está no subespaço gerado pela base B, então essa é a única resposta possível dentre estas. Por sinal, isso quer dizer que v1 = (1,0,0) e v2=(0,1,0), mas note que QUALQUER escolha de dois vetores v1 e v2 tais que {v, v1, v2} seja uma base do R3 dá uma transformação linear A satisfazendo as condições do enunciado. Ou seja, QUALQUER vetor no subespaço gerado por B seria uma resposta válida. Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. ========================================================================= Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =========================================================================