Eu gosto de pensar o "inteira" como significando que a série de potências f(z) = a_0 + a_1 z + ... converge no plano *inteiro*.
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:16, Artur Costa Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com> a écrit : > > > > Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres > <torres.anderson...@gmail.com> escreveu: >> >> Em dom., 9 de fev. de 2020 às 21:50, Artur Costa Steiner >> <artur.costa.stei...@gmail.com> escreveu: >> > >> > Nunca vi este curioso fato ser citado em lugar nenhum.É fácil de provar >> > recorrendo-se ao teorema de Picard. Será que há uma prova simples (ou uma >> > qualquer) que não recorra a este teorema? >> > >> > Se a não identicamente nula f for inteira e ímpar, então f é sobrejetora. >> > >> >> O que é função inteira? >> >> Se f é uma função definida em um aberto V do plano complexo C, dizemos que f >> é holomorfa em V se f for diferenciável em cada elemento de V. > > > Se V = C, dizemos que f é inteira. Assim, uma função de C em C é inteira > se for diferenciável em todo o C. É holomorfa em C. > > O adjetivo inteira, em análise complexa, não tem nada a ver com o que ele > sugere. Acho uma terminologia infeliz, mas é consagrada. > > Artur > > > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. ========================================================================= Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =========================================================================