Jornada mundial contra a vigilância-mania http://pimentanegra.blogspot.com/2008/10/jornada-internacional-contra-vigilncia.html
Hoje, 11 de Outubro, decorre em várias partes do mundo, mas sobretudo nos países europeus, uma jornada internacional contra a paranóia securitária que se está a converter cada mais como uma autêntica «securitomania». Através de conferências, colóquios, manifestações, videoprojecções, exposições e concertos, e sob o lema « Freedom Not Fear», pretende-se sensibilizar a população em geral contra os sucessivos ataques que se vêm verificando contra os direitos e as liberdades civis e o medo que se vai artificalmante semeando junto das pessoas. Uma larga coligação de colectivos e associações apelam à participação nesta jornada contra o controle social abusivo e atentatório das nossas liberdades que os governos e as multinacionais têm vindo a realizar sobre as nossas vidas. A vigilância-mania propaga-se a grande passos. Governos e multinacionais registam, vigiam e controlam os nossos actos, os nossos gestos, de forma cada vez mais sistemática. O que quer que façamos, que digamos ou que transmitamos por qualquer via, assim como os locais para onde vamos, os nossos amigos, os grupos de pertença, etc, etc, tudo isso é religiosamente registado convertendo o governo de um país, de quem se esperava a normal administração da coisas públicas, num enorme aparelho de «big brother», e as empresas, em «little brothers» que acompanham tudo e todos, sem respeito da esfera individual de cada indivíduo e dos seus direitos e liberdades individuais. A agenda das múltiplas reformas do sector da segurança interna revelam a convergência da polícia, das agências de informação, privadas e públicas, civis e militares, e ameaçam fazer desaparecer a separação e o equilíbrio dos poderes. Utilizando e abusando de métodos de vigilância em massa, intensificando a cooperação sem fronteiras entre as diversas agências do sector, o que se vai construindo são fortalezas e muros que excluem ( e lançam susoeitas) sobre tudo o que é diferente e sai fora do controle social dos poderes estabelecidos. Sentindo-se constantemente espiados e vigiados, os cidadãos inibem-se na defesa dos seus direitos e na reivindicação dos seus legítimos interesses, pelo que a vigilância-mania é uma real ameaça às sociedades livres e democráticas. Ainda pior que isso essa paranóia securitária instila o medo e a desconfiança junto das populações que vão gradualmente cedendo as suas liberdades, sob o pretexto de que nada têm a esconder, a favor de uma mais que ilusória «segurança total», e que constitui o caminho mais directo para a sociedade totalitária de controle social, onde a liberdade é sacrificada em nome dessa ilusória «segurança totaL» que nunca chega. O respeito pela vida privada, dos direitos e liberdade civis é uma componente essencial da dignidade humana e um padrão civilizacional de que não devemos desistir. Um sociedade livre exige e requer espaços e comunicações intransponíveis da esfera privada de cada invidíduo e cidadão. http://www.vorratsdatenspeicherung.de/ (Alemanha) http://humanrights21.org ( França) http://www.ecln.org http://www.statewatch.org http://www.peopleincommon.org ( Grã-Bretanha) http://freeassembly.notlong.com/ ( (Grã-Bretanha) http://www.vibe.at/ ( Áustria) http://www.prosa.dk/ ( Dinamarca) http://www.volksopstand2008.nl/ (Holanda) http://www.svartmandag.se/ ( Suécia) http://www.odebi.org/new2/ (França) http://www.raidh.org/ (França) http://souriez.info/ (França) http://bigbrotherawards.eu.org/ As nossas reivindicações: 1) Redução da vigilância e do controle - supressão da conservação generalizada de «logs» nas nossas telecomunicações (retenção de dados) - abolição da recolha arbitrária e generalizada dos nossos dados biométricos - abolição da recolha arbitrária e generalizada dos nossos dados genéticos -supressão da videoviglância permanente e das técnicas de detecção automática - Supressão dos financiamentos para o desenvolvimento da novas técnicas de vigilância e de controle -Não ao registo generalizado de todos os passageiros no transporte aéreo ( dados PNR) - Não à troca de informações com os Estados Unidos e outros países que não assegurem uma protecção eficas dos dados -Não à espionagem dos nossos computadores,ainda que à distância - Não à vigilância e filtragem das comunicações da Internet (Protocolo Télécoms da EU) 2. Avaliação dos meios de vigilância existentes - Pedimos um exame independente a todos os meios de vigilância, quer sobre a sua eficácia quer sobre os efeitos secundários negativos 3. Moratória para os novos meios de vigilância - Após o rearmamento registado nos últimos anos, pedimos o congelamento imediato das novas leis securitárias que limitam as liberdades civis. 4) Garantia da liberdade de espressão, diálogo e de informação na internet -Proibir a instalação de tecnologias de filtragem nas infraestruturas - garantir de que só um juiz independente e imparcial possa declarar um conteúdo ilícito e solicitar a sua retirada da um website - Criação de um verdadeiro direito de citação multimédia, tornado hoje indispensável no debate público nas democracias - garantia da protecção dos espaços comuns de informação, diálogo e de expressão na Internet ( websites participativos, fóruns, blogs, etc) que estão ameaçados por leis e que forçam à auto-censura («chilling effect») ------------------------------------------- 11 de Octubre jornadas en contra a la vigilan_CIA_manía http://hacktivistas.org.ve/?p=56 Este próximo sábado 11 de octubre, organizaciones de derechos humanos, movimientos sociales y organizaciones que trabajan en el campo de las nuevas tecnologías se unen en todo el mundo para protestar contra la instalación de un estado de vigilancia y la invasiva recolección de datos personales que se hace en forma permanente desde el Estado y las Empresas. Organizaciones como Human Rights 21 de Francia, Electronic Frontier Foundation y Electronic Privacy Information Center de EEUU, Open Rights Group y State Watch de Inglaterra, Progetto Winston Smith de Italia,Fundación Vía Libre de Argentina y http://Hacktivistas.org.ve entre otros, se suman a la campaña de alerta global Libertad, No Miedo (Freedom, Not Fear). En Venezuela http://Hactivistas.org.ve apoyara esta campaña y las actividades tendrán lugar en las instalaciones de la Universidad de Oriente (UDO) sede Margarita donde estaremos levantando la voz en contra de este flagelo que ataca a la sociedad y atente claramente contra los derechos humanos. Así mismo en horas de la tarde nos encontraremos en un concurrido centro comercial (Sambil) para atacarlos desde adentro) repartiendo volantes y dando información a los que nos quieran escucha. El derecho a la intimidad y la protección de datos personales han sido consagrados constitucionalmente y forman parte de los derechos básicos de la ciudadanía en las sociedades democráticas. Son aspectos de vital importancia en la construcción de sociedades inclusivas donde las personas puedan ejercer las libertades fundamentales como la libertad de culto, la libertad de expresión, la libertad de prensa y la preservación del derecho a mantener una vida privada sin intromisiones arbitrarias. Sin embargo, en los últimos años, y en momentos en que la lucha contra el terrorismo, el crimen organizado o las violaciones de copyright parecen exigir más vigilancia pública y monitoreo de las redes de comunicación, se ha impuesto a la ciudadanía la dicotomía de tener que elegir entre proteger su privacidad o vivir en una sociedad supuestamente más segura. Esa disyuntiva es falaz desde todo punto de vista. Ambos, tanto la seguridad como la privacidad son derechos importantes por los que el Estado debe velar. Por ende, los mecanismo de vigilancia deben estar regulados, deben ser aplicados bajo estricta necesidad, y por sobre todo, deben ser sometidos a control y auditoría ciudadana. Las nuevas tecnologías ofrecen hoy herramientas impresionantes que pueden servir para el procesamiento de datos y el control social, así como para trazar perfiles de quiénes somos, de qué y con quién hablamos, quiénes son nuestros amigos, qué leemos, en qué creemos. Una sociedad informatizada a extremos es una sociedad donde cada movimiento deja un rastro: tarjetas de crédito, boletos de avión, comunicaciones telefónicas, conexiones a internet, hasta la simple circulación por el espacio público vigilado con cámaras de circuito cerrado. El panóptico de Foucault nunca estuvo tan cerca. El “hermano mayor” nunca pudo ver tanto. A la vez, poco sabemos sobre cómo proteger nuestra intimidad en este marco. Conocemos poco de las leyes que resguardan nuestros datos personales, y mucho menos de las tecnologías que nos permiten mantener nuestra correspondencia bajo nuestro estricto control. Como sociedades, tenemos poca conciencia de lo que esto significa y seguimos usando servicios informáticos que nos condicionan a entregar nuestra intimidad a cambio de ventajas relativas como darnos un correo gratuito, mayor espacio de almacenamiento o conectarnos con conocidos olvidados. Con estas situaciones en mente, el 11 de octubre realizaremos una serie de charlas públicas introductorias sobre privacidad, seguridad y protección de dato, como las redes sociales están sirviendo a las agencias de investigación de algunos países y como usan tus datos, así como de que son los DRM y como funcionan y como nos quitan nuestros derechos. Libertad, No Miedo es una campaña global iniciada en Europa, pero que tendrá acciones públicas colectivas y simultáneas en todas las grandes ciudades europeas y en los EEUU. En América Latina habrá acciones públicas en Chile, Perú, Ecuador, Argentina, y Venezuela y una sesión especial de alerta a los movimientos sociales que se den cita en el III Foro Social de las Américas que se realiza esta semana en Guatemala. Más información sobre la campaña en Venezuela: http://hacktivistas.org.ve Argentina http://www.vialibre.org.ar/ Para más información a nivel internacional visiten http://www.vorratsdatenspeicherung.de/content/view/242/144/ Por favor propagar esta información para informar de estas jordanas y unir mas fuerza Nota de autor: Parte de nota fue tomada del comunicado de la fundación vía Libre a la FSFLA se usaron para su difusión y se respetan todos sus derechos.
_______________________________________________ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil