[Logica-l] Fwd: News: PhilJobs

2011-10-06 Por tôpico Marcelo Esteban Coniglio
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From: PhilPapers 
Date: Thu, Oct 6, 2011 at 6:54 PM
Subject: News: PhilJobs
To: conig...@cle.unicamp.br


PhilJobs

The PhilPapers team is pleased to announce a new online database of
job ads in philosophy: PhilJobs. The database is to cover jobs in
philosophy of all types from all over the world. It is searchable in
many different ways (including AOS and geographic parameters).  Search
parameters can be saved and can be used to generate email alerts.  Ads
from PhilJobs will soon start appearing in PhilPapers' content alerts
and certain sections of the site.  Posting and viewing ads on PhilJobs
is free.  David Chalmers has more details on the project here.

If you are advertising a job in philosophy, we encourage you to submit
the advertisement to PhilJobs.  If you are seeking a job in
philosophy, we encourage you to search for jobs on the site.  Any
feedback would be welcome, either through the feedback form on the
site or through posting on the PhilJobs discussion forum.

David Bourget (London)
David Chalmers (ANU, NYU)

Co-Directors, PhilPapers

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[Logica-l] Fwd: Ciclo Ciência: Mergulhando na Matematica: historia e atualidade dos numeros primos , 13 de outubro, às 18h30

2011-10-06 Por tôpico Mario Benevides
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Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Adolfo Neto
Sim, João, é absurdo ceder os direitos ao CNPq (assim como o é ceder para as
revistas pagas).

Para os interessados no assunto, vale a pena ler este este aqui do prof.
Jorge Stolfi (IC-UNICAMP):

http://www.ic.unicamp.br/~stolfi/misc/Entrevista_FScoczynski.txt

Considerações sobre copyright e crimes digitais
Jorge Stolfi, 2011-09-15

[Entrevista por e-mail para Fernando Scoczynski Filho]


  > 1- A punição de usuários de internet que efetuam download ilegal de
  > arquivos MP3 já surtou efeitos concretos no Brasil?

Não conheço os detalhes da legislação e não tenho acompanhado
sua aplicação.  Minha atuação nesse assunto é na parte filosófica/
política ("como a lei *deveria* ser") e não na parte legal
("como a lei é hoje") nem na parte jurídica ("como ela está
sendo aplicada").

  > 2- O sr. acredita na possibilidade de punir tais usuários, como uma
  > forma de efetivamente reprimir a pirataria? Tal repressão traria
  > efeitos positivos para os autores de obras musicais?

As *editoras* (e não os autores) mudaram e/ou querem mudar as
legislação de copyright em quatro aspectos principais:

  1. Redefinir o copyright, que até uns 20 anos atrás era
 direito de exclusividade de *comercializar cópias materiais
 industrializadas* de determinada obra, para torná-lo direito
 de exclusividade de produzir *qualquer tipo de cópia ou
 execução* da mesma.

  2. Estender o alcance da legislação de copyright, que antes era
 limitado exclusivamente a atividades *comerciais ou industriais*,
 para cobrir também atividades *privadas* dentro de um domicílio,
 emresa ou instituição, e comunicação *privada* entre
 indivíduos e empresas.

  3. Estender indefinidamente a duração do copyright, que
 era 25 anos quando o conceito foi inventado, para os atuais
 "morte do autor mais 70 anos", e logo mais para "eternidade".

  4. Criminalizar o *recebimento ou usufruto* de cópias produzidas
 em violação ao copyright, com penas absurdamente desproporcionais,
 em vez de criminalizar apenas os *produtores* de tais cópias.

A motivação para essas mudanças é o fato de que o serviço que
as editoras prestavam originalmente --- a produção e distribuição
de cópias físicas --- tornou-se obsoleto e perdeu seu valor.
Pelas regras do capitalismo, as empresas deveriam então ter sido
fechadas.  Em vez disso, através de "lobbying" e suborno, elas
conseguiram de legisladores e governantes as mudanças acima,
que lhes permitem continuar recebendo a mesma renda, embora
não perstem mais nenhum serviço.

A consequência dessas mudanças é a destruição de vários direitos
civis que haviam sido historicamente conquistados pelos cidadãos
comuns.

Não muitos anos atrás, seria impensável a idéia de uma editora abrir
correspondências privadas para coibir o envio de cópias xerocadas de
livros. Porém, para implementar o item 2 acima, seria necessário dar às
editoras o poder de monitorar todo processamento de dados feito pelos
cidadãos, examinar os arquivos contidos em seus computadores, restringir
o que eles podem fazer com equipamento de sua propriedade em ambientes
de sua propriedade, e examinar o conteúdo de arquivos transmitidos
privadamente entre cidadãos ou dentro de empresas. E estas violações de
direitos --- de privacidade, de usufruto de propriedade, e outros --- já
estão ocorrendo em todo mundo.

Da mesma forma, seria impensável criminalizar uma pessoa apenas porque
seu telefone foi usado por alguém para praticar um crime. Nesse caso,
entende-se que a polícia teria que identificar *a pessoa que telefonou*
(pela voz ou por outra evidência), e colocar a acusação contra ela. Mas
acontece que não é possível identificar a *pessoa* que baixou um arquivo
(ou fez qualquer outro tipo de acesso) pelo número IP, nem mesmo
"grampeando" a comunicação digital. Então, para implementar o item 4, seria
necessário abandonar o critério responsabilidade "real", e indiciar *o
dono da conexão IP* como sendo o criminoso, por definição.  Há
muita pressão para que as leis sejam modificadas para legimizar esses
abusos dos direitos jurídicos fundamentais dos cidadãos.

Além disso, no caso de um grampo telefônico é óbvio qual das duas partes
é a responsável pelo crime em questão --- isto é quem está subornando,
extorquindo, assediando quem. Se o telefonema vaza dados legalmente
protegidos por sigilo, é óbvio que o criminoso fez isso conscientemente.
Mas no caso de transferências de arquivos, esses aspectos não são nada
óbvios. Por exemplo, quem recebe um arquivo como anexo a um email e o
armazena em seu computador não deveria ser responsabilizado pelo seu
conteúdo.

Mesmo quando se estabelece que o próprio cidadão iniciou a transferência
do arquivo (por exemplo, clicando em um link, ou usando um programa de
transferência de arquivos ponto-a-ponto), não se pode presumir que ele
estava ciente da natureza do seu conteúdo, nem que ele tenha percebido
logo depois de transferir. Se um filme "pirateado" apresenta de início o
aviso "reprodução li

[Logica-l] Fwd: Full Professorship of Logic, Gothenburg (Sweden), Deadline: 1 December 2011

2011-10-06 Por tôpico Joao Marcos
-- Forwarded message --

Full Professor of Logic

REF NR PERM 2011/67 for employment at Dept of Philosophy, Linguistics
and Theory of Sci..

Faculty of Arts.

Closing date: 2011-12-01

Research environment: Research in logic at the department is conducted
into areas such as model theory, arithmetized metamathematics, logics
of dependence and independence, formal semantics, and the philosophy
of logic. This takes place in a lively interdisciplinary environment
with close links to philosophy, linguistic semantics and pragmatics
(within the department), logic for computation including type theory
(at the Department of Computer Science and Engineering at the
University of Gothenburg and Chalmers), and language technology (at
the Centre for Language Technology, in which FLoV is one of the
collaborating departments together with the Department of Computer
Science and Engineering, the Department of Swedish and Department of
Applied IT).

Duties: The holder of this position should be established
internationally as a researcher in logic, and is expected to
contribute actively to the research environment of the department. She
or he will represent logic in terms of both research and teaching in
close cooperation with other disciplines such as philosophy,
linguistics, language technology, and computer science, both in the
department and with other departments within the University of
Gothenburg and elsewhere. Duties include one's own research as well as
overall responsibility for research and researcher training within the
field of logic, together with teaching and supervision at basic,
advanced, and post-graduate level. Duties also include providing
information about research and development work, initiation of and
involvement in planning of research projects, which also includes such
tasks as actively working with applications for external research
funding.

Eligibility: To be eligible for employment as a professor, the
applicant must have demonstrated scientific and teaching ability.

Assessment criteria: For this position, strong emphasis will be placed
primarily on scientific and teaching ability, with the greatest
priority being scientific ability. The assessment process will give
equal consideration to teaching ability and scientific ability. As to
scientific ability, special consideration will be given to recent
research, as well as to the ability to initiate and conduct research,
to lead research groups, and to successfully direct graduate training.
Current publications in international journals (including submitted or
accepted manuscripts), attention from the research community (e.g.
through awards, visiting scholarships, etc.), and proven ability to
obtain external funding are particularly valued. Assessment of
teaching abilities will take account of experience of planning,
implementation, and assessment of teaching, as well as of supervision
and examination, in particular at the masters and doctoral level.
Management skills and administrative experience, together with
experience of interaction with the surrounding society, are also of
benefit.

The university aims to achieve a more equal gender balance among its
teaching staff and women are invited in particular to apply for this
position.

Further details are available from the head of department Jan Lif,
tel. +46 (0)31 ? 786 4575.


Union representatives: SACO (Swedish Confederation of Professional
Associations) Pascale Evheden, tel. +46 (0)31 - 786 10 78, OFR (Public
Employees' Negotiation Council) Stefan Schedin, tel. +46 (0)31 - 786
11 67, and the Union for Service and Communications Employees Lennart
Olsson, tel. +46 (0)31- 786 11 73.

Application process:

In addition to the application documents, candidates must provide a
certified summary of academic qualifications and a brief written
account of their scientific and teaching experience and the scientific
and teaching work that the applicant wishes to refer to. Documentation
for such teaching qualifications relating to tutoring and other types
of teaching work should include qualitative assessments from heads of
department or supervisors. In addition to their doctoral thesis and
any teaching material, candidates may submit up to 10 pieces of
scientific work (three copies of each). Please provide these pieces of
work in three separate packages.

Instructions on how qualifications should be presented (qualification
portfolios) are available at the Faculty Office
(registra...@hum.gu.se)

Applications, quoting the reference number, must be received no later
than 1st December, 2011 by the Registrar, the Faculty of Arts, Box
200, 405 30 GÖTEBORG, SWEDEN. Packages should be sent to
Lundgrensgatan 5, 412 55 GÖTEBORG, SWEDEN.

Göteborgs universitet är ett av de stora i Europa med nio fakulteter,
drygt 51 000 studenter och 5 500 anställda. Inom universitetet finns
konst, samhällsvetenskap, naturvetenskap, humaniora,
utbildningsvetenskap, lärarutbildning, IT-universitet, Handelshögskola
och S

Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Decio Krause
Pessoal
Acho que o que estão argumentando com relação ao CNPq e sua oferta está para lá 
de certo. No entanto, a iniciativa seria boa se a coisa fosse organizada, como 
com eles fornecendo ISBN, pedindo pareceres, "assinando", etc. pois poderíamos 
dispor de um lugar crível para livros online que seriam de boa qualidade. Não 
seria melhor pedir que arrumassem isso decentemente? Acham viável?
Abraço
D.

Decio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause

"He [God] will never choose among indiscernibles"
(G.W.Leibniz)






Em 06/10/2011, às 17:09, Francisco Antonio Doria escreveu:

> Na Lulu.com, o ISBN é de graça.
> 
> 2011/10/6 Joao Marcos 
> 
>>> Sim, João, é absurdo ceder os direitos ao CNPq (assim como o é ceder para
>> as
>>> revistas pagas).
>> 
>> Como é natural, as revistas (pagas ou não) e as editoras oferecem algo
>> em troca da concessão temporária de parte dos direitos do autor.  O
>> CNPq parece que não, não oferece absolutamente nada.  Nenhum *serviço*
>> é de fato oferecido: a distribuição da obra na internet na página do
>> CNPq é desnecessária, a revisão por pares inexiste, o prestígio do
>> CNPq como editora não foi sequer cogitado --- o CNPq sequer "assina"
>> as obras ali disponibilizadas.
>> 
>> Qualquer um pode providenciar um ISBN para a sua obra ---e notem que
>> nem isso é oferecido pelo CNPq!--- junto à Biblioteca Nacional por R$
>> 12.  Tal como está, a "inovativa" iniciativa do CNPq terá vida breve.
>> 
>> JM
>> 
>> --
>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/
>> ___
>> Logica-l mailing list
>> Logica-l@dimap.ufrn.br
>> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>> 
> 
> 
> 
> -- 
> fad
> 
> ahhata alati, awienta Wilushati
> ___
> Logica-l mailing list
> Logica-l@dimap.ufrn.br
> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l

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Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Francisco Antonio Doria
Na Lulu.com, o ISBN é de graça.

2011/10/6 Joao Marcos 

> > Sim, João, é absurdo ceder os direitos ao CNPq (assim como o é ceder para
> as
> > revistas pagas).
>
> Como é natural, as revistas (pagas ou não) e as editoras oferecem algo
> em troca da concessão temporária de parte dos direitos do autor.  O
> CNPq parece que não, não oferece absolutamente nada.  Nenhum *serviço*
> é de fato oferecido: a distribuição da obra na internet na página do
> CNPq é desnecessária, a revisão por pares inexiste, o prestígio do
> CNPq como editora não foi sequer cogitado --- o CNPq sequer "assina"
> as obras ali disponibilizadas.
>
> Qualquer um pode providenciar um ISBN para a sua obra ---e notem que
> nem isso é oferecido pelo CNPq!--- junto à Biblioteca Nacional por R$
> 12.  Tal como está, a "inovativa" iniciativa do CNPq terá vida breve.
>
> JM
>
> --
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> Logica-l@dimap.ufrn.br
> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>



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fad

ahhata alati, awienta Wilushati
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Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Joao Marcos
> Sim, João, é absurdo ceder os direitos ao CNPq (assim como o é ceder para as
> revistas pagas).

Como é natural, as revistas (pagas ou não) e as editoras oferecem algo
em troca da concessão temporária de parte dos direitos do autor.  O
CNPq parece que não, não oferece absolutamente nada.  Nenhum *serviço*
é de fato oferecido: a distribuição da obra na internet na página do
CNPq é desnecessária, a revisão por pares inexiste, o prestígio do
CNPq como editora não foi sequer cogitado --- o CNPq sequer "assina"
as obras ali disponibilizadas.

Qualquer um pode providenciar um ISBN para a sua obra ---e notem que
nem isso é oferecido pelo CNPq!--- junto à Biblioteca Nacional por R$
12.  Tal como está, a "inovativa" iniciativa do CNPq terá vida breve.

JM

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Re: [Logica-l] produzindo pesquisa em lógica modal com verdadeira relevância filosófica

2011-10-06 Por tôpico Joao Marcos
> muito interessante--estou aqui passando uma cópia ao Osmyr (CLE,
> ex-professor do DF IFCH) que tem  grande interesse  no assunto.
>
> Você teria  alguma referência ?

O artigo original no RSL?

http://journals.cambridge.org/action/displayFulltext?type=1&fid=8308791&jid=RSL&volumeId=4&issueId=02&aid=8308789

Abraços,
Joao Marcos

> Em 6 de outubro de 2011 14:47, Joao Marcos  escreveu:
>> Pareceu-me que valeria a pena chamar a atenção para a seguinte linha
>> de investigação:
>>
>>
>> A FORMALIZATION OF KANT’S TRANSCENDENTAL LOGIC
>> T. ACHOURIOTI and M. VAN LAMBALGEN
>> ILLC/Department of Philosophy, University of Amsterdam
>>
>> Abstract
>> Although Kant (1998) envisaged a prominent role for logic in the
>> argumentative structure of his Critique of Pure Reason, logicians and
>> philosophers have generally judged Kant’s logic negatively. What Kant
>> called ‘general’ or ‘formal’ logic has been dismissed as a fairly
>> arbitrary subsystem of first-order logic, and what he called
>> ‘transcendental logic’ is considered to be not a logic at all: no
>> syntax, no semantics, no definition of validity. Against this, we
>> argue that Kant’s ‘transcendental logic’ is a logic in the strict
>> formal sense, albeit with a semantics and a definition of validity
>> that are vastly more complex than that of first-order logic. The main
>> technical application of the formalism developed here is a formal
>> proof that Kant’s Table of Judgements in Section 9 of the Critique of
>> Pure Reason, is indeed, as Kant claimed, complete for the kind of
>> semantics he had in mind. This result implies that Kant’s ‘general’
>> logic is after all a distinguished subsystem of first-order logic,
>> namely what is known as geometric logic.
>>
>>
>> Como podem ver abaixo, já há mais gente interessada nisto.
>> JM
>>
>>
>> -- Forwarded message --
>> From: Grigori Mints 
>>
>>
>>        Logic Seminar Tuesday October 11
>>
>>        Time: 4:15-5:30
>>        Room: 380-380X
>>
>>        A formalization of Kant's transcendental logic
>>               G. Mints (Stanford)
>>
>> Kant's theory of judgements is a subject of extensive and active studies.
>> Kant's formal logic, on the contrary, is studied insufficiently and
>> usually dismissed as 'terrifyingly narrow-minded and mathematically
>> trivial'. Recent work by Theodora Achourioti and Michiel van Lambalgen
>>  A formalization of Kant's transcendental logic, The Review of Symbolic
>> Logic, v.4 no 2, 2011, 254-289
>> ([AvL] below) seems to refute this verdict. They propose a translation of
>> the philosophical language of Kant's theory of judgements into the
>> language of elementary logic and provide a convincing justification of
>> their view. In formal terms Kant's logic is identified with geometric
>> logic, a subsystem of ordinary first order logic that has been isolated
>> long ago in mainstream mathematics. The model has to elucidate a vast
>> array of statements by Kant like the following:
>>      "Thus, if, e.g., I make the empirical intuition of a house into
>> perception through the apprehension of its manifold, my ground is the
>> necessary unity of space and of outer sensible intuition in general, and I
>> as it were draw its shape in agreement with this synthetic unity of the
>> manifold in space."
>>
>>     [AvL] analyzes Kant's logic in terms of inverse limits of models, a
>> construction widely used in mathematics that reminds one of Kripke models (of
>> ``possible worlds'') or forcing, but inverts the direction in certain
>> sense.
>>
>>     We present basic definitions from [AvL] and translations of Kantian terms
>> (as many as time permits) into logical language. The  talk next week by Ulrik
>> Buchholtz contains proofs of technical results.
>> ___
>> Logica-l mailing list
>> Logica-l@dimap.ufrn.br
>> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>>
>
>
>
> --
> ---
> Prof. Dr. Walter Carnielli
> Director
> Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE
> State University of Campinas –UNICAMP
> 13083-859 Campinas -SP, Brazil
> Phone: (+55) (19) 3521-6517
> Fax: (+55) (19) 3289-3269
> Institutional e-mail: walter.carnie...@cle.unicamp.br
> Website: http://www.cle.unicamp.br/prof/carnielli
> ___
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Re: [Logica-l] produzindo pesquisa em lógica modal com verdadeira relevância filosófica

2011-10-06 Por tôpico Walter Carnielli
Olá João,

muito interessante--estou aqui passando uma cópia ao Osmyr (CLE,
ex-professor do DF IFCH) que tem  grande interesse  no assunto.

Você teria  alguma referência ?

Abraços,

Walter

Em 6 de outubro de 2011 14:47, Joao Marcos  escreveu:
> Pareceu-me que valeria a pena chamar a atenção para a seguinte linha
> de investigação:
>
>
> A FORMALIZATION OF KANT’S TRANSCENDENTAL LOGIC
> T. ACHOURIOTI and M. VAN LAMBALGEN
> ILLC/Department of Philosophy, University of Amsterdam
>
> Abstract
> Although Kant (1998) envisaged a prominent role for logic in the
> argumentative structure of his Critique of Pure Reason, logicians and
> philosophers have generally judged Kant’s logic negatively. What Kant
> called ‘general’ or ‘formal’ logic has been dismissed as a fairly
> arbitrary subsystem of first-order logic, and what he called
> ‘transcendental logic’ is considered to be not a logic at all: no
> syntax, no semantics, no definition of validity. Against this, we
> argue that Kant’s ‘transcendental logic’ is a logic in the strict
> formal sense, albeit with a semantics and a definition of validity
> that are vastly more complex than that of first-order logic. The main
> technical application of the formalism developed here is a formal
> proof that Kant’s Table of Judgements in Section 9 of the Critique of
> Pure Reason, is indeed, as Kant claimed, complete for the kind of
> semantics he had in mind. This result implies that Kant’s ‘general’
> logic is after all a distinguished subsystem of first-order logic,
> namely what is known as geometric logic.
>
>
> Como podem ver abaixo, já há mais gente interessada nisto.
> JM
>
>
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> From: Grigori Mints 
>
>
>        Logic Seminar Tuesday October 11
>
>        Time: 4:15-5:30
>        Room: 380-380X
>
>        A formalization of Kant's transcendental logic
>               G. Mints (Stanford)
>
> Kant's theory of judgements is a subject of extensive and active studies.
> Kant's formal logic, on the contrary, is studied insufficiently and
> usually dismissed as 'terrifyingly narrow-minded and mathematically
> trivial'. Recent work by Theodora Achourioti and Michiel van Lambalgen
>  A formalization of Kant's transcendental logic, The Review of Symbolic
> Logic, v.4 no 2, 2011, 254-289
> ([AvL] below) seems to refute this verdict. They propose a translation of
> the philosophical language of Kant's theory of judgements into the
> language of elementary logic and provide a convincing justification of
> their view. In formal terms Kant's logic is identified with geometric
> logic, a subsystem of ordinary first order logic that has been isolated
> long ago in mainstream mathematics. The model has to elucidate a vast
> array of statements by Kant like the following:
>      "Thus, if, e.g., I make the empirical intuition of a house into
> perception through the apprehension of its manifold, my ground is the
> necessary unity of space and of outer sensible intuition in general, and I
> as it were draw its shape in agreement with this synthetic unity of the
> manifold in space."
>
>     [AvL] analyzes Kant's logic in terms of inverse limits of models, a
> construction widely used in mathematics that reminds one of Kripke models (of
> ``possible worlds'') or forcing, but inverts the direction in certain
> sense.
>
>     We present basic definitions from [AvL] and translations of Kantian terms
> (as many as time permits) into logical language. The  talk next week by Ulrik
> Buchholtz contains proofs of technical results.
> ___
> Logica-l mailing list
> Logica-l@dimap.ufrn.br
> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>



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Director
Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE
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13083-859 Campinas -SP, Brazil
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[Logica-l] produzindo pesquisa em lógica modal com verdadeira relevância filosófica

2011-10-06 Por tôpico Joao Marcos
Pareceu-me que valeria a pena chamar a atenção para a seguinte linha
de investigação:


A FORMALIZATION OF KANT’S TRANSCENDENTAL LOGIC
T. ACHOURIOTI and M. VAN LAMBALGEN
ILLC/Department of Philosophy, University of Amsterdam

Abstract
Although Kant (1998) envisaged a prominent role for logic in the
argumentative structure of his Critique of Pure Reason, logicians and
philosophers have generally judged Kant’s logic negatively. What Kant
called ‘general’ or ‘formal’ logic has been dismissed as a fairly
arbitrary subsystem of first-order logic, and what he called
‘transcendental logic’ is considered to be not a logic at all: no
syntax, no semantics, no definition of validity. Against this, we
argue that Kant’s ‘transcendental logic’ is a logic in the strict
formal sense, albeit with a semantics and a definition of validity
that are vastly more complex than that of first-order logic. The main
technical application of the formalism developed here is a formal
proof that Kant’s Table of Judgements in Section 9 of the Critique of
Pure Reason, is indeed, as Kant claimed, complete for the kind of
semantics he had in mind. This result implies that Kant’s ‘general’
logic is after all a distinguished subsystem of first-order logic,
namely what is known as geometric logic.


Como podem ver abaixo, já há mais gente interessada nisto.
JM


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       Logic Seminar Tuesday October 11

       Time: 4:15-5:30
       Room: 380-380X

       A formalization of Kant's transcendental logic
              G. Mints (Stanford)

Kant's theory of judgements is a subject of extensive and active studies.
Kant's formal logic, on the contrary, is studied insufficiently and
usually dismissed as 'terrifyingly narrow-minded and mathematically
trivial'. Recent work by Theodora Achourioti and Michiel van Lambalgen
 A formalization of Kant's transcendental logic, The Review of Symbolic
Logic, v.4 no 2, 2011, 254-289
([AvL] below) seems to refute this verdict. They propose a translation of
the philosophical language of Kant's theory of judgements into the
language of elementary logic and provide a convincing justification of
their view. In formal terms Kant's logic is identified with geometric
logic, a subsystem of ordinary first order logic that has been isolated
long ago in mainstream mathematics. The model has to elucidate a vast
array of statements by Kant like the following:
     "Thus, if, e.g., I make the empirical intuition of a house into
perception through the apprehension of its manifold, my ground is the
necessary unity of space and of outer sensible intuition in general, and I
as it were draw its shape in agreement with this synthetic unity of the
manifold in space."

    [AvL] analyzes Kant's logic in terms of inverse limits of models, a
construction widely used in mathematics that reminds one of Kripke models (of
``possible worlds'') or forcing, but inverts the direction in certain
sense.

    We present basic definitions from [AvL] and translations of Kantian terms
(as many as time permits) into logical language. The  talk next week by Ulrik
Buchholtz contains proofs of technical results.
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Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Julio Stern

 
Caro JM: 
 
As nocoes de Patente e Copyright, 
(e nocoes correlatas como Dominio Publico, 
General Public Licence, Open Access License, 
Plagio, Auto-Plagio, Liberdade de Expressao, etc.),  
estao passando por profundas transformacoes. 
 
Eh bastante dificil (mas perfeitamente possivel) 
entende-las sob a perspectiva puramente legal, 
mesmo que este entendimento nos leve a conclusao 
de que estas leis estao completamente 
ultrapassadas e que foram distorcidas pelas 
mais estranhas razoes 
(como o aniversario do Mickey Mouse). 
  
Se olharmos o problema do ponto de vista ethico 
entao, ai que a confusao eh completa e total. 
Estao em campo multiplos "Ideais Ethicos", ora 
concordantes ora conflitantes, de agentes com agendas 
(reveladas e ocultas) que sao completamente dispares. 
Isto ainda vai dar muito pano para manga. 
 
A proposta do CNPq abaixo eh um exemplo 
de grande trapalhada feita com (tenho 
certeza disto) as mais nobres intencoes. 
 
Todavia, como diz o velho deitado: 
 
=>  O caminho para o inferno 
foi pavimentado com boas intencoes.  
 
---Julio (Stern) 



> Date: Thu, 6 Oct 2011 10:02:49 -0300
> From: botoc...@gmail.com
> To: psdi...@yahoo.com.br
> CC: logica-l@dimap.ufrn.br
> Subject: Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq
>
> Só faltava essa... Por que eu deveria ceder ao CNPq direitos
> autorais, de copyright e comerciais só para eles disponibilizarem na
> página deles, de maneira completamente aleatória, o que eu posso
> colocar na minha?
>
> Essa deve ser a tal parte de "Inovação" da nova versão do MCT...
>
> JM
>
> 2011/10/5 psdias2 :
> > Projeto Livro Eletrônico
> >
> > O CNPq disponibiliza obras científicas, tecnológicas e de inovação em
> > formato eletrônico. A ação faz parte do Projeto Livro Eletrônico, concebido
> > com o intuito de disseminar o conhecimento por meio de publicações
> > eletrônicas, estimular a difusão do conhecimento, dar visibilidade ao
> > conhecimento gerado e ampliar o acesso à informação de qualidade com foco em
> > C,T&I.
> >
> > O autor interessado na publicação de seu livro em formato eletrônico deverá
> > enviar uma versão da obra com autorização, registrada em cartório, cedendo
> > ao CNPq os direitos autorais. Além disso, a editora da publicação original
> > deverá ceder oficialmente e sem ônus ao CNPq os direitos de copyright e
> > comerciais. O CNPq, antes da divulgação da obra, deverá ter o aval do autor
> > sobre o formato da obra a ser disponibilizada.
> >
> > A obra deve atender a características como: ser adequada quanto ao tema
> > abordado, à linguagem e à ética; ter qualidade de conteúdo, diagramação, e
> > de disposição gráfica; e ser relevante, pertinente e abrangente. Por fim,
> > ela será avaliada por uma comissão editorial composta por funcionários do
> > CNPq e por especialistas designados pelo presidente da agência. A comissão
> > poderá ser assessorada, ainda, por consultores ad hoc.
> >
> > -
> >
> > Pode-se fazer o download das obras publicadas até o momento, no seguinte
> > link:
> >
> > www.cnpq.br/cnpq/livro_eletronico/
> >
> > Paulo
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Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Pedro H. Zambrano
Soa esquisito, né?

Por quê não exigir uma licença apenas para distribuir como no arxiv:
http://arxiv.org/help/license ?

Saudações da Colômbia,
Pedro Z.

2011/10/6 Joao Marcos 

> Só faltava essa...  Por que eu deveria ceder ao CNPq direitos
> autorais, de copyright e comerciais só para eles disponibilizarem na
> página deles, de maneira completamente aleatória, o que eu posso
> colocar na minha?
>
> Essa deve ser a tal parte de "Inovação" da nova versão do MCT...
>
> JM
>
> 2011/10/5 psdias2 :
> > Projeto Livro Eletrônico
> >
> > O CNPq disponibiliza obras científicas, tecnológicas e de inovação em
> > formato eletrônico. A ação faz parte do Projeto Livro Eletrônico,
> concebido
> > com o intuito de disseminar o conhecimento por meio de publicações
> > eletrônicas, estimular a difusão do conhecimento, dar visibilidade ao
> > conhecimento gerado e ampliar o acesso à informação de qualidade com foco
> em
> > C,T&I.
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> > O autor interessado na publicação de seu livro em formato eletrônico
> deverá
> > enviar uma versão da obra com autorização, registrada em cartório,
> cedendo
> > ao CNPq os direitos autorais. Além disso, a editora da publicação
> original
> > deverá ceder oficialmente e sem ônus ao CNPq os direitos de copyright e
> > comerciais. O CNPq, antes da divulgação da obra, deverá ter o aval do
> autor
> > sobre o formato da obra a ser disponibilizada.
> >
> > A obra deve atender a características como: ser adequada quanto ao tema
> > abordado, à linguagem e à ética; ter qualidade de conteúdo, diagramação,
> e
> > de disposição gráfica; e ser relevante, pertinente e abrangente. Por fim,
> > ela será avaliada por uma comissão editorial composta por funcionários do
> > CNPq e por especialistas designados pelo presidente da agência. A
> comissão
> > poderá ser assessorada, ainda, por consultores ad hoc.
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Re: [Logica-l] Livros eletrônicos publicados pelo CNPq

2011-10-06 Por tôpico Joao Marcos
Só faltava essa...  Por que eu deveria ceder ao CNPq direitos
autorais, de copyright e comerciais só para eles disponibilizarem na
página deles, de maneira completamente aleatória, o que eu posso
colocar na minha?

Essa deve ser a tal parte de "Inovação" da nova versão do MCT...

JM

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> O CNPq disponibiliza obras científicas, tecnológicas e de inovação em
> formato eletrônico. A ação faz parte do Projeto Livro Eletrônico, concebido
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> eletrônicas, estimular a difusão do conhecimento, dar visibilidade ao
> conhecimento gerado e ampliar o acesso à informação de qualidade com foco em
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> deverá ceder oficialmente e sem ônus ao CNPq os direitos de copyright e
> comerciais. O CNPq, antes da divulgação da obra, deverá ter o aval do autor
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> A obra deve atender a características como: ser adequada quanto ao tema
> abordado, à linguagem e à ética; ter qualidade de conteúdo, diagramação, e
> de disposição gráfica; e ser relevante, pertinente e abrangente. Por fim,
> ela será avaliada por uma comissão editorial composta por funcionários do
> CNPq e por especialistas designados pelo presidente da agência. A comissão
> poderá ser assessorada, ainda, por consultores ad hoc.
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> Pode-se fazer o download das obras publicadas até o momento, no seguinte
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