On 18-11-2011 12:33, Dickson S. Guedes wrote:

[corrigindo o tópico...]

> Lembro de há uns 3 (três) anos testado algumas possibilidades e uma
> delas era inclusive gerar um arquivo POT a partir do SGML. Isso seria
> interessante por questões de centralização pois assim seria possível
> utilizar uma infra já existente, como um modulo no Drupal em nosso
> site por exemplo, subir uma aplicação específica como o Pottle ou
> ainda usar uma infra externa já homologada por outras comunidades,
> como o Rosetta do Lauchpad, assim centralizando traduções de
> documentação e de aplicativos.
> 
Não vou entrar no mérito dessas ferramentas porque elas facilitam a tradução
mas dificultam a revisão. Além disso, em situações particulares, contextos
diferentes podem merecer traduções diferentes da mesma sentença. Sou adepto da
tradução livre.

> Fora isso, podemos iniciar com o método mais simples: poderiamos criar
> um projeto no github por exemplo que aceitaria "pull requests" para
> centralizar a documentação. Alias, Euler, o que acha de pegarmos o
> projeto de documentação que está lá no pgfoundry e colocar no github?
> Em verdade eu tenho aqui já o projeto importado seria só enviar para
> lá, e começarmos a contribuir. O fluxograma seria simples ao meu ver.
> Bem é só uma ideia.
> 
O projeto atual está no subversion do p.o.b. Eu poderia migrar os arquivos
para o github mas eu preferia tê-los na infra do p.o.b. Neste caso, poderíamos
tranquilamente sincronizá-los no github ou outros serviços semelhantes.

> Ao meu ver o formato SGML permite uma leitura fácil pelos humanos e
> não deixa de ser um XML, tanto que tem ferramentas que traduzem de um
> para outro. Por isso não acho que seria um ganho significativo, mas
> não lembro de ter ouvido os argumentos a favor.
> 
Na verdade é o contrário; XML é baseado no SGML. SGML está obsoleto (na
verdade, o ferramental dele) e só suporta LATIN* + entities.

Para a tradução da documentação, o ideal seria fazer como os franceses e
japoneses fazem para traduzir o manual: converter SGML -> XML e traduzir o
produto final. No entanto, isso não quer dizer que não possamos continuar a
traduzir os SGMLs; não necessitamos de UTF8 para traduzir a documentação (como
é o caso dos japoneses).

IMHO está discussão pertence a -dev.


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