Re: whattsapp
Fico me perguntando, por quê numa lista sobre Debian há tanta menção ao uso de softwares proprietários e redes feitas com softwares proprietários e serviços de coletas de dados. Primeiro há uma pergunta sobre como usar um serviço proprietário (whatsapp), depois há uma resposta para uma lista paralela em uma outra rede proprietária. Não seria melhor usar ®Windows para ser mais coerente? Helio Loureiro escreveu: Da thread em: https://www.facebook.com/groups/soslinux/permalink/424079007722215/ http://www.superdownloads.com.br/materias/usando-whatsapp-via-pidgin-no-linux.html Abs, Helio Loureiro http://helio.loureiro.eng.br http://br.linkedin.com/in/helioloureiro http://twitter.com/helioloureiro http://gplus.to/helioloureiro Em 10 de fevereiro de 2014 18:39, Manoel Pedro de Araújo mpara...@gmail.com mailto:mpara...@gmail.com escreveu: Olá, tudo bem? alguem tem alguma dica de como instalar o whattsapp no debian? Pesquisei em alguns tutorias mas nao conseguir instalar? -- Manoel -- To UNSUBSCRIBE, email to debian-user-portuguese-requ...@lists.debian.org with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact listmas...@lists.debian.org Archive: http://lists.debian.org/52fb54fa.1040...@internet100.org
Re: [Off-Topic] Texto para reflexão: Geração Ubuntu e a morte do movimento Software Livre no Brasil
Eu também não tenho, e ainda temos que aturar pessoas vindo aqui nesta lista falando da importância das discussões que ocorrem em uma plataforma privada de código fechado Pior que isso é ver eventos como o FISL centrarem as suas comunicações nestes lugares e terem aberrações como isto: http://www.softwarelivre.org/fisl Vejam todos os links presentes nesta página hospedada em softwarelivre.org . O que podemos esperar? Nisto quebro o argumento do Diego Neves e do Hélio colocados em outra postagem na qual eles afirmam que usam estes meios pra trazer gente pro software livre. Na verdade, estão levando pessoas do software livre pra lá, inclusive eles mesmos estão se iludindo centralizando toda a informação lá em detrimento de plataformas abertas. Alessandro Bandeira Duarte escreveu: Não há nenhum mimimi, apenas a constatação já pronunciada por Stalmman por conta do free open moviment, uma espécie de quinta coluna. No mais, triste é ver usuário querendo instalar o office no UBUNTO, porque ele é livre para instalar qualquer coisa. A mídia fundiu a cuca desses moleques! Em 10-02-2014 07:56, Éder S. G. (Jordan) escreveu: Geração Ubuntu: a morte do movimento Software Livre no Brasil Autor: Anahuac Data: 09/02/2014 Esta é uma constatação dolorida, triste, daquelas que deixam marcas na alma, como toda morte: o movimento Software Livre morreu. Ao menos no Brasil. Não me entenda mal, estou me referindo ao movimento, não há mais movimento, não há mais ativismo organizado. Alguns “quixotes” continuam na sua ébria redoma de purismo atacando os moinhos de vento, nada mais. Em meados da primeira década do século XXI, a FSF e uma série de visionários vislumbraram um futuro onde o Ubuntu se popularizava de tal forma que muitos usariam GNU/Linux sem nem mesmo saber o que era isso. Alertaram a todos sobre os riscos da quantidade e disseminação desqualificada, ou seja, muito Linux e pouco GNU, muito uso e pouco entendimento, muito código e pouca filosofia, muito compartilhamento e pouca liberdade: o triunfo do Open Source sobre o Free Software. Uma década se passou e eles, para variar, estavam certos. O poder corruptor do mercado suavizou o discurso progressista, arrefeceu os corações dos mais apaixonados e tornou em inertes complacentes até os radicais livres! O movimento Software Livre no Brasil não conseguiu criar uma nova geração de visionários filósofos do conhecimento livre. Tachados de “xiitas”, intransigentes, ditadores da liberdade, agressivos, impacien- tes, comunistas, socialistas e extremistas, foram convidados todos, sistematicamente, a se retirar da sala com seu inconveniente elefante branco chamado liberdade. Periódicos, entrevistas, blogs especializados ou não se revezaram, sem tréguas, a deixar claro que Linux era uma excelente escolha de mercado, mas o GNU, a GPL, a FSF e quaisquer que insistissem em empurrar a linha além do campo técnico, estava sendo inconveniente, indesejado, chato. Uma nova geração de fantásticos desenvolvedores surgiu, foi educada e encontrou seu lar nos moldes do Bazar, nas metodologias emaranhadas de desenvolvimento, usando Ubuntu, e as “revolucionárias” redes sociais. A nuvem fez o resto. A massificação do acesso às mídias de massa através de redes privadas como o Facebook conquistou os corações e mentes dos últimos bastiões da já velha filosofia libertária. Sem novos cavaleiros, a távola não precisa mais ser redonda. Na verdade, a távola, não precisa sequer existir. O movimento foi transformado em uma comunidade. Somos um grupo de pessoas distintas, com ideias e objetivos distintos, dispostos a ser complacentes com os menos esclarecidos e especialmente com os mais esclarecidos. Hoje parece não haver mais nenhuma incompatibilidade em ser ferrenho defensor do Software Livre e usuário de tecnologias absolutamente proprietárias como iPhone, iPad ou até mesmo Windows. Viramos apenas “os caras do Linux”. Não somos mais ameaça nenhuma. Enfurnados às centenas nas redes sociais privadas, compartilhando nossas ideias e conhecimentos no Facebook, Skype e Gmail, parece não haver mais nenhum constrangimento em ser defensor da privacidade e da democratização do conhecimento tecnológico. Somos contra todo tipo de opressão, até mesmo aquela que aponte nossa absoluta incoerência e complacência com aqueles governos e empresas que deveríamos combater. As fileiras de hackers que iam mudar o mundo, mudaram seus endereços de e-mail para gmail.com, esvaziaram as listas de discussão livres e abarrotam curtidas no Facebook. Quanto orgulho! quanta alegria! Finalmente somos apenas mais um dos subgrupos de anormais digitais, assim como tantos outros. Nem mais, nem menos que os gamers, web designers ou dba’s. Somos os “linuxers”. Projetos de softwares continuarão a ser desenvolvidos de forma colaborativa, sem dúvida. Os grupos de usuários continuarão a se
Re: [Off-Topic] Texto para reflexão: Geração Ubuntu e a morte do movimento Software Livre no Brasil
Não adianta. O pessoal do software livre não consegue ver que a arquitetura em si do que chamam de núvem é por si só proprietária. Eles acham que usam software livre pois usam o firefox pra acessar o twitter e facebook e não abrem mão de ter um google docs, skype e dropbox instalados no computador, celular, tablet, etc. Em quase todos os eventos de sl que fui noto que estão cagando e andando pra liberdade, praticamente todos os eventos de software livre tem perfis oficiais em sistemas proprietários e divulgam isso e colocam javascripts proprietários em suas páginas. Já ouvi falar de eventos que usavam o identi.ca, porque? porque replicava automaticamente as mensagens pra redes sociais privadas! pararam de usar quando o identi.ca tirou tal funcionalidade. Thiago Zoroastro escreveu: Sugiro a migração imediata ao DiasporaBr: http://diasporabr.com.br/ Vamos fazer o Diaspora tornar-se conhecido como opção para o estilo Facebook de usabilidade, mas mesmo assim não sei se eles aceitariam o inferno do mesmo modo de ser facebookiano. O movimento tem desafios de superar o bloqueio midiático para dizer que existem inumeráveis redes em software livre, e o próprio movimento torna-se defasado por conta da incoerência de pensamento, falhas ideológicas e confusão mental. Abraços Thiago Zoroastro http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro *De:* ederjor...@yahoo.com.br *Enviada:* Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2014 07:56 *Para:* debian-user-portuguese@lists.debian.org *Assunto:* [Off-Topic] Texto para reflex�o: Gera��o Ubuntu e a morte do movimento Software Livre no Brasil Geração Ubuntu: a morte do movimento Software Livre no Brasil Autor: Anahuac Data: 09/02/2014 Esta é uma constatação dolorida, triste, daquelas que deixam marcas na alma, como toda morte: o movimento Software Livre morreu. Ao menos no Brasil. Não me entenda mal, estou me referindo ao movimento, não há mais movimento, não há mais ativismo organizado. Alguns “quixotes” continuam na sua ébria redoma de purismo atacando os moinhos de vento, nada mais. Em meados da primeira década do século XXI, a FSF e uma série de visionários vislumbraram um futuro onde o Ubuntu se popularizava de tal forma que muitos usariam GNU/Linux sem nem mesmo saber o que era isso. Alertaram a todos sobre os riscos da quantidade e disseminação desqualificada, ou seja, muito Linux e pouco GNU, muito uso e pouco entendimento, muito código e pouca filosofia, muito compartilhamento e pouca liberdade: o triunfo do Open Source sobre o Free Software. Uma década se passou e eles, para variar, estavam certos. O poder corruptor do mercado suavizou o discurso progressista, arrefeceu os corações dos mais apaixonados e tornou em inertes complacentes até os radicais livres! O movimento Software Livre no Brasil não conseguiu criar uma nova geração de visionários filósofos do conhecimento livre. Tachados de “xiitas”, intransigentes, ditadores da liberdade, agressivos, impacien- tes, comunistas, socialistas e extremistas, foram convidados todos, sistematicamente, a se retirar da sala com seu inconveniente elefante branco chamado liberdade. Periódicos, entrevistas, blogs especializados ou não se revezaram, sem tréguas, a deixar claro que Linux era uma excelente escolha de mercado, mas o GNU, a GPL, a FSF e quaisquer que insistissem em empurrar a linha além do campo técnico, estava sendo inconveniente, indesejado, chato. Uma nova geração de fantásticos desenvolvedores surgiu, foi educada e encontrou seu lar nos moldes do Bazar, nas metodologias emaranhadas de desenvolvimento, usando Ubuntu, e as “revolucionárias” redes sociais. A nuvem fez o resto. A massificação do acesso às mídias de massa através de redes privadas como o Facebook conquistou os corações e mentes dos últimos bastiões da já velha filosofia libertária. Sem novos cavaleiros, a távola não precisa mais ser redonda. Na verdade, a távola, não precisa sequer existir. O movimento foi transformado em uma comunidade. Somos um grupo de pessoas distintas, com ideias e objetivos distintos, dispostos a ser complacentes com os menos esclarecidos e especialmente com os mais esclarecidos. Hoje parece não haver mais nenhuma incompatibilidade em ser ferrenho defensor do Software Livre e usuário de tecnologias absolutamente proprietárias como iPhone, iPad ou até mesmo Windows. Viramos apenas “os caras do Linux”. Não somos mais ameaça nenhuma. Enfurnados às centenas nas redes sociais privadas, compartilhando nossas ideias e conhecimentos no Facebook, Skype e Gmail, parece não haver mais nenhum constrangimento em ser defensor da privacidade e da democratização do conhecimento tecnológico. Somos contra todo tipo de opressão, até mesmo aquela que aponte nossa absoluta incoerência e complacência com aqueles governos e empresas que
Tecla / não funciona no console
Olá Jorge Pereira Gostaria de saber se você descobriu como utilizar a tecla / e ? no padrão br-abnt2 ? é que estou com o mesmo problema com um teclado da maxell sem fio. Agradeço se puder me ajudar Ronnie
Re: Xine - Legendas !!!
Não sei se o xine usa legendas diferentes de outros programas, mas acredito que não. Por isso, dê uma olhada no site www.videoloucos.com.br. Você poderá encontrar muito mais links utilizando o www.google.com.br. Saudações digitais, Júnio José - icekmkz Inhumas-GO Gustavo V. Goulart wrote: Olá lista, Onde consigo legendas para rodar no xine ... Matrix alguém saberia ?
Re: Volto para o rwindows 2 ?
Luciano ES wrote: Olá Luciano, Um dos problemas que eu vejo no mundo Linux é que ele é dominado por um bando de nerds, administradores de servidores, que podem nublar seu raciocínio com medidas e precauções e preferências e métodos e procedimentos e manias e cacoetes e compulsões de que você não precisa. Só não se esqueça que é graças a esse tipo de pessoas que hoje você tem a oportunidade de experimentar e decidir se irá usar ou não um sistema melhor que o Windows. Por exemplo: acabo de remover a exigência de senha do meu login. O sistema encheu o saco, fez mil advertências, Mas pelo menos você já sabe que isso não é o correto e que a responsabilidade é sua. Já imaginou quantas pessoas começam a usar Linux em busca de segurança e dão permissão para o root acessar tudo que não devia? e se conto isso numa lista de Linux, é batata um monte de gente entrar na conversa para tentar descrever em palavras o tamanho do pecado e do atentado à segurança que isso representa. E que continuem assim. É melhor saber e assumir o erro que errar sem saber. Mas, pra quê? Para que ninguém faça nada sem que saiba das consequências. Sempre usei Windows 95 ou 98. Não tem senha nenhuma no meu Windows, e ela nunca fez falta. Parabéns! Informática é assim mesmo. Uns usam apenas para coisas normais outros usam para garantir o sigilo dos dados pessoais e muitas outras informações de milhões de pessoas. É apenas um computador Desktop caseiro, pra que senha no login? Porque no mundo Debian a segurança é a questão mais importante desse projeto. Então meu Linux já ficou um pouco mais agradável. Pois é! E pra que o stress? :-) Outra coisa são as hostes de bárbaros que sempre se prontificam a meter o pau no KDE, Olha só! Nem sabia que por maldizer um X pesado eu seria chamado de bárbaro! Gostei! :-) principalmente porque é muito parecido com Windows. Pelo menos eu não falo do KDE pela aparência com o Ruindows. Até espero que ele consiga ser bem parecido com o dito, mas que seja leve e seguro. Quando esse dia chegar, todos os meus clientes serão orientados a experimentá-lo e decidir se querem ou não usar. E daí? É pecado isso? Não funciona? Funcionar funciona. O Ruindows também não funciona? Mas a questão não é essa! Funciona, mas linuxista que é linuxista, linuxista que se preze, autêntico, cabra macho, com aquilo roxo, não usa KDE. Linuxista que é linuxista usa aquilo que é melhor para ele e não se importa com o comentário dos outros. Já pensou nisso? ;-) Deusmilivre, se a galera me vir usando algo tão parecido com Windows, posso até ficar falado. KDE é coisa de viado. Mó besteira, isso. Também acho! Concordo 100% com você nessa frase quando você afirma que isso é uma besteira. Pra que preconceito? Pra que stress? Pra que grilar só porque alguns apresentaram o que para eles é melhor? Já pensou se todos gostassem de vermelho o que já poderiam ter feito com o céu? Resumindo: você é que deve mandar na máquina, não o oposto. Agora você disse algo que eu gostaria de discutir: O que seria mandar na máquina ou ser mandado por ela? Já pensou que para você usar um X como o KDE muita gente teve que partir do console? Já pensou que é justamente por pensar que as pessoas não devem sofrer que muitas pessoas trabalham horas e horas e gratuitamente? Já pensou que para uma aplicação ficar muito conhecida é preciso que pessoas e mais pessoas levantem a bandeira dessa aplaicação e que a defenda com umas e dentes? Colega! Sua atitude (também rude, ou seja, você está sendo igual aquilo que você crucifica) não vai fazer crescer em nada o mundo Linux. Que tal você se expressar de forma educada e apresentar seu ponto de vista? Já pensou que se cada um que não concorde com um ponto apresentado por outro se isolar o que irá acontecer com as listas de DISCUSSÃO ? Apresente seus argumentos. Mostre para as pessoas que nem todos os que estão procurando o Linux são nerds! Faça prevalecer o seu direito de querer uma distribuição que seja adaptada ao seu modo. Mas quero que você saiba que para mim, mandar na máquina e não ser mandado por ela, é eu fazer o que eu quero, como quero e quando quero e não ter que usar o sistema tal apenas porque ele é mais fácil. Viu como é complicado a liberdade? O que é bom para mim não é bom para você e o que temos que fazer é unir esforços e não o contrário. Não considero correto julgar toda uma sociedade pelo erro de alguns poucos. Ela é que deve satisfazer seus gostos, não o oposto. Faça o que você quiser, puder e achar necessário para tornar sua interação com o sistema mais agradável. Sempre. Exatamente! Incluindo instalar alguma outra distro. Perfeito! Incluindo voltar para o Windows, se for o caso. Claro! Sabendo das coisas boas e das ruins e tendo consciência do que é certo ou errado e avaliando custo e benefício, porquê não? Ficar usando Linux só para fazer charme ou para manifestar seu silenciosíssimo
Re: Nome da lista no campo assunto
Gilberto F da Silva wrote: Eu utilizo o StarOffice. Eu utilizo o Mozilla e o OpenOffice.org :-) Sei que ele possui uns filtros, Numa pesquisa rápida no Google encontrei este link http://www.google.com.br/search?q=cache:x2p_1j30j78J:www.eps.ufsc.br/peteps/Apostilas/StarOffice/ApostilaIntroducao.pdf+Filtrar+mensagens+StarOfficehl=pt-BRlr=lang_ptie=UTF-8 que confirma que o StartOffice pode filtrar mensagens de e-mail. mas isso é uma coisa que nunca utilizei. Nem eu. Nunca utilizei o StarOffice. Pelo que pude notar, o StarOffice guarda as mensagens em um arquivão. Creio não ser possível separar as mensagens em pastas. Eu creio que sim. É quase certo que o Debian será o meu sistema operacional padrão futuramente. Eu sou apaixonado por Debian. Pela forma como o projeto é desenvolvido. Pelo desligamento da questão financeira. Pela qualidade da distribuição... :-) Enquanto isso não ocorre, continuo a utilizar o meu velho OS/2 para navegar na internet. Quando o número de mensagens começa a se aproximar de 1000, o StarOffice começa a travar. Nessas ocasiões eu acesso as mensagens por meio do Webmail. Não seria melhor utilizar um programa de e-mail que não trave independente do número de e-mails? Assim sendo, o nome da lista incluso no campo assunto facilitaria a organização das mensagens. A meu ver, a inclusão de tal recurso não me parece absurdo. Todas as outras listas que assino possuem tal recurso. Das listas que assino apenas a dos usuários OpenOffice.org é assim. E é uma bagunça na hora de ler as mensagens em arquivo, principalmente na hora de localizar por assunto. Minha sugestão é que se tiver alguém aqui na lista que utilize o StarOffice e que saiba como configurar, que passe a dica para nosso colega Gilberto. Ou então que você, Gilberto, faça uma busca na Internet. Tenho certeza que quando você começar a utilizar o sistema de filtro você entenderá porque achamos desnecessário a inclusão de tal recurso. Saudações digitais, Júnio José - icekmkz Inhumas-GO
Re: Volto para o rwindows 2 ?
Pigmeu wrote: Pessoas como eu devem tentar sobreviver no mundo Linux ? Tentar sobreviver não é a frase certa. Essa pergunta quem deve responder é você mesmo. Minha sugestão é que quem está migrando que procure uma distribuição mais fácil. Falo isso porque comigo foi assim. A primeira distribuição de GNU/Linux que utilizei foi a Slackware. Sofri barbaridades! :-) Depois fui experimentando outras, tudo foi ficando mais fácil, já que algumas distribuições fazem tudo sozinho. Com o tempo fui compreendendo melhor como o mundo Linux funciona e passei a procurar uma distribuição melhor. Aqui estou, apaixonado por Debian por vários motivos. Mas a principal é o fato de que eu posso fazer o que eu quero, do jeito que eu quero e como eu quero. Fica aí algo para você pensar. Quanto a questão do Bradesco só não posso te ajudar porque não uso Internet Bank. E no mais é: tenha paciência. Tudo na vida tem um preço. Seja monetário, seja intelectual. Se agora você não está entendendo o que a lista está te falando, a escolha será sua: Enfrentar as dificuldades e se libertar ou continuar submisso àqueles que só querem faturar mais e mais dinheiro. Saudações digitais, Júnio José - icekmkz Inhumas-GO
Re: Nome da lista no campo assunto
Acredito que as pessoas que estão propondo a inclusão do nome da lista junto ao endereço da mesma, talvez não saibam utilizar o recurso de filtragem e pensem que isso seja algo complicado de se fazer. Proponho que quem não saiba fazer isso, manifeste tão situação à lista, informando qual programa de leitura de e-mail está utilizando para que possamos enviar um passo-a-passo e resolver o problema. Por quê? Porque é muito mais simples e inteligente usar o recurso de filtragem do que ficar discuntindo algo que já foi discutido e a maioria resolveu que o melhor seria assim (não usar nada junto ao endereço da lista). Saudações digitais, icekmkz Inhumas-GO