[MENSAGEIROS] Evangelho do Dia [25-05-2002]

2002-05-25 Por tôpico Fleury Cunha








  
  

  Sábado, 25 de maio 
  de 2002Sétima Semana do 
  Tempo Comum, cor litúrgica verde
  
Leitura:Tg 5, 13-20
Salmo:140(141), 1-2.3 e 8
Evangelho:Mc 10, 13-16
  

  Santos do 
  dia:Gregório VII (papa, memória 
  facultativa), Beda, "o Venerável" (presbítero beneditino e doutor da 
  Igreja, memória facultativa), Urbano I (papa e mártir), Dionísio (bispo de 
  Milão), Zenóbio (bispo de Florença), Adelmo (monge beneditino, Bispo de 
  Sherborne), Madalena Sofia Barat (fundadora da Congregação das Damas do 
  Sagrado Coração de Jesus, virgem), Leão (ou Lyé, abade), Genádio (Bispo de 
  Astorga), Clarito, João de Cetina e Pedro de Dueñas (mártires 
  franciscanos, 1ª Ordem). 




  
  

  LeituraTg 5, 
  13-20A ORAÇÃO 
  FERVOROSA DO JUSTO TEM GRANDE PODER
  Caríssimos, 13se alguém dentre vós está 
  sofrendo, recorra à oração. Se alguém está alegre, entoe 
  hinos.14Se alguém dentre vós estiver doente, mande chamar os 
  presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome 
  do Senhor. 15A oração feita com fé salvará o doente e o Senhor 
  o levantará. E se tiver cometido pecados, receberá o perdão. 
  16Confessai, pois, uns aos outros, os vossos pecados e orai uns 
  pelos outros para alcançar a saúde. A oração fervorosa do justo tem grande 
  poder. 17Assim Elias, que era um homem semelhante a nós, orou 
  com insistência para que não chovesse, e não houve chuva na terra durante 
  três anos e seis meses. 18Em seguida tornou a orar, e o céu deu 
  a chuva e a terra voltou a produzir o seu fruto. 19Meus irmãos, 
  se alguém de vós se desviar da verdade e um outro o reconduzir, 
  20saiba este que aquele que reconduz um pecador desencaminhado 
  salvará da morte a alma dele e cobrirá uma multidão de pecados.
   
   
  Salmo140(141), 
  1-2.3 e 8 (R/. 
  2a)MINHA ORAÇÃO SUBA A VÓS COMO INCENSO! 
  Senhor, eu clamo por vós, socorrei-me; quando eu grito, 
  escutai minha voz! Minha oração suba a vós como incenso, e minhas mãos, 
  como oferta da tarde!
  Ponde uma guarda em minha boca, Senhor, e vigias às 
  portas dos lábios! A vós, Senhor, se dirigem meus olhos, em vós me abrigo: 
  poupai minha vida!
  
  
  EvangelhoMc 10, 13-16QUEM NÃO RECEBER O REINO DE DEUS COM 
  UMACRIANÇA, NÃO ENTRARÁ NELE 
  Naquele tempo, 13traziam crianças para que 
  Jesus as tocasse. Mas os discípulos as repreendiam. 14Vendo 
  isso, Jesus se aborreceu e disse: "Deixai vir a mim, as crianças. Não as 
  proibai porque o reino de Deus é dos que são como elas. 15Em 
  verdade vos digo: quem não receber o reino de Deus como uma criança, não 
  entrará nele". 16Ele abraçava as crianças e as abençoava, 
  impondo-lhes as mãos.
  
  


  
  

  Comentando o 
  Evangelho(1)O DIREITO DAS 
  CRIANÇAS 
  O gesto de Jesus de tomar as crianças em seus braços, 
  abençoá-las e impor-lhes as mãos, como faziam os pais em dia de sábado, 
  era revolucionário na sociedade de sua época. Ao afastar de Jesus quem 
  trazia as crianças para serem tocadas por ele, os discípulos testemunharam 
  a marginalização de que eram vítimas esses pequeninos naquela época. A 
  atitude de Jesus constituiu-se numa explícita defesa do direito das 
  crianças no Reino de Deus, mas também na sociedade humana.
  Na sociedade bíblica, encontramos um interesse notável 
  pelas crianças. Uma prole numerosa era sinal de bênção divina. Pelo 
  contrário, o matrimônio estéril era motivo de infelicidade e vergonha, 
  considerado um castigo divino. A felicidade do casal dependia do número 
  maior ou menor de sua prole. Os filhos eram mais desejados que as filhas, 
  pois aqueles teriam condições de garantir a descendência de seu pai. Os 
  primogênitos eram objeto de atenção especial no seio da família.
  Apesar de tudo isto, as crianças eram tidas, pela 
  sociedade, como seres inferiores, e propriedade de seus genitores, fazendo 
  parte do elenco de seus bens. Por não conhecerem ainda a Lei, não estavam 
  aptos para receber a salvação, no parecer dos rabinos. Por isso, dar 
  atenção às crianças era uma evidente perda de tempo.
  Jesus não pactuava com esta mentalidade. Para ele, as 
  crianças eram cidadãs do Reino, com plenos direitos. Urgia acolhê-las e 
  dar-lhes atenção. 



  
  
 
  
  


  
(1) 
Jaldemir Vitório é sacerdote jesuíta, professor das Sagrada 
Escritura no Centro de Estudos Superiores, em Belo Horizonte, MG. 
Este comentário foi extraído do livro O EVANGELHO NOSSO DE 
CADA DIA, Ano A, ©Paulinas, 1998 
  
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[MENSAGEIROS] Santo do Dia [25-05-2002]

2002-05-25 Por tôpico Fleury Cunha




Santo do Dia
25 de Maio 

são gregório VII 




  
  

  São 
  Gregório VII era de família humilde. Nasceu na Toscana em 1028. Chamava-se 
  Hildebrando. Ao ser eleito papa, tomou o nome de Gregório VII. Seu 
  pontificado foi marcado pela luta contra a simonia e contra a intromissão 
  do poder civil na nomeação dos bispos, abades e dos próprios pontífices. 
  Lutou incansavelmente pela restauração da disciplina eclesiástica. Em 1075 
  escrevia ele ao amigo São Hugo, abade de Cluny: Estou cercado de uma 
  grande dor e de uma tristeza universal, porque a Igreja Oridental deserta 
  da fé; e se olho das partes do Ocidente, ou meridional, ou setentrional, 
  com muito custo encontro bispos legítimos pela eleição e pela vida, que 
  dirijam o povo cristão por amor de Cristo, e não por ambição secular. 
  (Apud Mário Sgarbossa, op. cit., p. 164.) Esta decadência era conseqüência 
  direta das investiduras, que consistiam no ato jurídico pelo qual o rei ou 
  nobre confiava a uma autoridade eclesiástica um cargo da Igreja com 
  jurisdição sobre um território. Em virtude do sistema feudal, os 
  eclesiásticos eram obrigados a prestar juramento de fidelidade ao rei ou 
  aos nobres. (Cf. Pe. Luís Palacin, op. cit., p. 69.) O símbolo desta luta 
  foi a humilhação a que se obrigou Henrique IV, imperador da Alemanha. e 
  para que o Papa lhe retirasse a pena de excomunhão, apresentou-se ao 
  Pontífice vestido de saco, descalço, com uma corda no pescoço e 
  ajoelhou-se diante dele. A luta não terminou ali. Henrique IV vingou-se. 
  Fez-se coroar por um antipapa e marchou contra Roma. Abandonado por todos, 
  até pelos cardeais, São Gregório morreu no exílio, pronunciando as 
  célebres palavras: Amei a justiça e odiei a iniqüidade, e por isso morro 
  no exílio. 

Prece da 
renovação do espírito 


  
  

  Deus, 
  nosso Pai, concedei-nos o espírito de fortaleza e a sede de justiça que 
  animaram o papa São Gregório VII, para que vossa Igreja rejeite o mal, 
  pratique a justiça e viva em perfeita caridade. A exemplo de São 
  Gregório VII, coloquemo-nos inteiramente ao vosso serviço, mediante uma 
  vida irrepreensível, modesta, sóbria e fundamentada na fé, no respeito 
  pelo outro, na justiça e na verdade. (Liturgia das Horas) 

Créditos
Os Santos de Cada 
Dia
José Benedito 
Alves
Reprodução 
autorizada pela
Editora 
Paulinas
Folhinha do Sagrado 
Coração de Jesus 1998
Editora 
Vozes
Organização desta página:
Ubiratan 
H. O. Pimentel
Edição 
em HTML:
Fernando César de T. 
Santos
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[MENSAGEIROS] Evangelho do Dia [-26-05-2002]

2002-05-25 Por tôpico Fleury Cunha








  
  

  Domingo, 19 de 
  maio de 2002Solenidade 
  da Santíssima Trindade, cor litúrgica branca
  
1ª Leitura:Ex 34, 4b-6.8-9
Cântico:Dn 3, 
  52.53.54.55.56
2ª Leitura:2Cor 13, 11-13
Evangelho:Jo 
  3 16-18
  

  Santos do 
  dia:Mariana de Paredes, Felipe Néri 
  (presbítero), Eva de Liége, Mari Ana de Jesus de Paredes (Quito, virgem 
  franciscana da 3ª Ordem), Quadrato (Bispo de Atenas), Eleutério (bispo de 
  Roma), Gôndio, Prisco (e seus companheiros, mártires), Lamberto (Bispo de 
  Vence), Eva de Liège (Virgem), Pedro Sanz (Beato, Bispo).




  
  

  LeituraEx 
  34, 4b-6.8-9SENHOR, SENHOR! DEUS MISERICORDIOSO E 
  CLEMENTE
  Naqueles dias, 4bMoisés levantou-se, quando 
  ainda era noite, e subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe havia mandado, 
  levando consigo as duas tábuas de pedra. 5O Senhor desceu na 
  nuvem e permaneceu com Moisés, e este invocou o nome do Senhor. 
  6Enquanto o Senhor passava diante dele, Moisés gritou: "Senhor, 
  Senhor! Deus misericordioso e clemente, paciente, rico em bondade e fiel". 
  8Imediatamente, Moisés curvou-se até o chão 9e, 
  prostrado por terra, disse: "Senhor, se é verdade que gozo de teu favor, 
  peço-te, caminha conosco; embora este seja um povo de cabeça dura, perdoa 
  nossas culpas e nossos pecados e acolhe-nos como propriedade 
  tua".
  
  CânticoDn 3, 52.53.54.55.56 
  (R.52b)Enviai 
  o vosso Espírito, Senhor,e da terratoda a face 
  renovai 
  Bendize, ó minha alma, 
  ao Senhor! Ó 
  meu 
  Deus e meu Senhor, como sois grande! Quão numerosas, ó Senhor, são vossas 
  obras! Encheu-se a terra com as vossas criaturas! 
  Se 
  tirais o seu respiro, elas perecem e voltam para o pó de onde vieram. 
  Enviais o vosso espírito e renascem e da terra toda a face renovais. 
  
  Que 
  a glória do Senhor perdure sempre, e alegre-se o Senhor em suas obras! 
  Hoje seja-lhe agradável o meu canto, pois o Senhor é a minha grande 
  alegria!
  
  II 
  Leitura2Cor 13, 
  11-13A VÓS LOUVOR, HONRA E GLÓRIA 
  ETERNAMENTE!
  Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais.
  Sede bendito, nome santo e glorioso.
  No templo santo onde refulge a vossa glória.
  E em vosso trono de poder vitorioso.
  Sede bendito, que sondais as profundezas.
  E superior aos querubins vos assentais.
  Sede bendito no celeste firmamento.
  
  EvangelhoJo 3, 16-18A GRAÇA DE JESUS CRISTO, O AMOR DE DEUS EA 
  COMUNHÃO DO ESPÍRITO SANTO
  11Irmãos, 
  alegrai-vos, trabalhai no vosso aperfeiçoamento, encorajai-vos, cultivai a 
  concórdia, vivei em paz, e o Deus do amor e da paz estará convosco. 
  12Saudai-vos uns aos outros com o beijo santo. Todos os santos 
  vos saúdam. 13A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e 
  a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós. 
  


  
  

  Comentando o 
  Evangelho(*)SOMOS AMADOS POR 
  DEUS
  A contemplação da Santíssima Trindade abre o nosso 
  coração para o Deus amoroso, revelado por Jesus Cristo. Consciente de ser 
  Filho, Jesus nos falou do Pai e prometeu o dom do Espírito Santo a quem 
  tivesse fé. Revelou que tinha vindo do Pai e para o Pai voltaria, 
  confiando ao Espírito Santo a missão de dinamizar a caminhada da 
  comunidade de fé. Sempre que falava de Deus, referia-se à Trindade.
  O envio do Filho, por parte do Pai, foi uma prova de amor 
  imenso ao ser humano corrompido pelo pecado. Visando libertar da morte a 
  humanidade, Jesus veio, na qualidade de portador de vida eterna. 
  Entretanto, a perfeita salvação - o dom da vida eterna - depende de como 
  se acolhe Jesus, e se adere à sua pessoa. Deste modo, vive-se como 
  verdadeiros filhos e filhas de Deus, regenerados pelo Espírito.
  Engana-se quem atribui a Jesus a missão primordial de 
  julgar e condenar o mundo. A condenação depende da incredulidade em 
  relação ao Filho enviado pelo Pai. Rejeitar o Filho significa, por 
  extensão, rejeitar o Pai que o enviou. Por sua vez, recusar a este 
  comporta a rejeição da vida eterna, que só ele pode oferecer. Esta 
  insensatez, em última análise, resulta do fechamento ao dom do Espírito 
  Santo, o único que tem o poder de atrair o ser humano para Deus. Portanto, 
  embora o desígnio primeiro da Trindade seja o de salvar a humanidade, 
  resta sempre a possibilidade de o ser humano servir-se de sua liberdade 
  para fazer-se prisioneiro de seu egoísmo. 




  
  
 
  
  


  
(1) 
Jaldemir Vitório é sacerdote jesuíta, professor das Sagrada 
Escritura no Centro de Estudos Superiores, em Belo Horizonte, MG. 
Este comentário foi extraído 

[MENSAGEIROS] Santo do Dia [26-05-2002]

2002-05-25 Por tôpico Fleury Cunha




Santo do Dia
26 de Maio 

santa mariana de paredes 




  
  

  Santa 
  Mariana de Paredes nasceu em Quito, Equador, no dia 31 de outubro de 1618. 
  Órfã de pai aos quatro anos e de mãe aos seis, foi educada pela tia mais 
  velha. Jovem ainda, foi iniciada nos Exercícios de Santo Inácio de Loyola. 
  Por várias vezes tentou abraçar a vida religiosa, seja como missionária em 
  meio aos índios, seja como reclusa em algum convento. Por fim, apoiada 
  pelos tios, que lhe deram alguns aposentos da casa, que Santa Mariana 
  transformou em clausura. Passou ali a vida inteira recolhida, dedicando-se 
  à penitência e à oração, saindo apenas para assistir à missa e para ajudar 
  os pobres, os necessitados e consolar os infelizes. Em 1645, ofereceu a 
  sua vida pelas vítimas da epidemia que assolava a cidade de Quito. Caindo 
  gravemente enferma, morreu nesse mesmo ano. Foi canonizada por Pio XII, em 
  1950. É a primeira santa do Equador. Foi proclamada também heroína 
  nacional. 

Prece das 
promessas de vida 



  
  

  Deus, 
  nosso Pai, Santa Mariana vos serviu mediante uma vida de completo 
  despojamento. Encontrou em vós a única razão de sua vida. Senhor, 
  fazei-nos transcender às estreitezas do nosso dia-a-dia. Pois é bom de 
  ver que existe mesmo UM-SÓ-ISTO-BASTA, um interno profundo das águas, o 
  lugar mais profundo, o poço mais extenso que recolhe todas as águas dos 
  mares, uma mão para arquejo das ondas à superfície. É bom de ver que 
  existe UM-QUASE-NADA-QUE-É-TUDO: cortina oculta atrás da qual se veste a 
  manhã de nossos bons sonhos e de nossas esperanças e promessas benditas. 
  Os povos humilhados se insurgirão e ressuscitarão pela força daquele 
  que impera sobre os ventos e mares e sobre todo o homem, sobre os mundos 
  criados e inventados, sobre a morte e sobre a vida. 

Créditos
Os Santos de Cada 
Dia
José Benedito 
Alves
Reprodução 
autorizada pela
Editora 
Paulinas
Folhinha do Sagrado 
Coração de Jesus 1998
Editora 
Vozes
Organização desta página:
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