Pablo, concordo em parte. De fato é desejável que um órgão
regulamentador plurifacetado seja isento, mas se for assim não faz isso
por tal motivo e não faz aquilo outro por tal outro motivo. Toda e
qualquer decisão acaba tendo um fundo político, é inevitável.

[]s


Pablo Sánchez wrote:
> A partir do momento que ele divulga e promove, ele toma partido, e um
> órgão regulamentador deve, em princípio, isentar-se disso. Pode ser
> uma diretriz interna, mas bradar aos 8 ventos já complica... Veja os
> ataques que o SL sofre por ter o governo petista saído em sua defesa,
> sendo chamado de sistemas de esquerda e tudo mais...
>
> Isso dá uma discussão linda, então... vou pular fora, hehehe.
>
> Um abc
>
> Em 29/06/07, *Omar Kaminski* <[EMAIL PROTECTED]
> <mailto:[EMAIL PROTECTED]>> escreveu:
>
>     Teza, respostas pontuais abaixo:
>     > O CGIBr fala pouco de software livre por dois motivos. Primeiro,
>     por
>     > usa-lo intensivamente, (...). Segundo, porque como conselho, devemos
>     > prover um ambiente multiplataforma, e isso o fazemos com software
>     > livre. As discussões no CGIBr vão além da opção tecnológica de cada
>     > conselheiro/a.
>     Concordo, e nem poderia ser diferente. Mas há uma diferença crucial
>     entre "usar" e "promover". Ao meu ver o CGI poderia divulgar e
>     promover
>     mais o software livre.
>

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