Re: whattsapp

2014-02-12 Por tôpico Usuário
Fico me perguntando, por quê numa lista sobre Debian há tanta menção ao uso de 
softwares
proprietários e redes feitas com softwares proprietários e serviços de coletas 
de dados.

Primeiro há uma pergunta sobre como usar um serviço proprietário (whatsapp), 
depois há uma
resposta para uma lista paralela em uma outra rede proprietária. Não seria 
melhor usar ®Windows
para ser mais coerente?




Helio Loureiro escreveu:
 Da thread em: 
 https://www.facebook.com/groups/soslinux/permalink/424079007722215/

 http://www.superdownloads.com.br/materias/usando-whatsapp-via-pidgin-no-linux.html

 Abs,
 Helio Loureiro
 http://helio.loureiro.eng.br
 http://br.linkedin.com/in/helioloureiro
 http://twitter.com/helioloureiro
 http://gplus.to/helioloureiro


 Em 10 de fevereiro de 2014 18:39, Manoel Pedro de Araújo mpara...@gmail.com
 mailto:mpara...@gmail.com escreveu:

 Olá, tudo bem? alguem tem alguma dica de como instalar o whattsapp no 
 debian? Pesquisei em
 alguns tutorias mas nao conseguir instalar?

 -- 
 Manoel




--
To UNSUBSCRIBE, email to debian-user-portuguese-requ...@lists.debian.org
with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact listmas...@lists.debian.org
Archive: http://lists.debian.org/52fb54fa.1040...@internet100.org



Re: [Off-Topic] Texto para reflexão: Geração Ubuntu e a morte do movimento Software Livre no Brasil

2014-02-11 Por tôpico Usuário
Eu também não tenho, e ainda temos que aturar pessoas vindo aqui nesta lista 
falando da
importância das discussões que ocorrem em uma plataforma privada de código 
fechado

Pior que isso é ver eventos como o FISL centrarem as suas comunicações nestes 
lugares e terem
aberrações como isto:

http://www.softwarelivre.org/fisl

Vejam todos os links presentes nesta página hospedada em softwarelivre.org .

O que podemos esperar?

Nisto quebro o argumento do Diego Neves e do Hélio colocados em outra postagem 
na qual eles
afirmam que usam estes meios pra trazer gente pro software livre.

Na verdade, estão levando pessoas do software livre pra lá, inclusive eles 
mesmos estão se
iludindo centralizando toda a informação lá em detrimento de plataformas 
abertas.




Alessandro Bandeira Duarte escreveu:

 Não há nenhum mimimi, apenas a constatação já pronunciada por Stalmman
 por conta do free open moviment, uma espécie de quinta coluna. No mais,
 triste é ver usuário querendo instalar o office no UBUNTO, porque ele
 é livre para instalar qualquer coisa.

 A mídia fundiu a cuca desses moleques!



 Em 10-02-2014 07:56, Éder S. G. (Jordan) escreveu:
  Geração Ubuntu: a morte do movimento Software Livre no Brasil

  Autor: Anahuac
  Data: 09/02/2014

  Esta é uma constatação dolorida, triste, daquelas que deixam marcas na
  alma, como toda morte: o movimento Software Livre morreu. Ao menos no
  Brasil. Não me entenda mal, estou me referindo ao movimento, não há
  mais movimento, não há mais ativismo organizado. Alguns “quixotes”
  continuam na sua ébria redoma de purismo atacando os moinhos de vento,
  nada mais.

  Em meados da primeira década do século XXI, a FSF e uma série de
  visionários vislumbraram um futuro onde o Ubuntu se popularizava de tal
  forma que muitos usariam GNU/Linux sem nem mesmo saber o que era isso.
  Alertaram a todos sobre os riscos da quantidade e disseminação
  desqualificada, ou seja, muito Linux e pouco GNU, muito uso e pouco
  entendimento, muito código e pouca filosofia, muito compartilhamento e
  pouca liberdade: o triunfo do Open Source sobre o Free Software.

  Uma década se passou e eles, para variar, estavam certos. O poder
  corruptor do mercado suavizou o discurso progressista, arrefeceu os
  corações dos mais apaixonados e tornou em inertes complacentes até os
  radicais livres!

  O movimento Software Livre no Brasil não conseguiu criar uma nova
  geração de visionários filósofos do conhecimento livre. Tachados de
  “xiitas”, intransigentes, ditadores da liberdade, agressivos, impacien-
  tes, comunistas, socialistas e extremistas, foram convidados todos,
  sistematicamente, a se retirar da sala com seu inconveniente elefante
  branco chamado liberdade.

  Periódicos, entrevistas, blogs especializados ou não se revezaram, sem
  tréguas, a deixar claro que Linux era uma excelente escolha de mercado,
  mas o GNU, a GPL, a FSF e quaisquer que insistissem em empurrar a linha
  além do campo técnico, estava sendo inconveniente, indesejado, chato.

  Uma nova geração de fantásticos desenvolvedores surgiu, foi educada e
  encontrou seu lar nos moldes do Bazar, nas metodologias emaranhadas de
  desenvolvimento, usando Ubuntu, e as “revolucionárias” redes sociais. A
  nuvem fez o resto. A massificação do acesso às mídias de massa através
  de redes privadas como o Facebook conquistou os corações e mentes dos
  últimos bastiões da já velha filosofia libertária. Sem novos
  cavaleiros, a távola não precisa mais ser redonda. Na verdade, a
  távola, não precisa sequer existir.

  O movimento foi transformado em uma comunidade. Somos um grupo de
  pessoas distintas, com ideias e objetivos distintos, dispostos a ser
  complacentes com os menos esclarecidos e especialmente com os mais
  esclarecidos. Hoje parece não haver mais nenhuma incompatibilidade em
  ser ferrenho defensor do Software Livre e usuário de tecnologias
  absolutamente proprietárias como iPhone, iPad ou até mesmo Windows.
  Viramos apenas “os caras do Linux”. Não somos mais ameaça nenhuma.

  Enfurnados às centenas nas redes sociais privadas, compartilhando
  nossas ideias e conhecimentos no Facebook, Skype e Gmail, parece não
  haver mais nenhum constrangimento em ser defensor da privacidade e da
  democratização do conhecimento tecnológico. Somos contra todo tipo de
  opressão, até mesmo aquela que aponte nossa absoluta incoerência e
  complacência com aqueles governos e empresas que deveríamos combater.

  As fileiras de hackers que iam mudar o mundo, mudaram seus endereços
  de e-mail para gmail.com, esvaziaram as listas de discussão livres e
  abarrotam curtidas no Facebook. Quanto orgulho! quanta alegria!
  Finalmente somos apenas mais um dos subgrupos de anormais digitais,
  assim como tantos outros. Nem mais, nem menos que os gamers, web
  designers ou dba’s. Somos os “linuxers”.

  Projetos de softwares continuarão a ser desenvolvidos de forma
  colaborativa, sem dúvida. Os grupos de usuários continuarão a se

Re: [Off-Topic] Texto para reflexão: Geração Ubuntu e a morte do movimento Software Livre no Brasil

2014-02-11 Por tôpico Usuário
Não adianta. O pessoal do software livre não consegue ver que a arquitetura em 
si do que chamam
de núvem é por si só proprietária. Eles acham que usam software livre pois 
usam o firefox pra
acessar o twitter e facebook e não abrem mão de ter um google docs, skype e 
dropbox instalados
no computador, celular, tablet, etc.

Em quase todos os eventos de sl que fui noto que estão cagando e andando pra 
liberdade,
praticamente todos os eventos de software livre tem perfis oficiais em 
sistemas proprietários
e divulgam isso e colocam javascripts proprietários em suas páginas.

Já ouvi falar de eventos que usavam o identi.ca, porque? porque replicava 
automaticamente as
mensagens pra redes sociais privadas! pararam de usar quando o identi.ca tirou 
tal funcionalidade.




Thiago Zoroastro escreveu:
 Sugiro a migração imediata ao DiasporaBr:
 http://diasporabr.com.br/
  Vamos fazer o Diaspora tornar-se conhecido como opção para o estilo 
 Facebook de
 usabilidade, mas mesmo assim não sei se eles aceitariam o inferno do mesmo 
 modo de ser
 facebookiano.
  
 O movimento tem desafios de superar o bloqueio midiático para dizer que 
 existem inumeráveis
 redes em software livre, e o próprio movimento torna-se defasado por conta da 
 incoerência de
 pensamento, falhas ideológicas e confusão mental.
  
  
 Abraços
  
  
 Thiago Zoroastro
  
 http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro


 

 *De:* ederjor...@yahoo.com.br
 *Enviada:* Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2014 07:56
 *Para:* debian-user-portuguese@lists.debian.org
 *Assunto:* [Off-Topic] Texto para reflex�o: Gera��o Ubuntu e a morte do 
 movimento Software
 Livre no Brasil

 Geração Ubuntu: a morte do movimento Software Livre no Brasil

 Autor: Anahuac
 Data: 09/02/2014

 Esta é uma constatação dolorida, triste, daquelas que deixam marcas na
 alma, como toda morte: o movimento Software Livre morreu. Ao menos no
 Brasil. Não me entenda mal, estou me referindo ao movimento, não há
 mais movimento, não há mais ativismo organizado. Alguns “quixotes”
 continuam na sua ébria redoma de purismo atacando os moinhos de vento,
 nada mais.

 Em meados da primeira década do século XXI, a FSF e uma série de
 visionários vislumbraram um futuro onde o Ubuntu se popularizava de tal
 forma que muitos usariam GNU/Linux sem nem mesmo saber o que era isso.
 Alertaram a todos sobre os riscos da quantidade e disseminação
 desqualificada, ou seja, muito Linux e pouco GNU, muito uso e pouco
 entendimento, muito código e pouca filosofia, muito compartilhamento e
 pouca liberdade: o triunfo do Open Source sobre o Free Software.

 Uma década se passou e eles, para variar, estavam certos. O poder
 corruptor do mercado suavizou o discurso progressista, arrefeceu os
 corações dos mais apaixonados e tornou em inertes complacentes até os
 radicais livres!

 O movimento Software Livre no Brasil não conseguiu criar uma nova
 geração de visionários filósofos do conhecimento livre. Tachados de
 “xiitas”, intransigentes, ditadores da liberdade, agressivos, impacien-
 tes, comunistas, socialistas e extremistas, foram convidados todos,
 sistematicamente, a se retirar da sala com seu inconveniente elefante
 branco chamado liberdade.

 Periódicos, entrevistas, blogs especializados ou não se revezaram, sem
 tréguas, a deixar claro que Linux era uma excelente escolha de mercado,
 mas o GNU, a GPL, a FSF e quaisquer que insistissem em empurrar a linha
 além do campo técnico, estava sendo inconveniente, indesejado, chato.

 Uma nova geração de fantásticos desenvolvedores surgiu, foi educada e
 encontrou seu lar nos moldes do Bazar, nas metodologias emaranhadas de
 desenvolvimento, usando Ubuntu, e as “revolucionárias” redes sociais. A
 nuvem fez o resto. A massificação do acesso às mídias de massa através
 de redes privadas como o Facebook conquistou os corações e mentes dos
 últimos bastiões da já velha filosofia libertária. Sem novos
 cavaleiros, a távola não precisa mais ser redonda. Na verdade, a
 távola, não precisa sequer existir.

 O movimento foi transformado em uma comunidade. Somos um grupo de
 pessoas distintas, com ideias e objetivos distintos, dispostos a ser
 complacentes com os menos esclarecidos e especialmente com os mais
 esclarecidos. Hoje parece não haver mais nenhuma incompatibilidade em
 ser ferrenho defensor do Software Livre e usuário de tecnologias
 absolutamente proprietárias como iPhone, iPad ou até mesmo Windows.
 Viramos apenas “os caras do Linux”. Não somos mais ameaça nenhuma.

 Enfurnados às centenas nas redes sociais privadas, compartilhando
 nossas ideias e conhecimentos no Facebook, Skype e Gmail, parece não
 haver mais nenhum constrangimento em ser defensor da privacidade e da
 democratização do conhecimento tecnológico. Somos contra todo tipo de
 opressão, até mesmo aquela que aponte nossa absoluta incoerência e
 complacência com aqueles governos e empresas que

Tecla / não funciona no console

2008-06-21 Por tôpico Usuário do Sistema
Olá Jorge Pereira

Gostaria de saber se você descobriu como utilizar a tecla  / e ? no
padrão br-abnt2 ?

é que estou com o mesmo problema com um teclado da maxell sem fio.


Agradeço se puder me ajudar

Ronnie


Re: Xine - Legendas !!!

2003-06-15 Por tôpico Junio José - icekmkz - Usuário Debian
Não sei se o xine usa legendas diferentes de outros programas, mas 
acredito que não. Por isso, dê uma olhada no site www.videoloucos.com.br.

Você poderá encontrar muito mais links utilizando o www.google.com.br.

Saudações digitais,

Júnio José - icekmkz
Inhumas-GO

Gustavo V. Goulart wrote:


Olá lista,

Onde consigo legendas para rodar no xine ... Matrix 


 alguém saberia ?
 






Re: Volto para o rwindows 2 ?

2003-06-13 Por tôpico Junio José - icekmkz - Usuário Debian

Luciano ES wrote:

Olá Luciano,


Um dos problemas que eu vejo no mundo Linux é que ele é dominado por um bando de 
nerds, administradores de servidores, que podem nublar seu raciocínio com 
medidas e precauções e
preferências e métodos e procedimentos e manias e cacoetes e
compulsões de que você não precisa.

Só não se esqueça que é graças a esse tipo de pessoas que hoje você tem 
a oportunidade de experimentar e decidir se irá usar ou não um sistema 
melhor que o Windows.



Por exemplo: acabo de remover a exigência de senha do meu login. O sistema 
encheu o saco, fez mil advertências,

Mas pelo menos você já sabe que isso não é o correto e que a 
responsabilidade é sua. Já imaginou quantas pessoas começam a usar Linux 
em busca de segurança e dão permissão para o root acessar tudo que não 
devia?



e se conto isso numa lista de Linux, é batata um monte de gente entrar na 
conversa para tentar descrever em palavras o tamanho do pecado e do atentado à 
segurança que isso representa.


E que continuem assim. É melhor saber e assumir o erro que errar sem saber.


Mas, pra quê?


Para que ninguém faça nada sem que saiba das consequências.


Sempre usei Windows 95 ou 98. Não tem senha nenhuma no meu Windows, e ela nunca 
fez falta.

Parabéns! Informática é assim mesmo. Uns usam apenas para coisas normais 
outros usam para garantir o sigilo dos dados pessoais e muitas outras 
informações de milhões de pessoas.



É apenas um computador Desktop caseiro, pra que senha no login?

Porque no mundo Debian a segurança é a questão mais importante desse 
projeto.



Então meu Linux já ficou um pouco mais agradável.


Pois é! E pra que o stress? :-)


Outra coisa são as hostes de bárbaros que sempre se prontificam a meter o pau 
no KDE,

Olha só! Nem sabia que por maldizer um X pesado eu seria chamado de 
bárbaro! Gostei! :-)



principalmente porque é muito parecido com Windows.

Pelo menos eu não falo do KDE pela aparência com o Ruindows. Até espero 
que ele consiga ser bem parecido com o dito, mas que seja leve e seguro. 
Quando esse dia chegar, todos os meus clientes serão orientados a 
experimentá-lo e decidir se querem ou não usar.



E daí? É pecado isso? Não funciona?

Funcionar funciona. O Ruindows também não funciona? Mas a questão não é 
essa!



Funciona, mas linuxista que é linuxista, linuxista que se preze, autêntico, 
cabra macho, com aquilo roxo, não usa KDE.

Linuxista que é linuxista usa aquilo que é melhor para ele e não se 
importa com o comentário dos outros. Já pensou nisso? ;-)



Deusmilivre, se a galera me vir usando algo tão parecido com Windows, posso até 
ficar falado. KDE é coisa de viado. Mó besteira, isso.

Também acho! Concordo 100% com você nessa frase quando você afirma que 
isso é uma besteira. Pra que preconceito? Pra que stress? Pra que grilar 
só porque alguns apresentaram o que para eles é melhor? Já pensou se 
todos gostassem de vermelho o que já poderiam ter feito com o céu?



Resumindo: você é que deve mandar na máquina, não o oposto.


Agora você disse algo que eu gostaria de discutir:
O que seria mandar na máquina ou ser mandado por ela?
Já pensou que para você usar um X como o KDE muita gente teve que partir 
do console? Já pensou que é justamente por pensar que as pessoas não 
devem sofrer que muitas pessoas trabalham horas e horas e gratuitamente? 
Já pensou que para uma aplicação ficar muito conhecida é preciso que 
pessoas e mais pessoas levantem a bandeira dessa aplaicação e que a 
defenda com umas e dentes?
Colega! Sua atitude (também rude, ou seja, você está sendo igual aquilo 
que você crucifica) não vai fazer crescer em nada o mundo Linux.

Que tal você se expressar de forma educada e apresentar seu ponto de vista?
Já pensou que se cada um que não concorde com um ponto apresentado por 
outro se isolar o que irá acontecer com as listas de DISCUSSÃO ?
Apresente seus argumentos. Mostre para as pessoas que nem todos os que 
estão procurando o Linux são nerds! Faça prevalecer o seu direito de 
querer uma distribuição que seja adaptada ao seu modo.
Mas quero que você saiba que para mim, mandar na máquina e não ser 
mandado por ela, é eu fazer o que eu quero, como quero e quando quero e 
não ter que usar o sistema tal apenas porque ele é mais fácil.
Viu como é complicado a liberdade? O que é bom para mim não é bom para 
você e o que temos que fazer é unir esforços e não o contrário.

Não considero correto julgar toda uma sociedade pelo erro de alguns poucos.


Ela é que deve satisfazer seus gostos, não o oposto. Faça o que
você quiser, puder e achar necessário para tornar sua
interação com o sistema mais agradável. Sempre.


Exatamente!


Incluindo instalar alguma outra distro.


Perfeito!


Incluindo voltar para o Windows, se for o caso.

Claro! Sabendo das coisas boas  e das ruins e tendo consciência do que é 
certo ou errado e avaliando custo e benefício, porquê não?



Ficar usando Linux só para fazer charme ou para manifestar
seu silenciosíssimo 

Re: Nome da lista no campo assunto

2003-06-12 Por tôpico Junio José - icekmkz - Usuário Debian



Gilberto F da Silva wrote:


Eu utilizo o StarOffice.


Eu utilizo o Mozilla e o OpenOffice.org :-)


Sei que ele possui uns filtros,

Numa pesquisa rápida no Google encontrei este link 
http://www.google.com.br/search?q=cache:x2p_1j30j78J:www.eps.ufsc.br/peteps/Apostilas/StarOffice/ApostilaIntroducao.pdf+Filtrar+mensagens+StarOfficehl=pt-BRlr=lang_ptie=UTF-8

que confirma que o StartOffice pode filtrar mensagens de e-mail.


mas isso é uma coisa que nunca utilizei.


Nem eu. Nunca utilizei o StarOffice.

Pelo que pude notar, o StarOffice guarda 
as mensagens em um arquivão. Creio não ser possível separar as 
mensagens em pastas.



Eu creio que sim.



É quase certo que o Debian será o meu sistema operacional padrão 
futuramente.


Eu sou apaixonado por Debian.
Pela forma como o projeto é desenvolvido.
Pelo desligamento da questão financeira.
Pela qualidade da distribuição... :-)

Enquanto isso não ocorre, continuo a utilizar o meu 
velho OS/2 para navegar na internet.


	Quando o número de mensagens começa a se aproximar de 1000, o 
StarOffice começa a travar. Nessas ocasiões eu acesso as mensagens por 
meio do Webmail.


Não seria melhor utilizar um programa de e-mail que não trave 
independente do número de e-mails?




Assim sendo, o nome da lista incluso no campo assunto facilitaria a 
organização das mensagens.  A meu ver, a inclusão de tal recurso não me parece absurdo.  
Todas as outras listas que assino possuem tal recurso.


Das listas que assino apenas a dos usuários OpenOffice.org é assim.
E é uma bagunça na hora de ler as mensagens em arquivo, principalmente 
na hora de localizar por assunto.


Minha sugestão é que se tiver alguém aqui na lista que utilize o 
StarOffice e que saiba como configurar, que passe a dica para nosso 
colega Gilberto.
Ou então que você, Gilberto, faça uma busca na Internet. Tenho certeza 
que quando você começar a utilizar o sistema de filtro você entenderá 
porque achamos desnecessário a inclusão de tal recurso.


Saudações digitais,

Júnio José - icekmkz
Inhumas-GO



Re: Volto para o rwindows 2 ?

2003-06-12 Por tôpico Junio José - icekmkz - Usuário Debian

Pigmeu wrote:


Pessoas como eu devem tentar sobreviver no mundo Linux ?


Tentar sobreviver não é a frase certa.
Essa pergunta quem deve responder é você mesmo.
Minha sugestão é que quem está migrando que procure uma distribuição 
mais fácil.
Falo isso porque comigo foi assim. A primeira distribuição de GNU/Linux 
que utilizei foi a Slackware. Sofri barbaridades! :-) Depois fui 
experimentando outras, tudo foi ficando mais fácil, já que algumas 
distribuições fazem tudo sozinho.
Com o tempo fui compreendendo melhor como o mundo Linux funciona e 
passei a procurar uma distribuição melhor. Aqui estou, apaixonado por 
Debian por vários motivos. Mas a principal é o fato de que eu posso 
fazer o que eu quero, do jeito que eu quero e como eu quero. Fica aí 
algo para você pensar.
Quanto a questão do Bradesco só não posso te ajudar porque não uso 
Internet Bank.
E no mais é: tenha paciência. Tudo na vida tem um preço. Seja monetário, 
seja intelectual. Se agora você não está entendendo o que a lista está 
te falando, a escolha será sua: Enfrentar as dificuldades e se libertar 
ou continuar submisso àqueles que só querem faturar mais e mais dinheiro.


Saudações digitais,

Júnio José - icekmkz
Inhumas-GO



Re: Nome da lista no campo assunto

2003-06-08 Por tôpico Junio José - icekmkz - Usuário Debian

Acredito que as pessoas que estão propondo a inclusão do nome da
lista junto ao endereço da mesma, talvez não saibam utilizar o
recurso de filtragem e pensem que isso seja algo
complicado de se fazer.

Proponho que quem não saiba fazer isso, manifeste tão situação à lista,
informando qual programa de leitura de e-mail está utilizando para
que possamos enviar um passo-a-passo e resolver o problema.
Por quê?
Porque é muito mais simples e inteligente usar o recurso de filtragem
do que ficar discuntindo algo que já foi discutido e a maioria resolveu
que o melhor seria assim (não usar nada junto ao endereço da lista).

Saudações digitais,

icekmkz
Inhumas-GO



unsubscribe

2003-02-11 Por tôpico Usuário Debian