On Jun 3, 2008, "Felipe Augusto van de Wiel (faw)" <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> On 02-06-2008 03:03, Alexandre Oliva wrote: >> On Jun 1, 2008, "Felipe Augusto van de Wiel (faw)" <[EMAIL PROTECTED]> >> wrote: >>>>> - Meu nick não é uma sigla, você não precisa "gritá-lo". >>>> Desculpe, sempre tive pra mim que fossem suas iniciais. >>> Exato, são minhas iniciais. > FAW não são as minhas iniciais, são algumas delas. Quando você decidir, avisa a gente ;-) Não vi nada em suas mensagens além de mais provocações (será que algum moderador vai atuar em público a respeito?) e mais tentativas de minar a confiabilidade de fatos facilmente verificáveis, através de argumentos ad hominem, distrações e insistência em contestar detalhes irrelevantes para o tema do debate. Os fatos: - Software não-Livre está disponível a partir de debian.org (non-free, link já apresentado), e isso não é considerado um problema a ser revolvido urgentemente. Não é nem mesmo um conflito com a política do projeto Debian. - Passado mais de um ano e meio desde a resolução de abrir uma exceção para distribuir Software não-Livre no main (link já apresentado), permanece (e é atualizado, link já apresentado) o sofware ali incluído dentro do regime de exceção, embora uma solução trivial tenha existido desde pouco depois da tomada da decisão. Não há indícios de esforços em caráter de urgência para a resolução de exceção tão grave à política oficial. - Debian tem como decisão de projeto manter e oferecer de forma facilitada a seus usuários o contrib (que facilita a obtenção de Software não-Livre) e o non-free (que de fato inclui Software não-Livre). Se você quiser tentar contestar os fatos, evitando as provocações, podemos continuar. Somente se você conseguir derrubar os três (independente de quantas distrações Senão, vou entender que seus objetivos eram apenas minar a confiabilidade dos fatos, através de subterfúgios retóricos, e testar minha paciência para ver até onde vai minha determinação de não agredir, para que, caso eu falhe, você possa afirmar, triunfante, "não disse?" e somar um segundo exemplo à sua lista de casos em que você me provocou até eu perder as estribeiras. Não estou a fim de participar desse joguinho bobo. E você? Quer voltar pro debate de idéias do tema original que o Akira propôs, ou quer dá-lo por encerrado? Aproveito os pontos acima para responder à pergunta do Marcelo Akira, com quem continuei conversando em PVT a respeito. Conforme diretrizes publicadas pelo projeto GNU (link já fornecido), qualquer um dos pontos acima é individualmente suficiente para o projeto Debian não constar da lista de recomendações do projeto GNU. Pode ainda haver outros, mas esses são os fatos que eu conheço que conflitam com os requisitos mínimos do projeto GNU para recomendar uma distribuição. O segundo ponto é hoje individualmente suficiente para que o repositório main do Debian GNU/Linux não conste da lista de recomendações. Porém, ainda que a disposição de abrir essa exceção em particular possa ser relevada, a possibilidade de haver disposição para outras exceções do gênero serem abertas, assim como a ineficiência na correção dessa em particular, podem ser motivos suficiente para manter a exclusão da lista de recomendações mesmo após a correção deste problema conhecido. (Há outro, ainda mais sério, no main, de conhecimento do projeto Debian há pelo menos uns cinco anos, se não mais, que pode finalmente estar se aproximando de uma resolução, mais uma vez não por iniciativa ou esforços do projeto Debian. Não entro em detalhes porque a FSF me pediu para evitar alarde, para aumentar as chances de sucesso das negociações de relicenciamento com o titular de direito autoral de parte do pacote em questão. Você, que sabe tudo do Debian melhor do que eu, com certeza sabe de que pacote estou falando e pode confirmar os fatos que dizem respeito ao projeto Debian.) Outro ponto que pode dificultar a recomendação pelo projeto GNU é a coincidência de nomes entre o projeto e a distribuição (acho que você *ainda* não respondeu se nos trechos do contrato social que apontei Debian é projeto ou distro) e a ambigüidade no que tange ao conceito de 'release' do Debian GNU/Linux. Tipo, ao mesmo tempo em que você (ou o projeto) diz que o release é só o main, o contrib e o non-free correspondentes aparecem nos mirrors sob o mesmo diretório com o nome do release que abriga o main, e os pacotes de todos eles aparecem misturados na lista de 'all packages' daquele release. Isso tudo torna difícil recomendar somente os mains de versões que não contenham Software não-Livre neles, sem correr o risco de que a recomendação seja mal interpretada e pareça que se está recomendando o release como um todo, ou o projeto Debian como um todo, ou mesmo suas práticas. Tipo, o projeto GNU recomenda gNewSense, não 'gNewSense 1.0, ou o gNewSense 2.0 sem o linux-ubuntu-modules do .iso'. Da mesma forma, o projeto provavelmente GNU gostaria de poder recomendar o 'Debian' ou o 'Debian GNU/Linux', mas dizer 'recomendamos somente o main do Nextch do Debian GNU/Linux' não dá, até porque o 'somente' poderia ser interpretado como excluindo outras distribuições ainda mais comprometidas com a liberdade de seus usuários. -- Alexandre Oliva http://www.lsd.ic.unicamp.br/~oliva/ Free Software Evangelist [EMAIL PROTECTED], gnu.org} FSFLA Board Member ¡Sé Libre! => http://www.fsfla.org/ Red Hat Compiler Engineer [EMAIL PROTECTED], gcc.gnu.org}
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