Re: [obm-l] inequação

2006-05-02 Por tôpico rsarmento

Srs,
(partindo do pressuposto que o módulo de um  número negativo é o
número positivo correspondente
Para qualquer x  0


x - 1 + x - 2  x + 5

resolvendo

x  8

Para x = 0

1 + 2  5  que atende a inequação


Para x  0

|-x - 1| = x +1
| -x - 2|  = x + 2
|

x + 1 + x + 2  |x + 5|

2x + 3   |x + 5|

p -x = -1

2x + 3   4 Falso

p -x = -2

2 x + 3   3 Falso

P -x = -5

2x + 3  0   Falso

portanto é falso para qualquer x  0


resposta x = 0 e x  8

at

Sarmento





Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com qualidade,
ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega 
para hospedar

sua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o
Discador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.

Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assine
Oi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RESOLUÇÕES ATÍPICAS!

2006-05-02 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Olá, Pessoal! Gostaria da ajuda dos colegas nesta sofisticada inclusão da 
moeda. Enquanto o Ralph...,vejam algumas resoluções engenhosas e inéditas de 
problemas bastante conhecidos.


Eu tenho o dobro da idade que tu tinhas quando eu tinha a idade que tu tens. 
E quando tiveres a idade que eu tenho, a soma das nossas idades será 54 
anos. Quais as idades?


Quando eu tinha a idade que você tem agora, a diferença, é óbvio, era duas 
vezes maior, ou igual a duas diferenças, em relação à idade que eu tenho 
hoje. Se eu tenho hoje justamente o dobro da quantidade de anos que você 
tinha naquela época, então podemos dizer que a minha idade vale quatro 
diferenças e que a sua é igual a três diferenças. Quando você tiver a 
minha idade, eu terei cinco diferenças, uma a mais do que hoje, enquanto 
você terá quatro diferenças. Como sabemos que a soma das nossas idades 
nessa época será 54, basta dividir 54 por nove (cinco mais quatro) para 
saber que uma diferença vale seis. Agora é só fazer as contas: você tem hoje 
três diferenças, o que dá 18 anos, e eu tenho quatro diferenças, ou 24 anos.




Um menino tem coelhos e galinhas no quintal. Contando ele acha dezoito 
cabeças e 56 patas. Quantos coelhos e quantas galinhas existem no quintal?


Vamos imaginar um tipo de animal com seis patas e duas cabeças. O 
coelho-mais-galinha. Assim, existem no quintal: 56 patas / 6 patas de cada 
um = 9 coelhos-mais-galinhas e quebrados que equivalem a 2. Como cada um tem 
duas cabeças, são 9 * 2 = 18 cabeças. Sobram então: 18 - 8 = 0 cabeça no 
quintal. Mas 9 * 6 = 54. O que quer dizer que os 9 coelho-mais-galinhas 
juntos têm 54 patas. Sobram por isso: 56 - 54 = 2 patas no quintal, que são 
os quebrados que sobraram da primeira divisão. Depois de achar isso, já se 
pode esquecer os quebrados. Vamos agora imaginar um outro tipo de animal que 
é o coelho de quem se retira uma galinha. O coelho-sem-galinha. Este animal 
tem: 1 cabeça - 1 cabeça = 0 cabeça4 patas - 2 patas = 2 patas. Então as 
2 patas que sobraram no quintal são do coelho-sem-galinha. Existem no 
quintal: 9 coelho-mais-galinhas + 1 coelho-sem-galinha. Aí, a gente tira os 
coelhos das galinhas e as galinhas dos coelhos para conseguir 9 coelhos + 9 
galinhas + 1 coelho - 1 galinha: 09 coelhos + 1 coelho = 10 coelhos.  9 
galinhas - 1 galinha = 8 galinhas. Logo, existem 10 coelhos e 8 galinhas no 
quintal.




Para recomprar um objeto vinte reais mais caro tive que tomar emprestado dez 
reais do próprio vendedor. Por quanto terei que revender a ele para ficar 
quite?



Abraços!

_
Seja um dos primeiros a testar o  Windows Live Messenger Beta a geração do 
seu MSN Messenger. 
http://imagine-msn.com/minisites/messenger/default.aspx?locale=pt-br


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabilidade de uma função

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner



Uma 
condicao que garante diferenciabilidade em um ponto x de R^n eh: uma das 
derivadas parciais existe em x (nao precisa existir numa vizinhanca de x); as 
demaisderivadas parciaisexistem e sao continuas em uma vizinhanca de 
x. 

Artur

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de GustavoEnviada 
  em: terça-feira, 2 de maio de 2006 08:59Para: 
  obm-lAssunto: [obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabilidade 
  de uma função
  
  Encontrei esta questão em um outro forum:
  http://at.yorku.ca/cgi-bin/bbqa?forum=ask_an_analyst;task=show_msg;msg=0851
  
  Achei interessante mas não consegui resolver até agora. Alguém poderia me 
  dar alguma luz. 
  
  Abaixo reescrevo a questão (que aparentemente foi retirada do Spivak - 
  Calculus on Manifolds).
  
  Seja f: R^{2} - R.
  
  As derivadas parciais existem em uma vizinhança do ponto (a,b).
  APENAS uma das derivadas parciais é continua em (a,b).
  Então 
  f é diferenciável em (a,b).
  
  Em todos os livros que estudei, lembro apenas de ter visto este 
  resultado com a hipótese de que TODAS as derivadas parciais eram continuas no 
  ponto de interesse.
  
  []'s


RES: [obm-l] OBM Nivel Universitario 2a. fase - 2005

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner



Eu nao 
sei bem o que estah sendo disctutido, mas a serie Soma (1/n) eh DIVERGENTE. Eha 
a famosa serie harmonica
Artur


  
  
  a serie soma(1/n) e convergente, possui um 
  maximo em n=1 e um minimo em n=00 que e 0, e nao possui pontos de 
  divergencias.
  a serie
  soma 1/an tambem e convergente, e deve ser analisada da seguinte 
  maneira
  1/a(n+1) = (an)^2005/((an)^2006)+1), tem um valor maximo em 1/a1=1 e 
  converge para zero, notar que an^2006+1 converge mais rapidamente que 
  an^2005, como as duas funçoes sao convergentes, nao possuem descontinuidades, 
  da teoria de series a soma 1/n*1/an tambem vai convergir. 
  Problema 6
  
  ars=(ir +js)!/ir!js!


[obm-l] Questão sobre módulo

2006-05-02 Por tôpico Diego Alex
Senhores, se algum de vocês puder me ajudar com a questão abaixo fico 
imensamente grato.


Determine a  para que a inequação 3-x²  | x - a | tenha pelo menos 
uma solução negativa


Obrigado
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re:[obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabilidade de uma funç ão

2006-05-02 Por tôpico claudio\.buffara
Veja o livro Curso de Análise - vol. 2 do Elon Lages Lima, em particular a observação que se segue ao Teorema 1 do cap. III - seção 3.

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
"obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 2 May 2006 08:58:45 -0300




Assunto:
[obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabilidade de uma função

 Encontrei esta questão em um outro forum:
 http://at.yorku.ca/cgi-bin/bbqa?forum=ask_an_analyst;task=show_msg;msg=0851
 
 Achei interessante mas não consegui resolver até agora. Alguém poderia me dar alguma luz. 
 
 Abaixo reescrevo a questão (que aparentemente foi retirada do Spivak - Calculus on Manifolds).
 
 Seja f: R^{2} - R.
 
 As derivadas parciais existem em uma vizinhança do ponto (a,b).
 APENAS uma das derivadas parciais é continua em (a,b).
 Então 
 f é diferenciável em (a,b).
 
 Em todos os livros que estudei, lembro apenas de ter visto este resultado com a hipótese de que TODAS as derivadas parciais eram continuas no ponto de interesse.
 
 []'s


[obm-l] Re: Condição (mais geral) para di ferenciabilidade de uma função

2006-05-02 Por tôpico alencar1980
Olá Artur,

Quando li a mensagem do Gustavo pensei que se tratava de uma particularidade do R^{2} não ser necessário queTODAS as Derivadas parciais fossem contínuas no ponto de interesse. 

Muito interessante este resultado que você postou. No livro de análise que tenho (Bartle - The elements of Real Analysis) ele demonstra apenas o resultado quando TODAS as derivadas parciais existem em uma vizinhança e são continuas no ponto.

Tentei aplicar a técnica do Bartle (teorema 39.9 página 355 - na segunda edição) para o resultado mais geral que você falou mas não tive sucesso.

Poderia me ajudar a demonstrar esse resultado mais geral que você postou?
Tem alguma referência para ele (de preferência online)?

Obrigado por qualquer dica.

 Uma condicao que garante diferenciabilidade em um ponto x de R^n eh: uma das derivadas parciais existe em x (nao precisa existir numa vizinhanca de x); as demaisderivadas parciaisexistem e sao continuas em uma vizinhanca de x. 
 
 Artur

-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de GustavoEnviada em: terça-feira, 2 de maio de 2006 08:59Para: obm-lAssunto: [obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabilidade de uma função

 Encontrei esta questão em um outro forum:
 http://at.yorku.ca/cgi-bin/bbqa?forum=ask_an_analyst;task=show_msg;msg=0851
 
 Achei interessante mas não consegui resolver até agora. Alguém poderia me dar alguma luz. 
 
 Abaixo reescrevo a questão (que aparentemente foi retirada do Spivak - Calculus on Manifolds).
 
 Seja f: R^{2} - R.
 
 As derivadas parciais existem em uma vizinhança do ponto (a,b).
 APENAS uma das derivadas parciais é continua em (a,b).
 Então 
 f é diferenciável em (a,b).
 
 Em todos os livros que estudei, lembro apenas de ter visto este resultado com a hipótese de que TODAS as derivadas parciais eram continuas no ponto de interesse.
 
 []'s


[obm-l] OBM N�vel U, problemas 5 e 6 da segunda fase 2005.

2006-05-02 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Oi gente,

Na época da prova o Gugu e eu discutimos os problemas
5 e 6 da prova. Aí vão as soluções. A solução da 5 é
do Gugu. A 6 tem uma solução do Gugu e outra minha,
baseada em idéias que li no Proofs From The Book e que
também apareceram na OPM de alguns anos atrás.

Espero que estejam legíveis.

[]'s
Shine

 - Forwarded message from [EMAIL PROTECTED] -
 Date: Mon, 24 Oct 2005 19:22:26 -0200
 From: [EMAIL PROTECTED]
 Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
  Subject: Re: OBMU
   To: Yuri Lima [EMAIL PROTECTED]
 
Oi Yuri,
Vamos lá:
 5) Escreva x^(-x)=e^(-x.ln(x))=soma(n=0 a
infinito)((-x.ln(x))^n/n!). É só provar agora que
Integral(0 a 1)((x.ln(x))^n dx)=(-1)^n.n!/(n+1)^(n+1),
o que eu deixo para você fazer (qualquer problema me
avise).
 6) Tem que provar que, se P_r(x)=Binomial(x+r,r),
então um polinômio do tipo f(x)=Soma(j=1 a
m)c_j.P_r_j(x), onde r_1r_2...r_m não pode ter m
raízes naturais distintas, se não for identicamente
nulo.
 Para isso, provaremos por indução que para um tal
polinômio f(x), se c_m0, não existem i_1i_2...i_m
naturais com (-1)^(m-k).f(i_k)=0 para todo k=m. Para
m=1 isso é óbvio, pois f(x)0 sempre. Para r=s,
P_s(x)=P_r(x).P_(s-r)(x+r)/Binomial(s,r), e logo,
dividindo tudo por P_r_1(x), podemos supor r_1=0. A
partir daí, a indução se faz aplicando o operador M
(de menos) a f(x), dado por Mf(x)=f(x+1)-f(x).
 Temos, para r=0, MP_r(x)=0 e, para r=1,
MP_r(x)=P_(r-1)(x+1). Detalhes com você.

  Oi Gugu,
 
  Antes, algumas definições.
 
  Considere o reticulado Z^2. Defina caminho entre
dois pontos P e Q de Z^2 como uma seqüência de pontos
do reticulado, cada um igual ao anterior mais (0,-1)
ou (1,0), com o primeiro termo igual a P e o último
igual a Q. Defina sistema de caminhos sem interseção
ligando dois subconjuntos X a Y de Z^2, cada um com n
elementos, como um conjunto de n caminhos disjuntos,
cada um ligando um ponto de X e um ponto de Y.
 
  Afirmação. Se A = (a_{rs}) é a matriz do problema
6 da OBM (lembrando que sua entrada a_{rs} é {i_r +
j_s\choose i_r}), então det(A) é igual ao número de
sistemas de caminhos sem interseção ligando X =
{(0,i_1),(0,i_2),...,(0,i_n)} a Y =
{(j_1,0),(j_2,0),...,(j_n,0)}.
 
  Note que a partir desse resultado o problema 6
agora se torna imediato, já que não é difícil achar um
sistema de caminhos sem interseção ligando X a Y (faça
uma figura e veja!).
 
  Demonstração da afirmação: Pela definição de
determinante, det(A) é a soma de n! termos, cada um
igual a sgn(p)a_{1p(1)}...a_{np(n)}, sendo p uma
permutação de (1,2,...,n). Considerando que a_{rs} =
{i_r + j_s\choose i_r}, esse termo sem o sinal é igual
ao número de maneiras de n caminhos ligarem os pares
de pontos (0,i_k) a (j_{p(k)},0), intersectando ou
não. Em particular, todos os nossos sistemas de
caminhos sem interseção estão sendo contados quando p
é a identidade (não é difícil provar que se p não é a
identidade então dois caminhos se intersectam; é só
fazer uma figura e usar continuidade). Então os
sistemas de caminhos sem interseção aparecem com o
sinal positivo no determinante.
 
  Os sistemas de caminhos com alguma interseção se
anulam no determinante: considere a interseção que
está mais à esquerda (ou seja, com abscissa mínima);
caso haja mais de uma, tome a que está mais para baixo
(com ordenada mínima). Suponha que a interseção seja
entre os caminhos ligando os pares (0,i_l), (j_m,0) e
(0,i_p), (j_q,0). Esse sistema de caminhos está sendo
contado numa parcela do determinante com dois fatores
iguais a a_{lm} e a_{pq}. Acontece que podemos obter
uma sistema de caminhos com as mesmas arestas com os
mesmos caminhos, exceto que trocamos os caminhos
ligando os pares (0,i_l), (j_m,0) e (0,i_p), (j_q,0)
pelos que ligam os pares (0,i_l), (j_q,0) e (0,i_p),
(j_m,0). Mas esse sistema de caminhos está sendo
contado numa outra parcela do determinante, com todos
os fatores iguais, exceto os termos a_{lm} e a_{pq}
que são substituídos por a_{lq} e a_{pm}. Mas o sinal
da permutação está trocado nessa parcela, já que
fizemos uma inversão, então esse sistema de caminhos
aparece cortado. Note que a escolha dessa inversão não
tem ponto fixo e é bijetiva, logo *todos* os caminhos
com interseção se anulam no determinante, e o
resultado segue, já que tal inversão não se aplica a
sistemas de caminhos sem interseção.
 
  Que tal?
 
  []'s
  Shine
 
 
 
 
  __
  Yahoo! Mail - PC Magazine Editors' Choice 2005
  http://mail.yahoo.com
 
 
 
 
 


 This message was sent using IMP, the Internet
 Messaging Program.
 
 


__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html

Re: [obm-l] Questão sobre módulo

2006-05-02 Por tôpico Fernando Lukas Miglorancia
Acho que dá pra resolver plotando ambos os lados da desigualdade num gráfico- vê se resolve...
2006/5/2, Diego Alex [EMAIL PROTECTED]:
Senhores, se algum de vocês puder me ajudar com a questão abaixo ficoimensamente grato.Determine apara que a inequação 3-x²  | x - a | tenha pelo menos
uma solução negativaObrigado=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=


Re: [obm-l] Questão sobre módulo

2006-05-02 Por tôpico rsarmento

Mensagem Original:
Data: 11:15:38 02/05/2006
De: Diego Alex [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Questão sobre módulo



Senhores, se algum de vocês puder me ajudar com a questão abaixo fico
imensamente grato.

Determine a  para que a inequação 3-x²  | x - a | tenha pelo menos
uma solução negativa



Obrigado
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=




O valor de x negativo será somado à a
então
2 22
3 - (-x)  x + a  mas -x = x
2
3 - xx + a

temos que para  x = -1

3 - 1  x + a
2   1 + a

a  terá que ser menor ou igual a zero

at

Sarmento










Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com qualidade,
ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega 
para hospedar

sua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o
Discador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.

Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assine
Oi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Papers Originais.

2006-05-02 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Para as pessoas interessadas em ler os trabalhos 
originais de matemáticos,
A wikipedia costuma colocar na seção de referência 
algumas citações à papers orginiais.

Aqui vai umexemplo de como acessar, digamos um paper de Poincaré:

1)Digite Jules Henri Poincaré no 
Google.
2) Clique na resultado da pesquisa retornado que 
contém a palavra "Wikipedia"
3) Vá para a parte de baixo da página 
(references).
4)Clique no link em azul (o paper será 
baixado). Salve o paper.

 Suponha agora que você queira 
pesquisar em um paper que está sendo
citado no paper que você salvou:

1) Selecione nome a referência completa do 
paper que você está interessado.

Ex:

Lorentz, H. A. 
(1904) "Electromagnetic Phenomena in a System Moving with Any Velocity Less Than 
That of Light", Proc. Acad. Science Amsterdam, IV, 
669-78.

Cole isso no Google. 

2) Irá aparecer a janela "Google 
Acadêmico".
 Clique em um dos links (neste caso 
aparece um livro com uma coleção de papers).

Muitas vezes (não todas, é possível obter os 
originais).


[obm-l] PROBLEMA GEO

2006-05-02 Por tôpico rsarmento


Srs


Qual é o ângulo formado pela mediana e a altura referentes à
hipotenusa?




obrigado


Sarmento

Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com qualidade,
ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega 
para hospedar

sua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o
Discador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.

Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assine
Oi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re:[obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabilidade de uma função

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner



Estou enviando aqui 
uma provapara a diferenciabilidade de f: D-R em um ponto 
interior c de seu dominio D contido em R^n.

Hipoteses que 
garaentem a diferenciabilidade de f em c: Uma das derivadas parciais de f existe 
em c e as demais existem e sao continuas em uma bola aberta (ou em uma 
vizinhanca qualquer) centrada emc. 
Observe que, com 
relacao a uma das derivadas, tudo o quese admite eh a sua existencia em c. 
Nao eh preciso assumir que a mesma exista em uma vizinhanca de c.Jah para 
as demais, admite-se nao apenas a existencia, mas tambem a continuidade, em uma 
bola aberta de centro em c. 


Basta considerar o 
caso de R^2, pois a extensão para R^n eh imediata. Basta "ziguezaguear" um pouco 
mais na bola aberta de centro em c
Para simplificar, podemos, sem perda de 
generalidade, supor que c = (0,0) 
(bastatransladar paraa origem o ponto em questão. Isto, na 
realidade, soh simplifica a notacao, porque o esforco cerebraleh 
exatamente o mesmo). Suponhamos que f_1 exista em (0,0) e que 
f_2 seja continua em (0,0) e exista numa bola aberta B centrada na 
origem.Seh10 e 
h_20 tem valor absoluto suficientemente pequeno para que (h1,h2) esteja 
em B, entao f(h1,h2) - f(0,0) = f(h1,h2) - f(h1,0) + f(h1,0) - f(0,0) (Eq. 
1).Como f_2 existe em B, podemos aplicar o Teorema do Valor Medio (caso 
unidimensional) para obter um ponto p no segmento de reta unindo (h1,0) e (h1, 
h2) que satisfaca a f(h1,h2) - f(h1,0) = f_2(p)*h2. Assim, podemos escrever 
f(h1,h2) - f(h1,0) = f_2(0,0)*h2 + [f_2(p) - f_2(0,0)]*h2 .Como f_1 existe 
em (0,0), temos que f(h1,0) - f(0,0) = f_1(0,0)*h1 + o(h1), sendo que o(h1)/h1 
tende a zero quando h1 vai para zero.Considerando agora a continuidade de 
f_2 em (0,0), notamos que, se (h1,h2) - (0,0), entao g(h1,h2) =[f_2(p) - 
f_2(0,0)] - 0 (considerando que p depende de h1 e de h2). Substituindo-se na 
Eq.1 e rearranjando-se as parcelas, chegamos a que que f(h1,h2) - f(0,0) 
=f_1(0,0)*h1 + f_2(0,0)*h2 + o(h1) + g(h1,h2)*h2 = f_1(0,0)*h1 + f_2(0,0)*h2 
+ |(h1,h2)|* v(h1,h2), sendo v(h1,h2) = [o(h1) + g(h1,h2)*h2]/|(h1,h2)| = 
o(h1)/|(h1,h2)| + g(h1,h2)*[{h2/|(h1,h2)| = (o(h1)/h1)*(h1/|(h1,h2)| + 
g(h1,h2)*[{h2/|(h1,h2)| .Mas como|h1|/|(h1,h2| e |h2|/|(h1,h2)| 
permanecem limitadas quando (h1, h2) - (0,0), inferimos que v(h1,h2) 
-0. Usando a notacao o, isto significa que f(h1,h2) - f(0,0) = f_1(0,0)*h1 + 
f_2(0,0)*h2 + |(h1,h2)|* o(|(h1,h2)|) = f_1(0,0)*h1 + f_2(0,0)*h2 + |h| * o(|h| 
.,Concluimos, assim, quef eh 
diferenciavel em(0,0), 
andsua derivada eh a funcao 
linear que leva (h1, h2) ao real f_1(0,0)*h1 + 
f_2(0,0)*h2.

A condicao 
citada eh suficiente, mas nao necessaria, para garantir a 
diferenciabilidade.

Artur


[obm-l] OBRIGADA

2006-05-02 Por tôpico marcia.c
AMIGOS OBRIGADA PELA AJUDA DOS EXERCICIOS. 
GRATA, MÁRCIA 




[obm-l] RES: [obm-l] Re:[obm-l] Condiçã o (mais geral) para diferenciabilidade de uma funç ão

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner



Com 
relação a este assunto que o Alencar levantou, eh interessante observar que a 
condicao que citei e que garante a diferenciabilidade, ainda hojenao 
parece ser muito conhecida. A maioria dos livros - destacando-se o do a grande 
Bartle (infelizmente falecido em 2003) - e, creio eu, tambem odo Rudin, assumen 
continuidade de todas as derivadas parciais em uma bola aberta contendoo ponto 
em questão. Entretanto, Apostol, em seu livro Real Analysis, mostra que que, com 
relacao a uma das derivadas parciais , basta assumir a existencia unica e 
exclusivamente no ponto.

Talvez 
a condicao mais geral tenha passado desapercebida a outros autores, embora 
Apostol não afirme ter sido ele o 1o a perceber que a diferenciabilidade eh 
garantida em condicoes menos rigidas e não alegue qualquer originalidade de sua 
prova.Com relação ao livro do Erlon, eu não conheco 
ainda.

Um 
fato curioso: Em 2002 eu citei este resultado, que vi no livro do Apostol, na 
lista internacional sci.math . O grande David Ulrich, da universidade de 
Oklahoma, um top dog mundial da Análise, comentou que não conhecia a 
conclusão.Disse "Eu não conhecia este resultado, mas eh de fato verdade e 
facil de provar" E deu a prova dele, muito parecida com a do Apostol. Pra ele 
era imediato...Mas ateh entao ele nao sabia.

Aqueles que como eu jah pesquisaram diversos livros de Analise, 
provavelmente jah notaram - o que confunde um tanto os leitores - que as 
hipoteses assumidas pelos autores com relacao a diversos teoremas nao sao 
exatamente as mesmas. Exemplos: teorema de Taylor (algumas vezes se 
admitem continuidaes nao necessarias), teorema do valor medio para o caso 
n-dimensional , n1, e, ateh mesmo, o teorema fundamental do calculo 
integral. Naqueles teoremas sob integracao e diferianciacao envolvendo um 
parametro, como a formula de Leibiniz, frequentemente encontram-se hipoteses nao 
exatamente iguais.E, na análise no R^n, aqueles teoremas sobre 
permutacao na ordem em que se realizam as derivdas parciais tambem sao 
frequentemente apresentados com hipoteses que variam de autor para 
autor.
l
Artur


[Artur Costa Steiner]
-Mensagem 
original-De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
claudio.buffaraEnviada em: terça-feira, 2 de maio de 2006 
12:23Para: obm-lAssunto: [obm-l] Re:[obm-l] Condição (mais 
geral) para diferenciabilidade de uma função

  Veja o livro Curso de Análise - vol. 2 do Elon Lages Lima, em particular 
  a observação que se segue ao Teorema 1 do cap. III - seção 3.
  
  []s,
  Claudio.
  
  
  


  De:
  [EMAIL PROTECTED]
  
  


  Para:
  "obm-l" 
obm-l@mat.puc-rio.br
  
  


  Cópia:
  
  
  


  Data:
  Tue, 2 May 2006 
08:58:45 -0300
  
  


  Assunto:
  [obm-l] Condição 
(mais geral) para diferenciabilidade de uma 
  função
  
   Encontrei esta questão em um outro forum:
   http://at.yorku.ca/cgi-bin/bbqa?forum=ask_an_analyst;task=show_msg;msg=0851
   
   Achei interessante mas não consegui resolver até agora. Alguém 
  poderia me dar alguma luz. 
   
   Abaixo reescrevo a questão (que aparentemente foi retirada do Spivak 
  - Calculus on Manifolds).
   
   Seja f: R^{2} - R.
   
   As derivadas parciais existem em uma vizinhança do ponto 
(a,b).
   APENAS uma das derivadas parciais é continua em (a,b).
   Então 
   f é diferenciável em (a,b).
   
   Em todos os livros que estudei, lembro apenas de ter visto 
  este resultado com a hipótese de que TODAS as derivadas parciais eram 
  continuas no ponto de interesse.
   
   []'s


[obm-l] Condição (mais geral) para diferenciabi lidade de uma função - uma correcao

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner



na 
outra mensagem eu acabeicitando as condicoes para diferenciabilidade de 
modo mais rigido do que o necessario. Foi um equivoco, conforme pode-se perceber 
na prova que postei.

Retificando: Condicao para diferenciabilidade de f em um ponto interior c 
de seu dominio: uma das derivadas parciais existe em c; as demais existem em uma 
bola aberta de centro em c e sao continuas em c. Estas ultimas nao tem que ser 
continuas em toda a bola aberta. 

Me 
confundi.

Artur


Re:[obm-l] PROBLEMA GEO

2006-05-02 Por tôpico claudio\.buffara
arcsen(1 - 2b^2/a^2), onde a = hipotenusa e b = cateto menor





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 02 May 2006 14:51:41 -0300




Assunto:
[obm-l] PROBLEMA GEO
 
 Srs
 
 
 Qual é o ângulo formado pela mediana e a altura referentes à
 hipotenusa?
 
 
 
 
 obrigado
 
 
 Sarmento
 
 Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com qualidade,
 ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega 
 para hospedar
 sua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o
 Discador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.
 
 Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assine
 Oi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique em
 http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!
 
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 


[obm-l] Re: [obm-l] Questões do Livro do Hefez

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
2) Vejamos o caso o caso a^p - a. Temos que o primo p= 5 eh impar, e desta
forma p-1 eh par. Assim, p-1 = 2p' para algum inteiro positivo p'.

Temos que a^p - a = a(a^(p-1) -1) = a(a^(2p') - 1) = a(a^p' + 1)(a^p' - 1).
Se a for par, entao eh imediato que a^p - a eh par. Se a for impar, entao
a^p'eh impar e os numeros (a^p' + 1) e (a^p' - 1) sao ambos pares. Logo,
tambem neste caso a^p - a eh par, sendo inclusive multiplo de 4.

Se a for multiplo de 3, entao eh imediato que a^p - a eh tambem multiplo de
3. Se a nao for multiplo de 3, temos 2 casos: se a for par, a^p' eh par.
Logo, um dos numeros (a^p' + 1) ou (a^p -1) eh multiplo de 3 (para todo
numero par n que nao seja multiplo de 3, n-1 ou n +1 eh multiplo de 3). Isto
nos mostra que a^p - a eh multiplo de 3. Se a nao for multiplo de 3 e for
impar, entao a^p' eh um impar nao multiplo de 3. Entao, dentre os numeros
pares (a^p' + 1) e (a^p' - 1) um deles eh necessariamente multiplo de 3 (se
n eh um impar nao multiplo de 3, entao um dos pares n-1 e n+1 eh sempre
multiplo de 3).
Chegamos assim aa conclusao de que, nas condicoes dadas, a^p - a eh sempre
par e multiplo de 3, logo eh multiplo de 6. 

Pelo pequeno teorema de Fermat, temos ainda que a^p = a (mod p). Logo a^p -
a eh multiplo de p. E como para o primo p temos  p 3, segue-se, em virtude
da conclusao anterior, que a^p - a eh multiplo de 6p, ou seja, 6p divide a^p
- p, conforme afirmado.

O outro deve ter um saida semelhante, depois vemos se dah pra sair.
De uma conferida, meu conhecimento de teoria dos numeros eh muito limitado.
Artur


  Agradeço  qualquer ajuda nas seguintes questões:
 
  1) Mostre que existe uma correspondência biunívoca
  entre pares de primos
  gêmeos e números n tais que n^2 -1 possui 4
  divisores.
 
  2) Seja p 3 um primo. Mostre que a^p - a  e a^p. b-
  b^p . a são divisíveis
  por 6p, para todos a0, com ab.
 
  3) seja p um primo ímpar. Mostre que se pode
  escrever p = y^2 - x^2, com  x
  e y positivos, de modo único.
 
  Obrigado
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] PROBLEMA GEO

2006-05-02 Por tôpico cleber vieira
Primeiro é muito útil lembrar que todo triângulo retângulo é inscritível em uma circunferência e sua hipotenusa é o diâmetro desta circunferência.Dai, decorre que sua mediana vale a metade da hipotenusa, pois esta, é o raio da circunferência.Logo, suponha o triângulo ABC de hipotenusa BC, AM mediana relativa a hipotenusa BC e AH altura relativa a esta hipotenusa.Chamando ABC=b, ACB=c o ângulo HAB será c e HAC=b como AM=MC então MAC=c e ai acabou pois HAM = HAC - MAC = |b-c|. O módulo é necessário pois b pode ser menor que c.Dito isso, podemos afirmar que num triângulo retângulo o ângulo formado pela altura relativa a hipotenusa e sua mediana vale o módulo da diferença dos ângulos da base.Abraços  Cleber[EMAIL PROTECTED] escreveu:  SrsQual é o ângulo formado pela mediana e a altura referentes àhipotenusa?obrigadoSarmentoAqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com qualidade,ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega para hospedarsua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis oDiscador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assineOi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique emhttp://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
 emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
		 
Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. 

[obm-l] Soma dos quadrados dos divisores

2006-05-02 Por tôpico claudio\.buffara
Aqui vai um que está dando trabalho:

Ache todos os pares de inteiros positivos consecutivos cujas respectivas somas dos quadrados dos divisores positivos são iguais.

Por inspeção, eu achei 6 e 7 (1^2 +2^2 +3^2 + 6^2 = 1^2 + 7^2) mas não consegui achar outras nem provar que esta é a única solução.

[]s,
Claudio.



[obm-l] Re:

2006-05-02 Por tôpico Alexandre Gonçalves

Essa questão é de física.

Separando o movimento em horizontal e vertical temos um movimento uniforme na horizontal e um movimento uniformemente variado na vertical.


Horizontal:

Vzerox = x / t 


Vertical:

Vy = Vzeroy – gt

O movimento é simétrico, pois descreve uma parábola, então basta considerarmos até o ponto mais alto onde Vy=0.
Substitua Vzerox=V cos (a) e Vzeroy= V sen (a) e elimine t nas equações.

Temos o resultado:

V^2 * cos (a) * sen (a) = x*g 

x = V^2/g * cos (a) sen (a)

Bom, agora se você não fez cálculo 1 o exercício termina aqui e voce fala que 
cos (a) * sen (a) deve ser máximo quando a = 45º (faça tentativas com senos e cossenos fáceis)

Se voce sabe cálculo maximize a função x(a) = V^2/g * cos(a) * sen(a) (V e g são constantes dadas no problema.


dx/da = V^2/g * (cos^2(a) – sen^2 (a)) = 0 donde
cos^2 (a) = sen^2(a) ;
cos(a)=sen(a)
e como estamos entre 0 e 90 graus, a=45º

tomara que ajude abraços!!!





Re: [obm-l] Quest�es do Livro do Hefez

2006-05-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Temos que a^p. b - b^p . a = a^p . b - a b + a b - b^p
. a = b(a^p - a) - a(b^p - b). No exercicio anterior ,
vimos que os termos entre parenteses sao multiplos de
6p. Assim, existem inteiros positivos r e s tais que
a^p. b - b^p . a = 6p.r.b - 6p.s.a = 6p(r.b - s.a).
Como os termos da expressao sao todos inteiros, temos
um multiplo de 6p, comprovando-se a afirmacao. 

No exe4rcicio anterior, para provar que a expressao
era multipla de 3, nao era preciso, na realidae, fazer
aquelas consideracoes sobre pares e impares. Bastava
observar que, dentre 3 naturais consecutivos, hah
sempre um multiplo de 3.

Abracos 
Artur

   Agradeço  qualquer ajuda nas seguintes questões:
  
   1) Mostre que existe uma correspondência
 biunívoca
   entre pares de primos
   gêmeos e números n tais que n^2 -1 possui 4
   divisores.
  
   2) Seja p 3 um primo. Mostre que a^p - a  e
 a^p. b-
   b^p . a são divisíveis
   por 6p, para todos a0, com ab.
  
   3) seja p um primo ímpar. Mostre que se pode
   escrever p = y^2 - x^2, com  x
   e y positivos, de modo único.
  
   Obrigado

__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=