Pessoal,
Achei a matéria que segue abaixo no G 1 do Globo. Vale a pena ler.
Mas, pelo que andei apurando hj, vai passar muitas águas por baixo da ponte
Rio/Niterói
até ter-se um delta x pra valer neste campo.
A competição começou e pra valer. O MDIC defende a indústria nacional e não
é nada amigável ao SL. Pode ganhar em termos de beneficiar a indústria
nacional e ter de engolir o SL.
O MDIC está mostrando serviços e está ficando muito pro ativo.
Hj mais cedo postei matéria sobre o assunto da CD escrito por Queiroz.
A fila anda
É isto.
Abs,
Ada
Eis aqui a referida matéria:

CANSAMOS DOS ATAQUES AO "LAPTOP DE US$ 100", DIZ DIRETOR
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1384867-6174-242,00.html

David Cavallo rebate acusações que PC "esconde" custos.
Intel diz que transporte de Taiwan encarece máquina popular.  [image:
RSS]<http://g1.globo.com/Noticias/RSS/0,,5676,00.html>
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*Juliana Carpanez, do G1, em São Paulo*
 <http://g1.globo.com/Noticias/0,,F0-5597-2107114-1467,00.html> entre em
contato <http://g1.globo.com/Noticias/0,,F0-5597-2107114-1467,00.html>
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   [image: Foto: Divulgação]  Escolas brasileiras devem receber um milhão
dessas máquinas no período de um ano

A equipe responsável pelo projeto de inclusão digital Um Laptop por Criança
(OLPC, na sigla em inglês) está cansada das constantes críticas que vem
recebendo. O desabafo é de David Cavallo, diretor do OLPC e representante da
iniciativa no Brasil, que classifica os diversos ataques como falsos. "Quero
deixar uma coisa muito clara: somos uma entidade não-comercial, sem fins
lucrativos, e não uma empresa de laptops", afirmou ao *G1*, rebatendo as
críticas feitas pela Intel durante o lançamento de seu portátil
popular, o 
<http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1375819-6174,00.html>Classmate
PC.

No início do mês, executivos da Intel afirmaram que o preço de seu
computador seria tão competitivo quanto aquele do projeto OLPC, idealizado
por Nicholas Negroponte. O equilíbrio entre os US$ 400 da Intel e os US$ 150
de seu concorrente, disse a fabricante de processadores, estaria baseada
principalmente na questão do transporte: enquanto o computador mais caro
será produzido pela Positivo Informática e CCE no Brasil, a outra
alternativa será fabricada pela taiwanesa Quanta.

"Além disso, as pessoas querem uma equipe de suporte local. Quando tiverem
algum problema com sua máquina, elas querem pegar o telefone e falar com
alguém próximo que possa ajudar", alfinetou John Davies, vice-presidente da
Intel para vendas e marketing, durante apresentação de seu PC popular.

Cavallo defendeu seu projeto afirmando que o custo de transporte por máquina
é de US$ 0,65. "Esse gasto, de menos de US$ 1, torna a crítica infundada",
afirmou o diretor, braço direito de Negroponte no Brasil, que atualmente
vive no país. "Se considerarmos todos os custos e benefícios, outras
propostas também têm custos escondidos para oferecer as mesmas
funcionalidades que nossa máquina."

Como exemplo, ele citou o baixo consumo de energia de seus laptops. "Nosso
computador consome menos de dois watts, enquanto o Classmate PC gasta a
energia de um portátil tradicional, algo por volta dos 20 watts. A maioria
das salas de aula do Brasil não tem estrutura para acomodar mais de 40
desses laptops juntos. Por isso, seria necessário um investimento de
milhares de reais por classe, para comportar tantas máquinas com esse
consumo." Além disso, Cavallo citou as redes mesh (acopladas), que conectam
um computador até seu "vizinho" mais próximo, e assim até as escolas,
criando uma grande rede informacional -- seus concorrentes não oferecem
modelos parecidos.

Também em entrevista ao
*G1*<http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1363384-6174,00.html>,
o idealizador do projeto OLPC, Nicholas Negroponte, disse ter ficado muito
surpreso com as críticas feitas recentemente pela Intel e Microsoft. Ele
atribuiu os ataques ao fato de as máquinas utilizarem software livre e de
terem processadores da AMD em sua configuração.

"Há 55 milhões de crianças em escolas do Brasil e cerca de um bilhão em
todos os países em desenvolvimento. A missão de inclusão digital é imensa,
muito necessária e, por isso, não vejo necessidade dessa competição
destrutiva. É uma pena que, em vez de cooperar para melhorar a educação em
todo o mundo, há pessoas que parecem estar brigando apenas por lucro e uma
fatia maior de mercado. As crianças merecem mais", disse Cavallo.

*Testes
*Em 2007, o governo brasileiro fará o teste de três laptops populares --
lista que também inclui o indiano
Mobilis<http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1380279-6174,00.html>
--
para definir qual deles será adotado em escolas públicas brasileiras nos
próximos anos. "Vamos testar as alternativas disponíveis, para saber qual
delas atende melhor à nossa demanda, voltada à educação", afirmou José Luiz
Aquino, assessor da Presidência da República, durante apresentação do
Classmate PC.

Há ainda uma quarta máquina popular brasileira, que foi apresentada na
última 
semana<http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1381496-6174,00.html>por
pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ainda não há
informações se essa alternativa de R$ 500 pode participar dos testes, mas o
modelo já foi oferecido ao governo para o programa de inclusão digital.

Até o final do primeiro trimestre, as fabricantes Positivo e CCE devem ceder
800 Classmate PCs para escolas públicas do Brasil, selecionadas pelo próprio
governo local. Já Negroponte afirma que as escolas nacionais receberão um
milhão de máquinas no período de um ano após o lançamento oficial do projeto
--  entre julho de 2007 e julho de 2008, segundo suas previsões. Os dados
referentes ao PC indiano não foram divulgados.


On 12/13/06, Josef Spillner <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Am Mittwoch, 13. Dezember 2006 11:57 schrieb Olival Gomes Barboza Júnior:
> Mas, essa é uma daquelas comparações entre laranjas e maçãs. Os
notebooks
> citados *não* atendem às características do OLPC, começando pela questão
da
> bateria e tamanho (afinal, são crianças q vão carregar o produto por
aí), e
> certamente têm uma vida útil reduzida.

Alem disso, o preço daquele Compaq vai bem acima de $100. O serviço Vonage
custa ~$180 para o ano obligatório mesmo se o portátil quebra no primeiro
dia,
ou seja, o portátil sai para ~$280 incluindo os custos escondidos.
O preço sem Vonage está marcado a $300.

Journalismo barato no lado do CNews, Engadget etc.

Josef


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