*Governo abre tecnologia para pregão de Cidades Digitais *

*::* Ana Paula Lobo* <[EMAIL PROTECTED]>
*::* Convergência Digital <http://www.convergenciadigital.com.br/> *::25/09/2008
*

O Ministério das Comunicações publicou nesta quinta-feira, 25/09, o edital
de licitação para conexão à internet por banda larga sem fio de 160 cidades
de todos os estados do país. O pregão está marcado para o dia 15 de outubro
e será por meio de registro de preço, que possibilitará a adesão de outras
cidades ao programa. O edital prevê um lote único em que a empresa ou
consórcio vencedor terá a responsabilidade de fornecimento, instalação e
suporte técnico dos serviços e equipamentos.

O edital estabelece ainda que cada estado será contemplado com a conexão à
Internet em pelo menos três cidades, observando o seguinte critério: a
distribuição paritária de 26 cidades digitais para cada estado; a
distribuição de 34 cidades digitais levando em conta a população; e a
distribuição de 100 cidades considerando o número de municípios de cada
estado.  Pelo quadro de distribuição, São Paulo contará com o maior número
de cidades digitais, num total de 17.

Outra novidade do edital é a definição de quatro redes de conexão à internet
e acordo com as características de cada município. A rede corporativa deve
atender a conexão dos telecentros, escolas, centros de saúde, bibliotecas,
postos de segurança pública, entre outros.

As empresas ou consórcios poderão participar do pregão oferecendo todas as
tecnologias de rede sem fio, Wi-fi, Wi-Mesh, WiMAX, entre outras, desde que
os equipamentos a serem utilizados estejam homologados pela Anatel (Agência
Nacional de Telecomunicações). Isso significa que os equipamentos WiMAX de
2,5GHz - que ainda não conseguiram homologação na Anatel, apesar de já
estarem no órgão à espera da certificação, inicialmente, ficam fora da
disputa. Quem entrar com WiMAX, terá que usar equipamentos para 3,5GHz.

Segundo matéria veiculada no Guia das Cidades Digitais (
www.guiadascidadesdigitais.com.br), a montagem de um projeto de inclusão na
área não é tarefa simples. Na hora de projetar uma Cidade Digital, muitos
fatores devem ser considerados. Topografia, preço, experiência da equipe a
ser empregada, alcance do sinal e largura da banda são apenas alguns deles.

A escolha e estudo de todas as variáveis envolvidas no processo de
instalação de antenas são fundamentais para o sucesso da iniciativa.  Os
projetos em curso, até hoje, como o de Ouro Preto, em Minas Gerais, ainda
não encontraram o melhor modelo de negócios - rentabilidade para as partes.
As iniciativas acabam sendo "doações" de empresas e operadoras, interessadas
em mostrar o potencial de seus equipamentos e soluções.

**Com informações do Minicom e do Guia das Cidades Digitais*


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Atenciosamente,
Carlos Roberto Maciel Carneiro
[EMAIL PROTECTED]
Macaé/RJ

Tel.: (22) 9869-5054

Membro da;
               Unotel Telecomunicações S/A <http://www.unotel.com.br>
               Abramulti - Associação Brasileira de Autorizados SCM e
Provedores de Internet <http://www.abramulti.com.br>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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