Re: [obm-l] Seqüência recursiva

2007-10-17 Por tôpico Carlos Nehab




Oi, Alonso,

O que eu argumentei (e talvez no tenha sido claro)  sobre o "processo
mental" que levou  soluo usando matrizes. 
Ainda acho que a soluo apresentada foi conseqncia da percepo de
que polinmios caractersticos usados na soluo das recorrncias,
soluo tipica para elas, podem ser "olhados" em outro domnio de
conhecimento - e ai se deu a mudana de paradigma - o uso do polinmio
caracterstico no universo das transformaes linares...

Mas  claro s mesmo o Nicolau para responder a isto: ou seja, como as
coisas rolaram em seus "neurnios"... (e me surprender se ele
responder como "rolaram" suas sinapses para bolar a referida
soluo...:-)

Quanto  segunda parte de seu email, no h o que discutir:
naturalmente a questo relevante no  calcular o limite (que quase
sempre  faclimo). O problema  mostrar que ele existe, como eu acho
que foi o que voc pontuou..

Abrao,
Nehab

ralonso escreveu:
Ol
Nehab:
  
 Dei uma olhada no documento, mas o "pulo
do gato"  mesmo o uso
  
de matrizes. Em relao a fraes
contnuas basta notar que
  
lim (n-- oo) x_{n+1} = lim (n--oo) x_n =
x.
  
 Assim x = 4 - 3/x, == x^2
-4x + 3 = 0.
  
 x = 1 ou x=3. Agora
  
precisa-se analisar a estabilidade nestes dois pontos. Um deles
  
 um atrator. Note que resolver a equao
  
 tambm uma forma de resolver alguns limites de forma
  
mais simplificada.
  
[]s
  Carlos Nehab wrote:
  
  Oi, Alonso,
No sou o Nicolau, mas vou responder (qq coisa ele me
corrigir)...

O Nicolau j nos brindou h algum tempo com uma soluo
muito bonita e seguindo esta mesma linha de racioccinio (usando
matrizes) para resolver recorrncias.

(veja no final de
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.200706/msg00204.html).

Quanto a sua pergunta, as "equaes de diferenas"
podem ser usadas mas acho "bala de canho" para este particular
exerccio. Se voc tiver alguma familiaridade
com Fraes Contnuas... Veja:

A recorrncia dada indica que x_n = 4 -
3 / (4 - 3 / (4 - 3/ .)) ,

que  uma frao contnua onde se voc
escrever x_n = p_n/q_n (que  usual no estudo das fraes
contnuas e foi um dos truques usados pelo Nicolau), voc
obtm:

p_n+1 = 4.p_n - 3.q_n (1) e

q_n+1 = p_n
(2)

Ai fica fcil (neste exerccio, especialmente) resolver
estas recorrncias, mas no a original, que  feiosa.
"Olhando" para x_n como p_n/q_n se eliminou a "deconfortvel" parcela
1/x_n da recorrncia original. Ou seja, as recorrncias
para p_n e q_n so banais.

Se voc substituir (2) em (1) o problema acabou... Voc
obtm p_n+1 = 4.p_n - 3.p_n-1, cuja soluo
 simples, e cujo polinmio caracterstico coincide
com o usado pelo Nicolau, embora com o "olhar" dele nas matrizes...

O legal mesmo da soluo do Nicolau (no meu entendimento
- se eu estiver equivocado ele me corrigir...)  ter este
outro "olhar" do polinmio caracterstico para os zilhes
de exerccios que usam recorrncia.

Se quiser d uma olhada emwww.obm.org.br/eureka/artigos/recorrencia.doc
voc ver dezenas de relaes de recorrncias
e seus truques... (mas sem o fecho do problema com matrizes).

Abraos,

Nehab



Ol
Nicolau.
  "Se x_n = p/q ento x_{n+1} = p'/q' onde [p',q'] = A [p,q]."
  
  Bastante criativa sua soluo de associar o vertor (p,q)
  
ao racional p/q. Existe alguma outra forma de fazer? Digamos
  
usando conceitos de equaes de diferenas?
Aparentemente
  
daria para fazer uma analogia da equao de diferenas
  
  x_n * x_{n+1} = 4 x_n - 3
  
  com x_n diferente de zero, com uma equao diferencial
do tipo
  
   y y' = 4 y - 3 .
  

  

  
  "Nicolau C. Saldanha" wrote:
  
  On Mon, Oct 15, 2007 at 12:41:03AM -0300,
[EMAIL PROTECTED]
wrote:

 Achei esse problema em um livro de Anlise e estou tendo
dificuldades
em

 resolv-lo.  possvel achar o termo geral em
funo de a_1 e n?







 Seja (x_n) uma seqncia definida indutivamente por x_1
 3 e

 x_{n+1} = 4 - 3/x_n, n natural.
[Omitindo o resto do enunciado]

No  necessrio achar o termo geral para resolver
o problema

mas como voc pediu o termo geral aqui vai.

Considere a matriz 2x2 A = [[4,-3],[1,0]].

Se x_n = p/q ento x_{n+1} = p'/q' onde [p',q'] = A [p,q].

Assim devemos calcular A^n.

Os autovalores de A so 1 e 3 com autovetores [3,1] e [1,1].

Sejam X = [[3,1],[1,1]] e X^(-1) = (1/2) [[1,-1],[-1,3]].

Temos X^(-1) A X = [[3,0],[0,1]] donde

A^n = X [[3^n,0],[0,1]] X^(-1) =

= (1/2) [[3^(n+1)-1,-3^(n+1)+3],[3^n-1,-3^n+3]].

Assim

x_n = ((3^(n+1)-1)x_0+(-3^(n+1)+3))/(2*((3^n-1)x_0+(-3^n+3))).

[]s, N.

=

Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar
a lista em

http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html


Re: [obm-l] Seqüência recursiva

2007-10-17 Por tôpico ralonso


Carlos Nehab wrote:

 Oi, Alonso,

 O que eu argumentei (e talvez não tenha sido claro) é sobre o
 processo mental que levou à solução usando matrizes.
 Ainda acho que a solução apresentada foi conseqüência da percepção de
 que polinômios característicos usados na solução das recorrências,
 solução tipica para elas, podem ser olhados em outro domínio de
 conhecimento - e ai se deu a mudança de paradigma - o uso do polinômio
 característico no universo das transformações linares...

 Mas é claro só mesmo o Nicolau para responder a isto: ou seja, como as
 coisas rolaram em seus neurônios... (e me surprenderá se ele
 responder como rolaram suas sinapses para bolar a referida
 solução...:-)


   Exatamente!  Nicolau deve ter  observado alguma relação de
correspondência, ou seja,
algum morfismo entre essas duas áreas.  Esse tipo de visão é típica de
pessoas com
pensamento abstrato bastante desenvolvido. Ainda não entendi exatamente
como ele faz
essas soluções, ou seja, como implicitamente ele constrói esses
morfismos...  É surpreendente
e interessante, de qualquer forma.

[]s/


 Quanto à segunda parte de seu email, não há o que discutir:
 naturalmente a questão relevante não é calcular o limite (que quase
 sempre é facílimo).  O problema é mostrar que ele existe, como eu acho
 que foi o que você pontuou..

 Abração,
 Nehab

 ralonso escreveu:

 Olá Nehab:
   Dei uma olhada no documento, mas o pulo do gato é mesmo o
 uso
 de matrizes.  Em relação a frações contínuas basta notar que
 lim (n-- oo)  x_{n+1} = lim (n--oo)  x_n  =  x.
   Assim x = 4 - 3/x,  ==  x^2 -4x + 3 = 0.
x = 1 ou x=3.  Agora
 precisa-se analisar a estabilidade nestes dois pontos.  Um deles
 é um atrator.  Note que resolver a equação
 é também uma forma de resolver alguns limites de forma
 mais simplificada.
 []s

 Carlos Nehab wrote:

  Oi, Alonso,
 
  Não sou o Nicolau, mas vou responder (qq coisa ele me corrigirá)...
 
  O Nicolau já nos brindou há algum tempo com uma solução muito
  bonita e seguindo esta mesma linha de raciocícinio (usando
  matrizes) para resolver recorrências.
  (veja no final de
  http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.200706/msg00204.html).
 
  Quanto a sua pergunta, as equações de diferenças podem ser usadas
  mas acho bala de canhão para este particular exercício.Se
  você tiver alguma familiaridade com Frações Contínuas...  Veja:
 
  A recorrência dada indica que  x_n =   4 -   3 / (4  -  3 / (4 -
  3/ .)) ,
 
  que é uma fração contínua onde se você escrever  x_n = p_n/q_n
  (que é usual no estudo das frações contínuas e foi um dos truques
  usados pelo Nicolau), você obtém:
  p_n+1 = 4.p_n - 3.q_n   (1)   e
  q_n+1 = p_n(2)
 
  Ai fica fácil (neste exercício, especialmente) resolver estas
  recorrências, mas não a original, que é feiosa.  Olhando para x_n
  como p_n/q_n se eliminou a deconfortável parcela   1/x_n da
  recorrência original.   Ou seja, as recorrências  para p_n e q_n
  são banais.
 
  Se você substituir (2) em (1)  o problema acabou... Você obtém
  p_n+1 = 4.p_n  - 3.p_n-1, cuja solução é simples, e cujo polinômio
  característico coincide com o usado pelo Nicolau, embora com o
  olhar dele nas matrizes...
 
  O legal mesmo da solução do Nicolau (no meu entendimento - se eu
  estiver equivocado ele me corrigirá...) é ter este outro olhar do
  polinômio característico para os zilhões de exercícios que usam
  recorrência.
 
  Se quiser dê uma olhada
  em www.obm.org.br/eureka/artigos/recorrencia.doc você verá dezenas
  de relações de recorrências e seus truques... (mas sem o fecho do
  problema com matrizes).
 
  Abraços,
  Nehab
 
 
   Olá Nicolau.
 
   Se x_n = p/q então x_{n+1} = p'/q' onde [p',q'] = A [p,q].
 
   Bastante criativa sua solução de associar o vertor (p,q)
   ao racional p/q.   Existe alguma outra forma de fazer? Digamos
   usando conceitos de equações de diferenças?  Aparentemente
   daria para fazer uma analogia da equação de diferenças
 
x_n *  x_{n+1} = 4 x_n - 3
 
   com x_n diferente de zero, com uma equação diferencial do tipo
 
   y y' = 4 y - 3 .
 
 
 
   Nicolau C. Saldanha wrote:
 
   On Mon, Oct 15, 2007 at 12:41:03AM -0300, [EMAIL PROTECTED]
   wrote:
Achei esse problema em um livro de Análise e estou tendo
   dificuldades em
resolvê-lo. É possível achar o termo geral em função de a_1 e
   n?
   
   
   
Seja (x_n) uma seqüência definida indutivamente por x_1  3 e
  
x_{n+1} = 4 - 3/x_n, n natural.
  
   [Omitindo o resto do enunciado]
  
   Não é necessário achar o termo geral para resolver o problema
   mas como você pediu o termo geral aqui vai.
  
   Considere a matriz 2x2 A = [[4,-3],[1,0]].
   Se x_n = p/q então x_{n+1} = p'/q' onde [p',q'] = A [p,q].
   Assim devemos calcular A^n.
   Os autovalores de A são 1 e 3 com autovetores [3,1] e [1,1].
   Sejam X = [[3,1],[1,1]] e X^(-1) = (1/2) [[1,-1],[-1,3]].
   Temos X^(-1) A X = [[3,0],[0,1]] donde
   A^n = X [[3^n,0],[0,1]] X^(-1) =
   = (1/2) 

Re: [obm-l] Seqüência recursiva

2007-10-17 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
Obrigado a todos pelos comentários elogiosos feitos a minha solução.
Quanto a de onde saíram estas matrizes, o que eu posso dizer é que a esta altura
para mim isto é uma idéia velha, que eu já vi ser aplicada um monte de vezes.
Uma função da forma f(z) = (az+b)/(cz+d) é conhecida como função de Möbius
e a composição de funções de Möbius é feita por multiplicação de matrizes.

[]s, N.

 Exatamente!  Nicolau deve ter  observado alguma relação de
 correspondência, ou seja,
 algum morfismo entre essas duas áreas.  Esse tipo de visão é típica de
 pessoas com
 pensamento abstrato bastante desenvolvido. Ainda não entendi exatamente como
 ele faz
 essas soluções, ou seja, como implicitamente ele constrói esses
 morfismos...  É surpreendente
 e interessante, de qualquer forma.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] ANGULOS RETOS

2007-10-17 Por tôpico arkon
Alguém pode, por favor, resolver esta:

(EMMRJ-71) Os ponteiros de um relógio (das horas e dos minutos) em 24 horas 
formam:

a) 48 ângulos retos.
b) 4 ângulos retos.
c) 24 ângulos retos.
d) 22 ângulos retos.
e) 23 ângulos retos.

DESDE JÁ MUITO OBRIGADO


Re: [obm-l] ANGULOS RETOS

2007-10-17 Por tôpico Fernando A Candeias
Um angulo reto é obtido a partir de quando os ponteiros coincidem ou de
quando estão em oposição. Situações que acontecem  a cada volta completa do
ponteiro grande. Como ele deverá dar 24 voltas os ponteiros farão 48 angulos
retos. Parece então que a opção é  a).

Em 17/10/07, arkon [EMAIL PROTECTED] escreveu:

  *Alguém pode, por favor, resolver esta:*

 * *

 *(EMMRJ-71) Os ponteiros de um relógio (das horas e dos minutos) em 24
 horas formam:*

 * *

 *a) 48 ângulos retos.*

 *b) 4 ângulos retos.*

 *c) 24 ângulos retos.*

 *d) 22 ângulos retos.*

 *e) 23 ângulos retos.*

 * *

 *DESDE JÁ MUITO OBRIGADO*




-- 
Fernando A Candeias


Re: [obm-l] Seqüência recursiva

2007-10-17 Por tôpico ralonso
Me lembro de ter aprendido isso em um curso de análise complexa,
onde estudavamos funções de Möbius e tinha me esquecido deste detalhe:

Uma função da forma f(z) = (az+b)/(cz+d) é conhecida como função de Möbius
e a composição de funções de Möbius é feita por multiplicação de matrizes.

   Fica como exercício a demonstração deste fato mencionado
pelo Nicolau.Desculpe minha ignorância no tema, mas existe alguma relação
das funções de Möbius usadas em análise complexa com a função  de Möbius
clássica usada em teoria dos números?

  http://en.wikipedia.org/wiki/Möbius_function

Vi algo sobre álgebras de incidência mas ainda não tive tempo para estudar
melhor o assunto.  Sou apenas um analista de sistemas que
gosta de matemática ...  Mas  o assunto é extremamente
interessante, vale a pena ler a respeito.

[]s


Nicolau C. Saldanha wrote:

 Obrigado a todos pelos comentários elogiosos feitos a minha solução.
 Quanto a de onde saíram estas matrizes, o que eu posso dizer é que a esta 
 altura
 para mim isto é uma idéia velha, que eu já vi ser aplicada um monte de vezes.
 Uma função da forma f(z) = (az+b)/(cz+d) é conhecida como função de Möbius
 e a composição de funções de Möbius é feita por multiplicação de matrizes.

 []s, N.

  Exatamente!  Nicolau deve ter  observado alguma relação de
  correspondência, ou seja,
  algum morfismo entre essas duas áreas.  Esse tipo de visão é típica de
  pessoas com
  pensamento abstrato bastante desenvolvido. Ainda não entendi exatamente como
  ele faz
  essas soluções, ou seja, como implicitamente ele constrói esses
  morfismos...  É surpreendente
  e interessante, de qualquer forma.

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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] UMA DA AMAN

2007-10-17 Por tôpico arkon
Alguém pode, por favor, resolver esta:

(AMAN) A área do triângulo que tem dois vértices nos pontos de intersecção da 
curva
x2 – 6x + y = 0 com os eixos dos X e o 3º vértice em coincidência com o ponto 
máximo da curva é igual a:

a) 9.b) 18.   c) 24.   d) 27.e) 54.

DESDE JÁ AGRADEÇO



Re: [obm-l] UMA DA AMAN

2007-10-17 Por tôpico Gustavo Simoes Araujo
Ola,

  Então primeiro você tem que calcular os pontos de intersecção e o
ponto de máximo da curva.

Para calcular os pontos de intersecção basta igualar o valor de y igual a
zero:

x² - 6x =0 = x=0 e x=6 Logo as coordenadas dos pontos são: (0,0) e (0,6)

Para calcular o ponto de máximo, você pode usar a relação:

 y = ax² + bx + c

x= - b/2a   ey= c -b²/4a

Para a função ter máximo o valor de deve ser inferior a zero, no caso
positivo e ela terá ponto de mínimo.

Para o caso de y= -x² + 6x as coordenadas do ponto são (3,9).

Você tem um triangulo de base 6 e altura 9:

A=6*9/2= 27

Resposta D

Abraços,

 --
Gustavo Simões Araújo


Re: [obm-l] Ajuda!

2007-10-17 Por tôpico Cristóvão Arruda
*Obrigado!*

Em 17/10/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Olá Cristovao,

 faca f(d) = d^2 - sqrt(d) - 2,477, entao:
 f(2) = 4 - sqrt(2) - 2,477  4 - 1,42 - 2,477 = 0,103  0

 alias.. parece que nossa raiz esta bem proxima de 2.. :)
 e como a funcao eh crescente para x1, temos que esta é nossa única raiz..

 [para ver que eh crescente, apenas derive e analise o sinal! :)]

 nao consegui encontrar uma saida analitica..

 abracos,
 Salhab



 On 10/16/07, Cristóvão Arruda [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Olá, alguém acharia a resolução deste simples problema?
 
  2,477 = D^2 - D^1/2
 
  Abraços.
 




[obm-l] [obm-l] Horário das Provas

2007-10-17 Por tôpico Pedro Cardoso

Olá,

queria esclarecer uma dúvida a respeito do horário de realização da terceira 
fase da obm. Segundo o site da OBM, quem for do nível 3 (não importa os 
outros níveis para este caso) realizará a prova no Sábado 27 e Domingo 28 
de outubro às 14 horas (horário de Brasília).


Acontece que quem for prestar vestibular para a PUC, inclusive querendo 
fazer matemática ou engenharia, terá provas dia 28, das 15H às 19H. Alguma 
pode ser feita ou o estudante, nesse caso, terá de optar por uma das provas?


Grato,

Pedro Lazéra Cardoso.

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