(desculpem-me o e-mail anterior com a codificação toda errada)

Olá!

Resido em Natal. Tenho pouquíssimo mapeamento no OpenStreetMap, mas
tenho procurado aprendê-lo e reconheço sua importância. Vejo o wiki
como principal ferramenta de instrução técnica, vital para o sucesso
duradouro desse empreendimento que se fia na colaboração em massa.

Não teve jeito. Tive de vim às talks! Porque estou à frente daquela
votação, seria até falta de educação não comparecer nas listas.

(Não sou afeito a participar de listas de e-mail. Já fiz isso muito,
desde 2002. Para mim, é bem claro que principalmente as listas mais
movimentadas acabam por me escravizar. Nada tem a ver com pessoas; é
o modus operandi natural das listas de e-mail: estímulo-resposta.)

Ainda antes do final de semana, eu publiquei um "rascunho" de um
tal "unipt-stats" — software que estou projetando para possivelmente
auxiliar-nos no debate de critérios a serem usados em processos
democráticos da comunidade. O usuário naoliv deu-me uma importante
contribuição, possibilitando-me eu ver que faltava algo muito
relevante na minha iniciativa. Ainda não concordo com ele; mas admito
a propriedade de vários de seus questionamentos.

Passei o final de semana entre cansaço (de sono) e — eu enferrujado —
modelagem de uma arquitera que possibilite adição rápida e fácil de
novas consultas a extracts prévios dos dados do OpenStreetMap. Mudei
de estratégia arquitetural umas três vezes, mas creio ter encontrado
uma "definitiva" — ao menos para as minhas intenções. Busco algo
simples, flexível, extensível, para a comunidade, e que me permita
testar/aprender coisas que aplicarei de outros contextos.

Dentre essas coisas, estão MongoDB e um processo de desenvolvimento
simples, rápido e documentado usando Github e PlantUML. E Python.

Se você for a https://github.com/alexandre-mbm/unipt-stats agora,
praticamente nada de útil encontrará. O código que está lá é um
"rascunho" e eu estava em Marte quando empreendi esforço nele :)
No entando, você verá alguns arquivos README.md e várias issues;
e isso, sim, reflete bem o que estou buscando com o Github. Muita
gente do Software Livre pode discordar dessa postura, achar que
publicar prematuramente coisa "quebrada ou em processo" é nocivo.
Minha observação aqui é: estou fazendo-o conscientemente. Fiquem à
vontade para criar issues. Não me importo com a quantidade delas,
desde que não seja vandalismo, trolagem ou coisa que o valha. Por
exemplo, você pode começar propondo uma consulta através de uma
issue. Os dados que temos disponíveis são descritos na tabela
de http://goo.gl/lAvuiH. Um objetivo é ensinar aos interessados
eles acrescentarem consultas ao projeto (por pull requests).

Tanto quanto possível. Peço-lhes encarecidamente que não queiram
interagir comigo através das listas de e-mail. Se é sobre o
unipt-stats, por favor, tentem ou queiram esta ordem:

- Github
- Wiki
- Forum
- Listas
- E-mail
- Site principal

Lá no Github, neste momento, falta commit de documentação, esboço de
consultas iniciais, e correções da importação de CSV em MongoDB.

Por que toda essa demora?

1) Por causa da modelagem do final de semana.

Já existe um diagrama arquitetural básico (superficial) e versões de
diagramas de classes.

2) Porque estou aprendendo algumas coisas agora. Escolhi isso.

3) Porque estou investindo em transparência=documentação.

4) Porque quero compartilhar uma ideia sobre a utilização do Github.

Obrigado pela atenção.

Alexandre Magno


Fernando Trebien Wed, 02 Apr 2014 15:33:06 -0700:
> 
> Prezados,
> 
> Primeiramente gostaria de me apresentar. Sou participante da
> comunidade brasileira do OSM e mapeio no sul do Brasil há
> aproximadamente 18 meses. Colaboro com a comunidade brasileira nos
> mais diversos assuntos, desde mapeamentos locais até grandes
> importações automatizadas, com a manutenção do wiki e com a tradução
> das ferramentas.
>
> [...]
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