Temos que tomar cuidado para não misturar "filosofia" com matemática. "Imaginário puro" é só um nome que damos a um número complexo com parte real zero. A própria escolha do nome "imaginário" é bem infeliz. Nao vejo problema nenhum em se considerar o 0 como real e imaginário puro.
On Sun, Oct 2, 2011 at 1:44 PM, Alessandro Andrioni <andri...@member.ams.org > wrote: > Se zero não for imaginário, você não consegue montar um grupo aditivo > dos imaginários, o que tira boa parte da graça, sem contar que não faria > sentido você definir a reta imaginária sem o zero. > > Torres, não entendi sua objeção nem uso de terminologia. > > Alessandro > > On 2 October 2011 13:23, Gabriel Dalalio <gabrieldala...@gmail.com> wrote: > > Eu acho que isso não é tão irrelevante assim porque poderia mudar o > > resultado de uma questão, poderia anular uma questão de vestibular e > coisas > > assim. > > > > Eu achei interessante esse email, porque agora se eu bolar alguma questão > > sobre complexos eu tenho de tomar cuidado para evitar esse problema. Mas > > realmente acho que não vamos conseguir obter uma resposta definitiva aqui > na > > lista. > > > > Gabriel Dalalio > > > > Em 2 de outubro de 2011 12:59, terence thirteen < > peterdirich...@gmail.com> > > escreveu: > >> > >> Para todos os efeitos, isto é irrelevante. Mas não faria muito sentido > >> dizer que um número REAL é imaginário PURO, sendo que imaginário puro > >> é uma classe dos complexos. > >> > >> Em 02/10/11, Tiago<hit0...@gmail.com> escreveu: > >> > A definição mais usual é esta mesmo: parte real nula. Logo 0 seria > >> > imaginário puro. > >> > > >> > On Sat, Oct 1, 2011 at 11:58 PM, Artur Costa Steiner > >> > <steinerar...@gmail.com > >> >> wrote: > >> > > >> >> Eu estava ajudando uns estudantes com um problema bem simples, > >> >> determinar > >> >> uns parâmetros de modo que um dado complexo z fosse um imginário > puro. > >> >> Aí > >> >> surgiu uma polêmica, eles achavam que, além de zerar a parte real, > >> >> tínhamos > >> >> que forçar que a parte imaginária fosse não nula. Achavam que 0 não > >> >> era > >> >> imaginário puro. > >> >> > >> >> Pela definição que eu tenho, z é imaginário puro se sua parte real > for > >> >> nula, o que implica que 0 se enquadre. Mas parece que há quem exclua > >> >> explicitamente o 0. > >> >> > >> >> Qual é a definição mais usual? Por coerência, quem considera que 0 > não > >> >> é > >> >> imaginário puro também não pode considerá-lo real. 0 seria neutro, > >> >> assim > >> >> como é neutro quanto ao sinal. > >> >> > >> >> Obrigado > >> >> > >> >> Artur Costa Steiner > >> >> Em 25/09/2011 02:22, "marcone augusto araújo borges" < > >> >> marconeborge...@hotmail.com> escreveu: > >> >> > >> > > >> > > >> > > >> > -- > >> > Tiago J. Fonseca > >> > http://legauss.blogspot.com > >> > > >> > >> > >> -- > >> /**************************************/ > >> 神が祝福 > >> > >> Torres > >> > >> > ========================================================================= > >> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > >> > ========================================================================= > > > > > > ========================================================================= > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > ========================================================================= > -- Tiago J. Fonseca http://legauss.blogspot.com