[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Palíndromos Perfeitos de 4 dígitos

2019-03-31 Por tôpico Jeferson Almir
Seja (ABCD) de quatro dígitos queremos saber se a sua raiz quadrada produz
coisas do tipo
(ABCD)^1/2 = XY então ( DCBA)^1/2= YX,  que foi justamente a sua
interpretação.

Em dom, 31 de mar de 2019 às 21:15, Pedro José 
escreveu:

> Boa noite!
> Envio espúrio;
> Continuando
> Seja X=5 ==> A = 2 ou 3  ==> (Y5)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 5
> Seja X=6 ==> A = 3 ou 4 ==> (Y6)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 6
> Seja X=7 ==> A = 5 ou 6 ==> (Y7)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 9
> Seja X=8 ==> A = 6 ou 7  ==> (Y8)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 4
> Seja X=9 ==> A = 8 ou 9 ==> (Y9)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 1
>
> Portanto, não há solução para o proposto, se o entendimento do enunciado
> estiver correto
>
> Saudações,
> PJMS.
>
>
> Em dom, 31 de mar de 2019 às 21:00, Pedro José 
> escreveu:
>
>> Boa noite!
>> Não sei se compreendi bem o enunciado.
>> Dado um quadrado de um número de dois dígitos XY, com X, Y sendo
>> algarismos cujo número que eles representam (X), (y) >=3  formado pelos
>> dígitos ABCD a raiz de  (DABC) = (YX) ou raiz de (BCDA) = (YX)   onde (XY)
>> significa concatenação dos algarissmos XY e assim por diante.
>> Vamos ver a permutação circular (DABC)
>> Seja Y = 9  ==> D = 1 ==> (DABC) < 2.000 e (DABC) = (9X)^2 >= 8.100
>> absurdo.
>> Seja Y= 8 ==> D=4 ==> (DABC) < 5.000 e (DABC)=(8X)^2>= 6.400 absurdo.
>> Seja Y= 7 ==> D=9 ==> (DABC) > 9.000 e (DABC)= (7X)^2 < 6.400 absurdo.
>> Seja Y = 6 ==> D = 6 ==> (DABC)> 6.000 e (DABC)= (6X)^2 < 4.900 absurdo.
>> Seja Y = 5 ==> D = 5 ==> (DABC)> 5.000 e (DABC)= (5X)^2 < 3.600 absurdo.
>> Seja Y = 4 ==> D = 6 ==> (DABC)> 6.000 e (DABC)= (4X)^2 < 2.500 absurdo.
>> Seja Y = 3 ==> D = 9 ==> (DABC)> 9.000 e (DABC)= (3X)^2 <1.600 absurdo.
>> Portanto não há como atender essa rotação veremos a outra.
>>
>> Seja X=3 ==> A = 1 ==> (Y3)^2 = (BCD1) absurdo, deveria acabar em 9
>> Seja X=4 ==> A = 1 ou A=2 ==> (Y4)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 6
>> Seja X=5 ==> A = 2 ou 3 ==> (Y3)^2 = (BCD1) absurdo, deveria acabar em 9
>>
>>
>>
>>
>> Em qui, 28 de mar de 2019 às 16:23, Jeferson Almir <
>> jefersonram...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Um número é palíndromo perfeito se satisfaz a relação que segue:
>>>
>>> (144)^1/2 = 12 e (441)^1/2 = 21
>>>
>>> (169)^1/2 = 13  e (961)^1/2
>>>  = 31
>>>
>>> Determinar os palíndromos perfeitos de  4 dígitos.
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Palíndromos Perfeitos de 4 dígitos

2019-03-31 Por tôpico Pedro José
Boa noite!
Envio espúrio;
Continuando
Seja X=5 ==> A = 2 ou 3  ==> (Y5)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 5
Seja X=6 ==> A = 3 ou 4 ==> (Y6)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 6
Seja X=7 ==> A = 5 ou 6 ==> (Y7)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 9
Seja X=8 ==> A = 6 ou 7  ==> (Y8)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 4
Seja X=9 ==> A = 8 ou 9 ==> (Y9)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 1

Portanto, não há solução para o proposto, se o entendimento do enunciado
estiver correto

Saudações,
PJMS.


Em dom, 31 de mar de 2019 às 21:00, Pedro José 
escreveu:

> Boa noite!
> Não sei se compreendi bem o enunciado.
> Dado um quadrado de um número de dois dígitos XY, com X, Y sendo
> algarismos cujo número que eles representam (X), (y) >=3  formado pelos
> dígitos ABCD a raiz de  (DABC) = (YX) ou raiz de (BCDA) = (YX)   onde (XY)
> significa concatenação dos algarissmos XY e assim por diante.
> Vamos ver a permutação circular (DABC)
> Seja Y = 9  ==> D = 1 ==> (DABC) < 2.000 e (DABC) = (9X)^2 >= 8.100
> absurdo.
> Seja Y= 8 ==> D=4 ==> (DABC) < 5.000 e (DABC)=(8X)^2>= 6.400 absurdo.
> Seja Y= 7 ==> D=9 ==> (DABC) > 9.000 e (DABC)= (7X)^2 < 6.400 absurdo.
> Seja Y = 6 ==> D = 6 ==> (DABC)> 6.000 e (DABC)= (6X)^2 < 4.900 absurdo.
> Seja Y = 5 ==> D = 5 ==> (DABC)> 5.000 e (DABC)= (5X)^2 < 3.600 absurdo.
> Seja Y = 4 ==> D = 6 ==> (DABC)> 6.000 e (DABC)= (4X)^2 < 2.500 absurdo.
> Seja Y = 3 ==> D = 9 ==> (DABC)> 9.000 e (DABC)= (3X)^2 <1.600 absurdo.
> Portanto não há como atender essa rotação veremos a outra.
>
> Seja X=3 ==> A = 1 ==> (Y3)^2 = (BCD1) absurdo, deveria acabar em 9
> Seja X=4 ==> A = 1 ou A=2 ==> (Y4)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 6
> Seja X=5 ==> A = 2 ou 3 ==> (Y3)^2 = (BCD1) absurdo, deveria acabar em 9
>
>
>
>
> Em qui, 28 de mar de 2019 às 16:23, Jeferson Almir <
> jefersonram...@gmail.com> escreveu:
>
>> Um número é palíndromo perfeito se satisfaz a relação que segue:
>>
>> (144)^1/2 = 12 e (441)^1/2 = 21
>>
>> (169)^1/2 = 13  e (961)^1/2 = 31
>>
>> Determinar os palíndromos perfeitos de  4 dígitos.
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Palíndromos Perfeitos de 4 dígitos

2019-03-31 Por tôpico Pedro José
Boa noite!
Não sei se compreendi bem o enunciado.
Dado um quadrado de um número de dois dígitos XY, com X, Y sendo algarismos
cujo número que eles representam (X), (y) >=3  formado pelos dígitos ABCD a
raiz de  (DABC) = (YX) ou raiz de (BCDA) = (YX)   onde (XY) significa
concatenação dos algarissmos XY e assim por diante.
Vamos ver a permutação circular (DABC)
Seja Y = 9  ==> D = 1 ==> (DABC) < 2.000 e (DABC) = (9X)^2 >= 8.100 absurdo.
Seja Y= 8 ==> D=4 ==> (DABC) < 5.000 e (DABC)=(8X)^2>= 6.400 absurdo.
Seja Y= 7 ==> D=9 ==> (DABC) > 9.000 e (DABC)= (7X)^2 < 6.400 absurdo.
Seja Y = 6 ==> D = 6 ==> (DABC)> 6.000 e (DABC)= (6X)^2 < 4.900 absurdo.
Seja Y = 5 ==> D = 5 ==> (DABC)> 5.000 e (DABC)= (5X)^2 < 3.600 absurdo.
Seja Y = 4 ==> D = 6 ==> (DABC)> 6.000 e (DABC)= (4X)^2 < 2.500 absurdo.
Seja Y = 3 ==> D = 9 ==> (DABC)> 9.000 e (DABC)= (3X)^2 <1.600 absurdo.
Portanto não há como atender essa rotação veremos a outra.

Seja X=3 ==> A = 1 ==> (Y3)^2 = (BCD1) absurdo, deveria acabar em 9
Seja X=4 ==> A = 1 ou A=2 ==> (Y4)^2 = (BCDA) absurdo, deveria acabar em 6
Seja X=5 ==> A = 2 ou 3 ==> (Y3)^2 = (BCD1) absurdo, deveria acabar em 9




Em qui, 28 de mar de 2019 às 16:23, Jeferson Almir 
escreveu:

> Um número é palíndromo perfeito se satisfaz a relação que segue:
>
> (144)^1/2 = 12 e (441)^1/2 = 21
>
> (169)^1/2 = 13  e (961)^1/2 = 31
>
> Determinar os palíndromos perfeitos de  4 dígitos.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Problema de Matemática Financeira

2019-03-31 Por tôpico Pedro José
Boa noite!

Mas tem de verificar se é praxe fazer assim ou não. Nos juros compostos,
você pode trabalhar com qualquer referência no tempo e depois levar para
uma mesma que dá a mesma coisa.

Juro simples não. Ma ninguém trabalha com juro simples. Tem que ver uma
pessoa que entenda de financeira. Pois, fica difícil adivinhar qual o
método a utilizar.

Em dom, 31 de mar de 2019 às 18:29, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com> escreveu:

> Olá, Pedro!
> Tudo bem?
> Concordo com suas observações.
> Eu havia chegado no valor calculado no item (1).
> Mas eu entendi os cálculos dos itens (2) e (3).
> Agora sim eu percebi qual deve ser o raciocínio para resolver o problema!
> Muito obrigado pela ajuda!
> Um abraço!
> Luiz
>
> On Sun, Mar 31, 2019, 1:04 PM Pedro José  wrote:
>
>> Bom dia!
>>
>> Primeiramente, nenhuma instituição empresta a juros simples. Segundo,
>> nenhuma instituição permite que o pagamento fique a vontade do cliente. Há
>> mora para esse caso.
>> Não consigo entender a natureza desses problemas.
>> Não entendo muito de matemática financeira. Mas o cálculo  à taxa de
>> juros simples não se conserva no tempo de referência.
>> Vamos fazer três fluxos de Caixa:
>>
>> 1) Se tomei 50.000 de empréstimo e paguei 5.000, só peguei 45.000 de
>> empréstimo. O resto é só para testar se o solicitante do empréstimo tem
>> algum "oxigênio"
>> dívida inicial de 45.000
>> 9 meses depois a dívida seria de: 45.000 * 1,27 = 57.150,00
>> Pago 9.000 minha dívida passou a ser de 48.150,00
>> Daí a 6meses (15 do pedido de empréstimo) minha dívida seria de 48.150,00
>> * 1,18 = 56.817,00
>> Pago 15.000, passo a dever 41,817,00
>> Daí a 9 meses passaria a dever 41.817*1,27= 53.107,57
>>
>> 2) Vamos levar tudo para 2 anos agora.
>>
>> 45.000,00*1,72=77.4000,00 (dívida)
>> 9.000,00 * 1,45 = 13.050 (amortização)
>> 15.000,00*1,27 = 19.050 (amortização)
>> Dívida restante = 45.300,00
>>
>> 2) Vamos trazer tudo para o valor presente:
>>
>> 45.000,00 fica
>> 9.000,00/1,27  = 7.086,614
>> 15.000,00/1,45 = 10.344,883
>> Divída no dia do empréstimo: 27.568,56
>> Dívida após dois anos: 27.568.56*1,72= 47.417,92
>>
>> Não sei se há alguma convenção para fazer o fluxo de caixa nesse sistema
>> de juros, que não existe.
>>
>> Talvez alguém que entenda de financeira possa ajudá-lo.
>>
>> Saudações,
>> PJMS
>>
>>
>> Em sex, 29 de mar de 2019 às 22:19, Luiz Antonio Rodrigues <
>> rodrigue...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Olá, pessoal!
>>> Tudo bem?
>>> Resolvi o problema abaixo e não consigo chegar na resposta.
>>> Alguém pode me ajudar?
>>> Muito obrigado e um abraço!
>>> Luiz
>>>
>>> A empresa SoDevo S.A comprou um equipamento cujo valor a vista era R$
>>> 50.000,00. A empresa pagou 10% de entrada e concordou em financiar o
>>> restante a uma taxa de juros simples de 3% a.m. Se a empresa pagar ao banco
>>> R$ 9.000,00 nove meses após a compra e R$ 15.000,00 quinze meses após a
>>> compra, quanto precisará pagar para liquidar o financiamento dois anos
>>> depois da compra? Resposta: R$ 47.417,92
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Problema de Matemática Financeira

2019-03-31 Por tôpico Luiz Antonio Rodrigues
Olá, Pedro!
Tudo bem?
Concordo com suas observações.
Eu havia chegado no valor calculado no item (1).
Mas eu entendi os cálculos dos itens (2) e (3).
Agora sim eu percebi qual deve ser o raciocínio para resolver o problema!
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz

On Sun, Mar 31, 2019, 1:04 PM Pedro José  wrote:

> Bom dia!
>
> Primeiramente, nenhuma instituição empresta a juros simples. Segundo,
> nenhuma instituição permite que o pagamento fique a vontade do cliente. Há
> mora para esse caso.
> Não consigo entender a natureza desses problemas.
> Não entendo muito de matemática financeira. Mas o cálculo  à taxa de juros
> simples não se conserva no tempo de referência.
> Vamos fazer três fluxos de Caixa:
>
> 1) Se tomei 50.000 de empréstimo e paguei 5.000, só peguei 45.000 de
> empréstimo. O resto é só para testar se o solicitante do empréstimo tem
> algum "oxigênio"
> dívida inicial de 45.000
> 9 meses depois a dívida seria de: 45.000 * 1,27 = 57.150,00
> Pago 9.000 minha dívida passou a ser de 48.150,00
> Daí a 6meses (15 do pedido de empréstimo) minha dívida seria de 48.150,00
> * 1,18 = 56.817,00
> Pago 15.000, passo a dever 41,817,00
> Daí a 9 meses passaria a dever 41.817*1,27= 53.107,57
>
> 2) Vamos levar tudo para 2 anos agora.
>
> 45.000,00*1,72=77.4000,00 (dívida)
> 9.000,00 * 1,45 = 13.050 (amortização)
> 15.000,00*1,27 = 19.050 (amortização)
> Dívida restante = 45.300,00
>
> 2) Vamos trazer tudo para o valor presente:
>
> 45.000,00 fica
> 9.000,00/1,27  = 7.086,614
> 15.000,00/1,45 = 10.344,883
> Divída no dia do empréstimo: 27.568,56
> Dívida após dois anos: 27.568.56*1,72= 47.417,92
>
> Não sei se há alguma convenção para fazer o fluxo de caixa nesse sistema
> de juros, que não existe.
>
> Talvez alguém que entenda de financeira possa ajudá-lo.
>
> Saudações,
> PJMS
>
>
> Em sex, 29 de mar de 2019 às 22:19, Luiz Antonio Rodrigues <
> rodrigue...@gmail.com> escreveu:
>
>> Olá, pessoal!
>> Tudo bem?
>> Resolvi o problema abaixo e não consigo chegar na resposta.
>> Alguém pode me ajudar?
>> Muito obrigado e um abraço!
>> Luiz
>>
>> A empresa SoDevo S.A comprou um equipamento cujo valor a vista era R$
>> 50.000,00. A empresa pagou 10% de entrada e concordou em financiar o
>> restante a uma taxa de juros simples de 3% a.m. Se a empresa pagar ao banco
>> R$ 9.000,00 nove meses após a compra e R$ 15.000,00 quinze meses após a
>> compra, quanto precisará pagar para liquidar o financiamento dois anos
>> depois da compra? Resposta: R$ 47.417,92
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Algo errado com o enunciado?

2019-03-31 Por tôpico Pedro José
Boa tarde!
Cláudio,
quanto a sua observação sobre a França.
Lembrei-me que no científico tinha uma cadeira de matemática moderna do
Papi. Salvo engano, era um Belga. Lá eles falam francês, talvez alguma
influência.
No início não gostava da cadeira, pois o que aprenderá como círculo e
circunferência virara disco fechado e disco de borda. E ainda tinha mais um
conceito disco aberto que era o círculo - circunferência. Depois,
adaptei-me achei esses conceitos mais interessantes, pois, podia se aplicar
a outras figuras.
No ginásio a grade seguia Ary Quintella.

Saudações,
PJM


Em seg, 18 de mar de 2019 às 23:14, Eduardo Wagner 
escreveu:

> Prezado Pedro:
>
> Relaxe. Não há nenhum conjunto obrigatório para os naturais. Cada um adota
> o que quiser, com o zero ou sem o zero.
> Em sequências costuma-se adotar o conjunto dos naturais sem o zero, pois
> quando estamos contando elementos
> de algum conjunto, a maioria das pessoas normais não começa a contar pelo
> zero.
> Em aritmética o zero deve ser incluído como elemento neutro da adição.
> Oberve que nos axiomas de Peano, o zero não está incluído. Isso é
> conveniente pois o axioma 4 é a base para o
> Princípio da indução.
> Enfim, essas questões de nomenclatura não são importantes.
> Adote a que for mais conveniente ao objeto que você está estudando.
> Att,
> E, Wagner.
>
> Em sáb, 16 de mar de 2019 às 14:41, Pedro José 
> escreveu:
>
>> Boa tarde!
>>
>> Já questionei uma vez aqui no sítio sobre um fato, para mim curioso.
>> Estudara no ginásio e também no científico que os inteiros positivos,
>> representado por um Z estilizado e um sinal de adição eram elementos do
>> conjunto {0, 1, 2, 3,...} e os inteiros estritamente positivos teriam a
>> representação por um Z estilizado um sinal de adição e um asterisco e
>> seriam elementos de {1, 2, 3, 4, 5,...} Então havia interseção entre os
>> conjuntos dos inteiros positivos e negativos que seria obviamente o {0}. O
>> mesmo acontecia com os reais positivos.
>> Ainda relembro Miguel Jorge e Dona Frida chamando a atenção entre
>> positivo e estritamente positivo.
>> Futuramente deparei-me com esse novo conceito.
>> Outra coisa Miguel Jorge costumava começar seus livros com o capítulo 0
>> para frisar que ele considerava zero natural, hoje não encontro uma posição
>> pacífica, já vi livros onde o zero não é considerado natural. Todavia,
>> nunca mais vi quem considere zero um interior positivo.
>> Gostaria de saber a razão da mudança. Se a corrente que estudei era uma
>> dissidência que não pegou ou se de fato ocorreu alguma mudança para nos
>> adequarmos a um entendimento mais global??
>>
>> Saudações,
>> PJMS
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> Em qui, 7 de mar de 2019 às 06:10, Anderson Torres <
>> torres.anderson...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Em qua, 6 de mar de 2019 às 16:41, marcone augusto araújo borges
>>>  escreveu:
>>> >
>>> > Seja f uma função definida para todo inteiro positivo tal que
>>> >
>>> > i) f(0) = 1
>>> > ii) f(2n + 1) =  2f(n) + 1
>>> > iii) f(2n) = 3f(n)
>>> > .
>>> > .
>>> > .
>>> >
>>> > se vale para todo inteiro POSITIVO, porque começa com f(0)?
>>>
>>> Qual é a origem do problema?
>>> Talvez tenha sido um mero ato-falho do examinador. Afinal, não me
>>> parece que o problema prossegue insolúvel se supusermos "naturais" em
>>> vez de "inteiros positivos".
>>>
>>> >
>>> > --
>>> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> > acredita-se estar livre de perigo.
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>>  acredita-se estar livre de perigo.
>>>
>>>
>>> =
>>> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
>>> =
>>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Problema de Matemática Financeira

2019-03-31 Por tôpico Pedro José
Bom dia!

Primeiramente, nenhuma instituição empresta a juros simples. Segundo,
nenhuma instituição permite que o pagamento fique a vontade do cliente. Há
mora para esse caso.
Não consigo entender a natureza desses problemas.
Não entendo muito de matemática financeira. Mas o cálculo  à taxa de juros
simples não se conserva no tempo de referência.
Vamos fazer três fluxos de Caixa:

1) Se tomei 50.000 de empréstimo e paguei 5.000, só peguei 45.000 de
empréstimo. O resto é só para testar se o solicitante do empréstimo tem
algum "oxigênio"
dívida inicial de 45.000
9 meses depois a dívida seria de: 45.000 * 1,27 = 57.150,00
Pago 9.000 minha dívida passou a ser de 48.150,00
Daí a 6meses (15 do pedido de empréstimo) minha dívida seria de 48.150,00 *
1,18 = 56.817,00
Pago 15.000, passo a dever 41,817,00
Daí a 9 meses passaria a dever 41.817*1,27= 53.107,57

2) Vamos levar tudo para 2 anos agora.

45.000,00*1,72=77.4000,00 (dívida)
9.000,00 * 1,45 = 13.050 (amortização)
15.000,00*1,27 = 19.050 (amortização)
Dívida restante = 45.300,00

2) Vamos trazer tudo para o valor presente:

45.000,00 fica
9.000,00/1,27  = 7.086,614
15.000,00/1,45 = 10.344,883
Divída no dia do empréstimo: 27.568,56
Dívida após dois anos: 27.568.56*1,72= 47.417,92

Não sei se há alguma convenção para fazer o fluxo de caixa nesse sistema de
juros, que não existe.

Talvez alguém que entenda de financeira possa ajudá-lo.

Saudações,
PJMS


Em sex, 29 de mar de 2019 às 22:19, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com> escreveu:

> Olá, pessoal!
> Tudo bem?
> Resolvi o problema abaixo e não consigo chegar na resposta.
> Alguém pode me ajudar?
> Muito obrigado e um abraço!
> Luiz
>
> A empresa SoDevo S.A comprou um equipamento cujo valor a vista era R$
> 50.000,00. A empresa pagou 10% de entrada e concordou em financiar o
> restante a uma taxa de juros simples de 3% a.m. Se a empresa pagar ao banco
> R$ 9.000,00 nove meses após a compra e R$ 15.000,00 quinze meses após a
> compra, quanto precisará pagar para liquidar o financiamento dois anos
> depois da compra? Resposta: R$ 47.417,92
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.