Em 09/04/2007, às 14:35, Alexandre Oliva escreveu:
Lembre-se do "The future doesn't need us", do Bill Joy. ;-)
Pois é... Mas o futuro vai carregar conseqüências boas ou más do que
a gente fizer no presente.
Na verdade, eu lembrei do trecho em q ele cita o manifesto do
unabomber sem dizer o autor. Vc vai lendo, vai lendo, e tudo aquilo
parece fazer sentido e ter sido elaborado com uma lógica perfeita. Ai
no final vc fica sabendo quem é o autor . . . Segundo o próprio Joy,
isso aconteceu com ele qdo leu o manifesto a primeira vez, sem saber
a origem.
Não deixa de ser pertubador saber q o mesmo sujeito q escreveu um
texto aparentemente bastante coerente tinha por hábito tentar
explodir pessoas.
O filme "Eu, robô" não é quase nada fiel ao original, segundo ouvi
dizer, mas "O homem bicentenário" parece que é mais.
Eu citei o "Eu, robô" justamente pq no conto q conclui o livro a
psicóloga de rôbos elabora uma linha de pensamento q tenta demonstrar
como as máquinas já estavam controlando o destino da raça humana. É
um trecho bem interessante. Se vc tiver chance, leia, pois os contos
são bem leves e a leitura é fácil.
O que ia ser fantástico seria um filme (ou três) sobre a trilogia da
Fundação. Mas será que dá ibope?
Não sei... Fugindo um pouco de sci-fi, eu já ficaria feliz se o Zack
Snyder realmente filmar Watchmen... :-)
Voltando ao assunto original, acho q estamos em uma era de magia. Só
q magia naquele sentido q o Artur Clark falava: toda tecnologia q eu
não compreendo, parece mágica para mim.
[ ]s,
olival.junior
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