Para massificar alguma coisa teriamos a principio que garantir uma extensa rede 
de empresas oferecendo o benefício.
A fusão estaria (na minha percepção) causando um monopolio.
Como monopópio, até pode haver massificação da banda larga, mas sem 
concorrência será a que preços?
Já há estudos de provavel alteração do regulamento do Serviço de Comunicação 
Multimidia.
Isto começa a começar a se encaixar?
Algúem pode perceber a longo prazo?
O que estará  sendo preparado?

Paulo   
  
  ----- Original Message ----- 
  From: Eduardo PY2BL 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Thursday, October 16, 2008 8:30 PM
  Subject: [contraplc] veja grifo



  http://www.estadao.com.br/economia/not_eco261186,0.htm

  Anatel consegue derrubar liminar e vai retomar sessão do PGO
  Reformulação do Plano Geral de Outorgas permitirá a conclusão da compra da 
Brasil Telecom pela Oi

  Gerusa Marques, da Agência Estado 

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  BRASÍLIA - A procuradora-geral da Agência Nacional de Telecomunicações 
(Anatel), Ana Luiza Valadares, informou nesta quinta-feira, 16, que a Agência 
conseguiu derrubar a liminar que proibia a Anatel de votar a proposta de 
reformulação do Plano Geral de Outorgas (PGO), que permitirá a conclusão da 
compra da Brasil Telecom pela Oi. 
  A decisão de cassar a liminar foi do presidente em exercício do Tribunal 
Regional Federal (TRF) da 1ª região, desembargador Antônio Ezequiel. A Anatel 
deverá retomar em instantes a sessão de votação do PGO. 

  A Anatel já aprovou nesta quinta a proposta de criação do Plano Geral de 
Atualização da Regulamentação das Telecomunicações (PGR), que traça diretrizes 
para orientar o setor como um todo nos próximos 10 anos. O parecer do 
conselheiro Antônio Bedran foi seguido pelos demais conselheiros e aprovado por 
unanimidade. O PGR será instituído por resolução da Anatel e passará a valer a 
partir de sua publicação no Diário Oficial, prevista para os próximos dias. 

  Bedran explicou que as ações de curto, médio e longo prazos, que constam do 
PGR, têm entre outros objetivos o de massificar o acesso à banda larga, a 
melhoria da qualidade dos serviços de telecomunicações, a ampliação do uso das 
redes já existentes, a garantia da competição e da concorrência e a expansão 
dos serviços de TV por assinatura. O PGR, segundo Bedran, deve ser revisto a 
cada dois anos.

  Entre as metas de curto prazo, que terão que ser cumpridas em até dois anos, 
a Anatel vai estudar novas metas de qualidade que reflitam melhor o que é 
importante para o consumidor. A Anatel promoverá a revisão do regulamento da 
telefonia celular e dos atuais contratos de concessão da telefonia fixa, além 
de elaborar um Plano Geral de Metas de Competição (PGMC).


  O PGR prevê também que a Anatel implante, no prazo de até dois anos, o modelo 
de custos, que permitirá à agência saber qual é gasto de cada setor das 
empresas de telefonia fixa, ampliando a transparência e facilitando a 
fiscalização pelo órgão regulador. A Agência pretende ainda implantar regras de 
fomento à pesquisa e desenvolvimento tecnológico e promover uma reestruturação 
interna do órgão regulador.

  Bedran decidiu antecipar, de cinco para dois anos, o cumprimento da meta de 
promover estudos sobre a viabilidade de se aplicar no setor de telefonia fixa 
no Brasil um dos modelos de separação entre empresas como forma de ampliar a 
competição e o acesso às redes das concessionárias.

  No PGR, estão listados os modelos de separação empresarial - por serviços -, 
de separação funcional - que cria uma empresa de serviços e outra de redes sob 
o controle do mesmo dono, e a separação estrutural, também entre redes e 
serviços, mas com controladores diferentes. 




   

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