[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Somatório

2011-05-09 Por tôpico Kleber Bastos
Muito bom pessoal.
Ajudou em muito...!

Abraços, Kleber.

Em 9 de maio de 2011 15:15, rodrigocientista
escreveu:

> o somatorio em questão é S(n)= 1.2 + 2.3 + 3.4 + ... + n(n+1), agora veja
> que ele é equivalente a S(n)/2 = (1.2)/2 + (2.3)/2 + (3.4)/2 + ... +
> n(n+1)/2, a soma dos n primeiros números triangulares. Imagine então esses
> diversos triângulos feitos de bolinhas, teremos, dentre todos os triângulos
> contidos nessa soma, somente uma "fileira" com n bolinhas, 2 com n-1
> bolinhas, 3 com n-2, etc, logo a soma pode ser reescrita como S(n)/2 = 1n +
> 2(n-1) + 3(n-2) + ... + n[n-(n-1)] = 1n + 2n - 2 + 3n - 6 +...+ n^2 - n(n-1)
>
> rearrumando os termos, teremos:
>
> S(n)/2 = n(1 + 2 + 3 + ... + n) - 2[ 1 + 3 + 6 + ... + n(n-1)]
>
>
> Repare que o termo em colchetes é = S(n)/2 - n(n+1)/2 ==>
>
>
>
> ==> S(n)/2 = n[n(n+1)/2] - 2[S(n)/2 - n(n+1)/2] ==> 3S(n)/2 = n^2(n+1)/2 +
> n(n+1)
>
>
> ==> S(n)/2= (n+1)(n^2+2n)/6=n(n+1)(n+2)/6  <==> S(n)=n(n+1)(n+2)/3, QED
>
>
>
> Em 9 de maio de 2011 14:17, Kleber Bastos  escreveu:
>
>> Olá Pessoal,
>>
>>
>> Não esotu conseguindo fazer o seguinte exercício:
>>
>> Provar que somatório de i=1 a n de i(i+1)  é igual a [n(n+1)(n+2)]/3
>> Alguém póderia ajudar?
>>
>> Abraços,
>>
>> --
>> Bastos
>>
>
>


-- 
Kleber B. Bastos


[obm-l] subcorpos

2011-05-09 Por tôpico Samuel Wainer

Sejam F um corpo, K um subcorpo de F e A e B em Mn(K) ( matrizes nxn sobre o 
corpo K) Mostre que existe P em Mn(F) tal que P^-1 A P = B se e só se, existe Q 
em Mn(K) tal que Q^-1 A Q = B.
 
Este exercício é realmente difícil, ou só assusta? Pq não consigo pensar em 
jeto nenhum de atacar ele. A volta é fácil, mas a ida...
 
 
 
Este acho que é parecido. Não sei se tem algo a ver. 
 
Se K, F são corpos satisfazendo K contido (e diferente de) F, então para todo 
F-espaço vetorial V temos dim (V) sobre K > dim (V) sobre F.


[obm-l] Re: [obm-l] Função Bijetiva

2011-05-09 Por tôpico Ralph Teixeira
É, tome A=B=D=Z e C=N.

Então existe uma bijeção I:A->B (a identidade);
e existe uma bijeção f:C->D (levando {0,1,2,...} em
{0,-1,1,-2,2,-3,...}, respectivamente)

Mas não há bijeção de A-C=Z_{-} em B-D=vazio!

Abraço,
Ralph

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Re: [obm-l] Descobrir formula geral e provar f(n+1)=2f(n) +3

2011-05-09 Por tôpico Johann Dirichlet
Outra maneira:
f(0)=0
f(n+1)=2f(n) +3

Vendo que f(n+1) é quase o dobro de f(n), uma ideia seria obter uma PG.

f(n+1)+C=2f(n) +3+C= 2(f(n)+(C+3)/2)
Se C=(C+3)/2, ou C=3, obtemos uma relacao interessante:

f(n+1)+3=2(f(n)+3).
E isto é uma PG!
O resto segue acima.

Em 06/05/11, Julio Teixeira escreveu:
> Pessoal, a um tempo acho que vi essa questao aki  e por acaso, ontem me
> deparei com ela em alguns foruns, e o pessoal estava com dificuldades..entao
> vou por aki a minha resolucao..
>
> questao 157 do Vol. 1 da colecao do G. Iezzi - Fundamentos de matematica
> elemtentar
>
> 157 - Seja f uma funcao, definida no conjunto dos numeros naturais, tal que,
> f(n+1)=2f(n) +3
> com f(0) = 0. Achar a formula geral de f(n) e prova-la por inducao..
>
> equacao: f(n+1)=2f(n) + 3  e f(0)=0
>
> para..
> n=0 => f(0+1)=2f(0)+3 => f(1)=3
> n=1 => f(1+1)=2f(1)+3 => f(2)=9
> n=2 => f(2+1)=2f(2)+3 => f(3)=21
> n=3 => f(3+1)=2f(3)+3 => f(4)=45
> n=4 => f(4+1)=2f(4)+3 => f(5)=93
>
> observando os valores retornado pelas imagens e pondo em produto de um fator
> por 3..
> f(1)=3  => f(1)=3*1
> f(2)=9  => f(2)=3*3
> f(3)=21 => f(3)=3*7
> f(4)=45 => f(4)=3*15
> f(5)=93 => f(5)=3*31
>
> agora observando os segundos fatores dos produtos acima nas imagens...
> comecamos com 1, depois 3, depois 7, e
>
> assim temos:
> a diferenca entre  3 e 1 = 2
> a diferenca entre  7 e 3 = 4
> a diferenca entre 15 e 7 = 8
> a diferenca entre 31 e 15 = 16
>
> obrservando essas diferencas, nota-se que temos uma PG, de razao 2, e com o
> primeiro termo sendo igual a 1
>
> assim a formula ja comeca a ficar evidente.. sendo 3 vezes essas
> diferencas...
>
> agora se montarmos essa PG, teremos..
>
> a1 = 1
> a2 = 2
> a3 = 4
> a4 = 8
> a5 = 16
>
> opa.. entao a proxima observacao a ser feita eh que, com os resultados
> obtidos temos que,por exemplo,
> f(1)=3*( a1 de nossa PG)
> f(2)=3*( a soma de a1 com o a2 de nossa PG)
> f(3)=3*( a soma de a1 com o a2  e a3 de nossa PG)
> f(4)=3*( a soma de a1 com o a2  e a3 e a4 de nossa PG)
>
> agora a formula do somatorio de nossa PG seria:
> Sn = a1 * (q^n - 1)/ (q - 1)
>
> onde substituindo, obteriamos:
> 2^n -1
>
> agora deduzimos entao que a formula geral seria: f(n)= 3 * ( 2^n - 1)
>
> para provarmos por inducao, vamos provar que eh valido para n=1
> f(1) = 3 * ( 2^1 -1)
> f(1) = 3 * ( 1 ) => f(1) = 3   ( OK, provamos para n=1 )
>
> agora substituimos por n, por um k, qualquer e obtemos:
> f(k)= 3 * (2^k -1)
>
> agora substituimos por k+1
> f(k+1)= 3 * (2^(k+1) -1)
>
> ok, agora note que se pegarmos a formula inicial e aplicarmos n=k, obteremos
> o seguinte..
> f(k+1)=2 * f(k) + 3
>
> ja que obtemos f(k+1) de nossa formula e f(k+1) da formula original, para
> provarmos que descobrimos a formula geral
> entao o resultado de f(k+1), tem que ser igual, assim tb testamos se eh
> valida para qualquer elemento, provando isso para qualquer sucessor de k, ou
> seja (k+1)
> entao temos o seguinte..
> f(k)= 3 * (2^k -1)
> f(k+1)= 3 * (2^(k+1) -1)
> f(k+1)=2 * f(k) + 3
>
> agora igualando os f(k+1), obtemos..
> 2 * f(k) + 3 = 3 * (2^(k+1) -1)
> substituindo f(k), pelo valor conhecido tb.. ( da nossa formula geral )
> 2 * (3 * (2^k -1)) + 3 = 3 * (2^(k+1) -1)
> 6 * (2^k -1) + 3 = 3 * (2^(k+1)) -3
> agora, dividimos amobs os lados por 3
> 2 * (2^k -1) + 1 = 2^(k+1) - 1
> 2^(k+1) -2 + 1 = 2^(k+1) - 1
> 2^(k+1) - 1 = 2^(k+1) - 1(OK)
> obtemos assim, a nossa prova...
>


-- 
/**/
神が祝福

Torres

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Re: [obm-l] Descobrir formula geral e provar f(n+1)=2f(n) +3

2011-05-09 Por tôpico fabio henrique teixeira de souza
Considere a(n) uma solução de f(n+1) = 2f(n)
Há infinitas soluções para tal, mas a(n) sempre será uma PG de razão 2.
Assim, uma solução é a(n) = 1.2^(n-1)

Vamos promover a mudança de variável f(n) = g(n).a(n)

Assim,
f(n+1) = 2f(n) + 3 se transforma em

g(n+1).a(n+1) = 2.g(n).a(n) + 3
g(n+1).2^n = 2.g(n).2^(n-1) + 3
g(n+1).2^n = g(n).2^n + 3

 g(n+1) = g(n) + 3.2^(-n)

Portanto,

g(1) = g(0) + 3.1
 g(2) = g(1) + 3.(1/2)
 g(3) = g(2) + 3.(1/4)
...
g(n) = g(n-1) + 3.(1/2^(n-1))

Somando:

g(n) = g(0) + 3.(1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/2^(n-1))
g(n) = g(0) + 3.[1/2^n - 1]/[1/2 - 1]
g(n) = g(0) - 6.[1/2^n - 1]

Note que f(0) = g(0).a(0) ==> 0 = g(0).2^(-1) ==> g(0) = 0

g(n) = 6.[1 - 1/2^n]

g(n) = 6.[2^n - 1]/2^n

f(n) = a(n).g(n) = 2^(n-1) . 6.[2^n - 1]/2^n
f(n) = 6.[2^n - 1]/2
f(n) = 3.[2^n - 1]








































































































































































































































Em 6 de maio de 2011 12:43, Julio Teixeira  escreveu:

> Pessoal, a um tempo acho que vi essa questao aki  e por acaso, ontem me
> deparei com ela em alguns foruns, e o pessoal estava com dificuldades..entao
> vou por aki a minha resolucao..
>
> questao 157 do Vol. 1 da colecao do G. Iezzi - Fundamentos de matematica
> elemtentar
>
> 157 - Seja f uma funcao, definida no conjunto dos numeros naturais, tal
> que, f(n+1)=2f(n) +3
> com f(0) = 0. Achar a formula geral de f(n) e prova-la por inducao..
>
> equacao: f(n+1)=2f(n) + 3  e f(0)=0
>
> para..
> n=0 => f(0+1)=2f(0)+3 => f(1)=3
> n=1 => f(1+1)=2f(1)+3 => f(2)=9
> n=2 => f(2+1)=2f(2)+3 => f(3)=21
> n=3 => f(3+1)=2f(3)+3 => f(4)=45
> n=4 => f(4+1)=2f(4)+3 => f(5)=93
>
> observando os valores retornado pelas imagens e pondo em produto de um
> fator por 3..
> f(1)=3  => f(1)=3*1
> f(2)=9  => f(2)=3*3
> f(3)=21 => f(3)=3*7
> f(4)=45 => f(4)=3*15
> f(5)=93 => f(5)=3*31
>
> agora observando os segundos fatores dos produtos acima nas imagens...
> comecamos com 1, depois 3, depois 7, e
>
> assim temos:
> a diferenca entre  3 e 1 = 2
> a diferenca entre  7 e 3 = 4
> a diferenca entre 15 e 7 = 8
> a diferenca entre 31 e 15 = 16
>
> obrservando essas diferencas, nota-se que temos uma PG, de razao 2, e com o
> primeiro termo sendo igual a 1
>
> assim a formula ja comeca a ficar evidente.. sendo 3 vezes essas
> diferencas...
>
> agora se montarmos essa PG, teremos..
>
> a1 = 1
> a2 = 2
> a3 = 4
> a4 = 8
> a5 = 16
>
> opa.. entao a proxima observacao a ser feita eh que, com os resultados
> obtidos temos que,por exemplo,
> f(1)=3*( a1 de nossa PG)
> f(2)=3*( a soma de a1 com o a2 de nossa PG)
> f(3)=3*( a soma de a1 com o a2  e a3 de nossa PG)
> f(4)=3*( a soma de a1 com o a2  e a3 e a4 de nossa PG)
>
> agora a formula do somatorio de nossa PG seria:
> Sn = a1 * (q^n - 1)/ (q - 1)
>
> onde substituindo, obteriamos:
> 2^n -1
>
> agora deduzimos entao que a formula geral seria: f(n)= 3 * ( 2^n - 1)
>
> para provarmos por inducao, vamos provar que eh valido para n=1
> f(1) = 3 * ( 2^1 -1)
> f(1) = 3 * ( 1 ) => f(1) = 3   ( OK, provamos para n=1 )
>
> agora substituimos por n, por um k, qualquer e obtemos:
> f(k)= 3 * (2^k -1)
>
> agora substituimos por k+1
> f(k+1)= 3 * (2^(k+1) -1)
>
> ok, agora note que se pegarmos a formula inicial e aplicarmos n=k,
> obteremos o seguinte..
> f(k+1)=2 * f(k) + 3
>
> ja que obtemos f(k+1) de nossa formula e f(k+1) da formula original, para
> provarmos que descobrimos a formula geral
> entao o resultado de f(k+1), tem que ser igual, assim tb testamos se eh
> valida para qualquer elemento, provando isso para qualquer sucessor de k, ou
> seja (k+1)
> entao temos o seguinte..
> f(k)= 3 * (2^k -1)
> f(k+1)= 3 * (2^(k+1) -1)
> f(k+1)=2 * f(k) + 3
>
> agora igualando os f(k+1), obtemos..
> 2 * f(k) + 3 = 3 * (2^(k+1) -1)
> substituindo f(k), pelo valor conhecido tb.. ( da nossa formula geral )
> 2 * (3 * (2^k -1)) + 3 = 3 * (2^(k+1) -1)
> 6 * (2^k -1) + 3 = 3 * (2^(k+1)) -3
> agora, dividimos amobs os lados por 3
> 2 * (2^k -1) + 1 = 2^(k+1) - 1
> 2^(k+1) -2 + 1 = 2^(k+1) - 1
> 2^(k+1) - 1 = 2^(k+1) - 1(OK)
> obtemos assim, a nossa prova...
>
>
>
>
>


[obm-l] Re: [obm-l] Somatório

2011-05-09 Por tôpico rodrigocientista
o somatorio em questão é S(n)= 1.2 + 2.3 + 3.4 + ... + n(n+1), agora veja
que ele é equivalente a S(n)/2 = (1.2)/2 + (2.3)/2 + (3.4)/2 + ... +
n(n+1)/2, a soma dos n primeiros números triangulares. Imagine então esses
diversos triângulos feitos de bolinhas, teremos, dentre todos os triângulos
contidos nessa soma, somente uma "fileira" com n bolinhas, 2 com n-1
bolinhas, 3 com n-2, etc, logo a soma pode ser reescrita como S(n)/2 = 1n +
2(n-1) + 3(n-2) + ... + n[n-(n-1)] = 1n + 2n - 2 + 3n - 6 +...+ n^2 - n(n-1)

rearrumando os termos, teremos:

S(n)/2 = n(1 + 2 + 3 + ... + n) - 2[ 1 + 3 + 6 + ... + n(n-1)]


Repare que o termo em colchetes é = S(n)/2 - n(n+1)/2 ==>



==> S(n)/2 = n[n(n+1)/2] - 2[S(n)/2 - n(n+1)/2] ==> 3S(n)/2 = n^2(n+1)/2 +
n(n+1)


==> S(n)/2= (n+1)(n^2+2n)/6=n(n+1)(n+2)/6  <==> S(n)=n(n+1)(n+2)/3, QED



Em 9 de maio de 2011 14:17, Kleber Bastos  escreveu:

> Olá Pessoal,
>
> Não esotu conseguindo fazer o seguinte exercício:
>
> Provar que somatório de i=1 a n de i(i+1)  é igual a [n(n+1)(n+2)]/3
> Alguém póderia ajudar?
>
> Abraços,
>
> --
> Bastos
>


[obm-l] Re: [obm-l] Somatório

2011-05-09 Por tôpico fabio henrique teixeira de souza
Note que i(i+1) = 2.[Combinação de i+1 escolhidos 2 a 2]

Em seguida, use uma das propriedades do Triângulo de Pascal-Tartaglia.

Em 9 de maio de 2011 14:17, Kleber Bastos  escreveu:

> Olá Pessoal,
>
> Não esotu conseguindo fazer o seguinte exercício:
>
> Provar que somatório de i=1 a n de i(i+1)  é igual a [n(n+1)(n+2)]/3
> Alguém póderia ajudar?
>
> Abraços,
>
> --
> Bastos
>


[obm-l] Somatório

2011-05-09 Por tôpico Kleber Bastos
Olá Pessoal,

Não esotu conseguindo fazer o seguinte exercício:

Provar que somatório de i=1 a n de i(i+1)  é igual a [n(n+1)(n+2)]/3
Alguém póderia ajudar?

Abraços,

-- 
Bastos


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Urna Probabilidade

2011-05-09 Por tôpico Fernando A Candeias
Uma outra solução.

O espaço amostral correspondente ao problema tem 15 eventos: PR (6:2, 4). Os
casos favoráveis são aqueles em que uma das duas bolas brancas ocupa uma das
3 casas ímpares ou as duas bolas brancas ocupam duas dessas casa: A(3,1) +
A(3,2)=3+6=9. Ao todo nove eventos favoráveis. Probabilidade de sucesso
p=9/15=3/5.

Abs.

Fernando Candeias

2011/3/31 Julio César Saldaña 

>
>
> Não sei se é a solução mais elegante, mas..
>
> O evento desejado pode ser representado como a união dos seguintes eventos
> disjuntos:
>
> A = A primeira bola foi branca
> B = As duas primeiras foram pretas e a terceira foi branca
> C = As quatro primeiras foram pretas e a quinta foi branca.
>
> Então a probabilidade pedida é P(A)+P(B)+P(C)
>
> P(A) = 2/6 = 1/3
> P(B) = (4/6)(3/5)(2/4)=1/5
> P(C) = (4/6)(3/5)(2/4)(1/3)(1) = 1/15
>
>
> Somando (1/3) + (1/5) + (1/15) = 3/5
>
> Me avisem se fiz errado
>
> Obrigado
>
> Julio Saldaña
>
>
> -- Mensaje original ---
> De : obm-l@mat.puc-rio.br
> Para : obm-l@mat.puc-rio.br
> Fecha : Wed, 30 Mar 2011 21:10:53 +0300
> Asunto : [obm-l] Urna Probabilidade
> >
> >Prezados.
> >Em uma urna, são colocadas 2 bolas brancas e 4 pretas.Alberto e Beatriz
> retiram
> bolas da urna alternadamente, iniciando-se com Alberto, até que a urna
> esteja
> vazia. A probabilidade de que a primeira bola branca saia para Alberto é
> >(A) 1/2
> >(B) 3/5
> >(C) 5/9
> >(D) 7/12
> >(E) 8/15
> >Grato.
> >Marcos.
>
> __
> Si desea recibir, semanalmente, el Boletín Electrónico de la PUCP, ingrese
> a:
> http://www.pucp.edu.pe/puntoedu/suscribete/
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> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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>


[obm-l] Re: [obm-l] Função Bijetiva

2011-05-09 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
2011/5/9 Pedro Júnior :
> Olá pessoal, não consegui construir tal função, favor vê se vocês
> conseguem
Normal...

> Desde já agradeço.
>
> Sejam A e B conjuntos não-vazios, com C \subset A e D \subset B.
> Mostre que se f: A --> B é bijetora, então existe uma função bijetora g: (A
> - C) --> (B - D).
Tá faltando alguma coisa. Pegue A = {1,2,3}, B={4,5,6}, C={1,2} e
D={4}, não existe uma função bijetora entre {3} e {5,6}. Acho que você
tem que supor também que existe F: C -> D bijetora. E mais coisas
ainda, se você permitir que os conjuntos sejam infinitos. (Exercício:
encontrar A,B,C,D tais que A->B e C->D bijetivos mas A-C e B-D não
são; indicação: pense na definição dos números inteiros por indução)

> --
>
> Pedro Jerônimo S. de O. Júnior
>
> Professor de Matemática
>
> Geo João Pessoa – PB

Abraços
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

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[obm-l] Função Bijetiva

2011-05-09 Por tôpico Pedro Júnior
Olá pessoal, não consegui construir tal função, favor vê se vocês
conseguem
Desde já agradeço.

Sejam A e B conjuntos não-vazios, com C \subset A e D \subset B.
Mostre que se f: A --> B é bijetora, então existe uma função bijetora g: (A
- C) --> (B - D).
--

Pedro Jerônimo S. de O. Júnior

Professor de Matemática

Geo João Pessoa – PB