[VotoEletronico] Re: Materia CartaCapital

2002-01-27 Por tôpico maneschy

Grande Guilherme, o Mao dizia que uma grande caminhada começa sempre 
pelo primeiro passo. Esta é a terceira matéria da 'Carta Capital' sobre 
as urnas, sendo a 'Carta' a única revista semanal realmente 
independente deste país. Parabéns pela matéria. Espero que o Mino 
Carta, que considero um dos jornalistas mais sérios do Brasil e é o seu 
chefe, valorize ainda mais o assunto. Costumo dizer para os meus 
alunos, brincando, que as urnas eletrônicas são uma espécie de mãe de 
todas as sacanagens que fazem com o povo brasileiro. Existe em termos 
de cidadania algo mais grave do que fraudar a eleição? Acho que só os 
assassinatos políticos, que também já começaram - visando atingir por 
enquanto o PT e o Lula. /// Camarão et 'tchurma' são leitores assíduos 
de nossa lista, daí talvez a recusa em recebe-lo. Eles gostam de 
marqueting, de dizer que a urna é 100% segura, que temos o processo 
eleitoral mais avançado do mundo badalado inclusive pelo 'New York 
Times', 'Le Monde', 'Financial Times' e 'Wall Street Journal'. A 'Carta 
Capital' questionar a segurança das urnas com seriedade, para esse 
povo, acho, sai no xixi. Acho mas não tenho certeza porque o voto 
impresso - que exigimos há anos nesta brancaleônica lista - acabou 
saindo. É claro que de forma a não alterar nada, especialmente a 
eleição de 2002. // Pelo fato de voce querer conhecer bem o lado dos 
críticos deste sistema fajuto que empulha todo o povo brasileiro desde 
quando começou a operar, em 1996; pelo fato de voce entender de 
informatica e escrever em uma das mais importantes revistas deste país 
e principalmente por você, em mais de uma ocasião, ter exposto o que 
pensa aqui no forum do voto eletronico - com certeza voce jah entrou na 
lista negra do Camarão. Camarão nao quis papo com você por isso. /// 
Mas, de novo, parabéns: para você e para a 'Carta Capital'. A verdade 
começa a prevalecer.


 senhores,
 
 acabei de fechar a materia Caixinha de Surpresas para a CartaCapital
 #174 (previsao de banca: 26/01).
 como os editores me alocaram apenas uma pagina para tratar de assunto
 complexo e abrangente, fui obrigado a escolher um unico argumento de
 sustentacao: a abertura dos codigos-fonte. essa atitude foi inspirada
 por dois motivos: primeiro sou um grande defensor da filosofia open
 source; e segundo, porque eu queria fazer uma especie de 
contraponto 'a
 materia publicada pela Computerworld, onde o secretario de informatica
 do TSE arvorou-se como um verdadeiro samaritano (detalhe: este mesmo
 senhor se recusou de todas as maneiras a me atender por telefone). A
 materia nem de longe esgota o assunto. Citei tambem outros tipos de
 tecnologias mais eficientes que a tal caixinha de surpresas, como as
 apontadas pelo excelente estudo realizado pela Caltech/MIT e pelo fiel
 escudeiro Brunazzo. 
 
 Enfim, espero que a materia desperte a atencao dos editores para esse
 assunto de importancia fundamental para a democracia brasileira. 
 
 abs,
 
 -
 Guilherme Kujawski
 Carta.com - CartaCapital
 samizdat.manilasites.com
 
 



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[VotoEletronico] Brizola

2002-01-27 Por tôpico maneschy

Prezados listeiros,
no 'tijolão' semanal que assina no jornal Globo do Rio de Janeiro 
publicado hoje, dia 27 de janeiro, Brizola volta a atacar, mais uma 
vez, as urnas eletronicas. Transcrevo a íntegra para vocês:

PESQUISAS PODRES
'Sinto


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[VotoEletronico] Brizola

2002-01-27 Por tôpico maneschy

Prezados listeiros,
no 'tijolão' semanal que assina no jornal Globo do Rio de Janeiro 
publicado hoje, dia 27 de janeiro, Brizola volta a atacar, mais uma 
vez, as urnas eletronicas. Transcrevo a íntegra para vocês:

PESQUISAS PODRES
  'Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a 
perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo 
precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda 
estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas 
manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso 
desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a 
publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito 
dinheiro e as pressões do poder do governo.
  'As candidaturas Rsoeana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual 
presidente) e o chamado Garotinho, dec consciência, ningu~em pode 
deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que 
acabamos de referir. O próprio Lula vem se adptando, cada dia com mais 
desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o 
país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que 
chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes 
convém par as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores, 
vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido 
destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os 
votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou 
fraudulentos, que lhes dê cobertura para permanecer no poder.
  'O uso das pesq


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[VotoEletronico] Brizola

2002-01-27 Por tôpico maneschy

Prezados listeiros,
no 'tijolão' semanal que assina no jornal Globo do Rio de Janeiro 
publicado hoje, dia 27 de janeiro, Brizola volta a atacar, mais uma 
vez, as urnas eletronicas. Transcrevo a íntegra para vocês:

PESQUISAS PODRES
  'Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a 
perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo 
precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda 
estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas 
manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso 
desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a 
publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito 
dinheiro e as pressões do poder do governo.
  'As candidaturas Rsoeana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual 
presidente) e o chamado Garotinho, dec consciência, ningu~em pode 
deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que 
acabamos de referir. O próprio Lula vem se adptando, cada dia com mais 
desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o 
país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que 
chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes 
convém par as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores, 
vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido 
destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os 
votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou 
fraudulentos, que lhes dê cobertura para permanecer no poder.
  'O uso das pesq


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[VotoEletronico] Brizola

2002-01-27 Por tôpico maneschy

Prezados listeiros,
No 'tijolão' semanal que assina no jornal Globo do Rio de Janeiro 
publicado hoje, 27 de janeiro/2002, Brizola volta a atacar as urnas 
eletronicas. E também o processo eleitoral. Transcrevo a íntegra para 
todos vocês:

PESQUISAS PODRES
  Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a 
perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo 
precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda 
estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas 
manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso 
desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a 
publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito 
dinheiro e as pressões do poder do governo.
  As candidaturas Roseana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual 
presidente) e o chamado Garotinho, de consciência, ninguém pode 
deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que 
acabamos de referir. O próprio Lula vem se adaptando, cada dia com mais 
desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o 
país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que 
chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes 
convém para as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores, 
vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido 
destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os 
votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou 
fraudulentos, que lhes dê cobertura para permanecer no poder.
  O uso das pesquisas na política brasileira é o uso do dinheiro e do 
poder. Formou-se um cartel, que trabalha em sintonia e a peso de ouro, 
ao ponto de chegarmos à desfaçatez com que, esta semana, o empresário 
que dirige um deles, o Ibope, arrogar-se a decretar que as eleições já 
tem dois finalistas: Serra e Lula. Poupou-se apenas de dizer que Lula 
está lá para perder. A única garantia de idoneidade destas pesquisas 
seria que os partidos tivessem o direito de acompanhar todas as 
entrevistas dos pesquisadores, ficando com uma cópia de cada formulário 
respondido. Do contrário, os partidos só podem conhecer os 
procedimentos burocráticos. Os verdadeiros contratos jamais aparecem, 
camuflados que estão por aparências e formalidades.
  Estas são as matérias primas dos chamados marqueteiros. Portanto, dos 
políticos do governo e boa parte dos que se dizem oposição. São 
candidatos, no fundo, sem propostas e sem idéias. Não defendem, eles 
próprios, opiniões e valores, apenas se desempenham instruídos por 
marqueteiros contratados a peso de ouro que os irão apresentar, 
maquiados e comportados, como atores de uma farsa que já assistimos. 
Vejam que tristeza: o próprio Lula seguindo um marqueteiro que, até 
poucos dias atrás, estava angariando votos para Maluf e para Menem 
levar a Argentina a este caos.
  O povo brasileiro precisa saber que se desencadeará sobre ele, a 
partir de agora, uma tempestade de manipulações e falsidades. Querem e 
precisam assegurar a continuidade de um modelo econômico que dá 
privilégios e lucros a minorias daqui e a seus sócios externos, 
gerando, aqui, miséria e pobreza. Se não conseguirem nos vencer, não 
hesitariam nem mesmo em usar a fraude. O processo eleitoral brasileiro, 
informatizado como foi, está aberto à fraude, pois nao permite a 
recontagem. Não se pode fiscalizar o processo de sua totalização. Mesmo 
assim, não passarão impunes.
 LEONEL BRIZOLA


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[VotoEletronico] Plutocracia manipula opinião pública para garantir sucessão

2002-01-27 Por tôpico Heitor Reis

http://www.correiocidadania.com.br/ed279/politica.htm



Nos arraiais situacionistas

Da redação


 Finalmente, o executivo durão, antipático mas competente, do sul
maravilha, saiu da toca para dar combate aberto à esperta e simpática
princesinha do sofrido e injustiçado nordeste. Daqui a junho, teremos
quatro meses de batalhas publicitárias entre José Serra e Roseana Sarney.

Evidentemente, as imagens criadas pelos respectivos marketeiros para seus
clientes não explicam as verdadeiras diferenças entre as duas candidaturas.
Aliás, não foram criadas com essa finalidade, mas, sim, com a de compor uma
novela destinada a manipular o voto de um enorme contingente eleitoral pouco
instruído e pouco interessado em política. Contudo, as diferenças entre eles
existem e se manifestaram desde os primeiros tempos do governo FHC, embora
nunca tenham ultrapassado os rígidos limites fixados pela comunidade
financeira internacional.

Serra expressa a estratégia de mudança do modelo econômico mais propícia aos
interesses dos industriais e empresários, enquanto Roseana favorece os
banqueiros.

Desejam os primeiros que o desmantelamento da economia da Era Vargas se
realize mais lentamente e mais diretamente monitorado pelo Estado, a fim de
que possam sobreviver e estar presentes na renovada e modernizada economia
com a qual sonham.

Já os segundos, como reclama reiteradamente o banqueiro Jorge Bornhausen,
presidente do PFL, em vez de mais tempo e mais Estado, querem mais
velocidade e mais mercado, a fim de definir logo quem vai sobreviver e quem
vai naufragar no processo de mudança.

Essa divergência esteve presente em todo o governo FHC desde os primeiros
tempos. É ela que explica os episódios de defenestração de Celso Lafer
(posteriormente reabilitado), dos irmãos Mendonça de Barros, de Alcides
Tápias e de outros de menor projeção.

No primeiro embate, Serra foi derrotado. Teve de deixar o comando da
economia nas mãos de Pedro Malan e contentar-se com o ministério da Saúde.
Agora, após um desempenho inegavelmente competente nesse difícil ministério,
vai tentar a revanche.

Contudo, não há que ter muita ilusão quanto à magnitude da discordância
entre industrializantes e modernizantes. Serra não significa nenhuma
descontinuidade na política de FHC. Apenas que, se chegar ao governo, é de
prever-se uma resistência maior às pressões desnacionalizantes e
desindustrializantes do exterior. Isso evidentemente terá repercussões
econômicas e sociais diversas das que surgirão com a continuidade da
pilotagem do binômio Malan-Fraga. Mas não significará, em hipótese alguma, a
solução dos nossos gravíssimos problemas econômico-sociais.

Dificilmente o embate real chegará ao grande público, especialmente se não
houver, do lado das oposições, uma candidatura que provoque, clara e
insistentemente, a discussão sobre as questões nacionais. O establishment
não pode permitir que os processos eleitorais se convertam em uma reflexão
sobre os problemas nacionais, porque isto seria perigoso para sua
estabilidade. Muito mais seguro é organizá-lo, em clima de novela das oito,
como uma disputa entre as habilidades e sortilégios dos Duda Mendonça, Nizan
Guanais e Quejandos.

É importante assinalar ainda que a decisão de José Serra não significa a
estratificação definitiva da disputa sucessória no interior da coligação
governista. Nada disso. Daqui até junho - fim do prazo para registro de
candidaturas -, novas e surpreendentes alternativas poderão surgir nos
arraiais situacionistas. Não se deve esquecer que o verdadeiro problema para
eles não é a divergência de enfoques quanto à velocidade da mudança. Afinal,
conviveram muito bem com ela durante estes quase oito anos. Não se trata,
pois, de saber se a economia vai dar um passinho prá cá ou um passinho prá
lá. O que os situacionistas buscam angustiosamente é saber que figura de
candidato pode vencer o rechaço da população ao seu governo. E na busca
desesperada de um produto melhor para oferecer aos marketeiros, tudo pode
acontecer. Fernando Henrique Cardoso sabe disso.




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[VotoEletronico] Re: Brizola

2002-01-27 Por tôpico Luiz Cordioli

Prezado Maneschy.
Lendo o texto do Brizola, impossível não concluir :

Muita política, muito blá-blá-blá e pouquíssimo foco no essencial: urnas
fraudáveis.
49 linhas o artigo inteiro na minha formatação de tela e apenas duas linhas
a respeito das urnas.
E, cá para nós, sem lhes dar qualquer destaque:

O processo eleitoral brasileiro, informatizado como foi, está aberto à
fraude, pois nao permite a recontagem.
Não se pode fiscalizar o processo de sua totalização.

Só isso ?
E com essa fúria escandalizada que se depreende do texto ???
É com ele que nós vamos, Haddad ?
Ponhamos nossas barbas de molho...

Abraços
Luiz Cordioli

 Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Cc: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, January 27, 2002 8:27 AM
Subject: [VotoEletronico] Brizola


 Prezados listeiros,
 No 'tijolão' semanal que assina no jornal Globo do Rio de Janeiro
 publicado hoje, 27 de janeiro/2002, Brizola volta a atacar as urnas
 eletronicas. E também o processo eleitoral. Transcrevo a íntegra para
 todos vocês:

 PESQUISAS PODRES
   Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a
 perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo
 precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda
 estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas
 manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso
 desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a
 publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito
 dinheiro e as pressões do poder do governo.
   As candidaturas Roseana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual
 presidente) e o chamado Garotinho, de consciência, ninguém pode
 deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que
 acabamos de referir. O próprio Lula vem se adaptando, cada dia com mais
 desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o
 país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que
 chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes
 convém para as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores,
 vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido
 destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os
 votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou
 fraudulentos, que lhes dê cobertura para permanecer no poder.
   O uso das pesquisas na política brasileira é o uso do dinheiro e do
 poder. Formou-se um cartel, que trabalha em sintonia e a peso de ouro,
 ao ponto de chegarmos à desfaçatez com que, esta semana, o empresário
 que dirige um deles, o Ibope, arrogar-se a decretar que as eleições já
 tem dois finalistas: Serra e Lula. Poupou-se apenas de dizer que Lula
 está lá para perder. A única garantia de idoneidade destas pesquisas
 seria que os partidos tivessem o direito de acompanhar todas as
 entrevistas dos pesquisadores, ficando com uma cópia de cada formulário
 respondido. Do contrário, os partidos só podem conhecer os
 procedimentos burocráticos. Os verdadeiros contratos jamais aparecem,
 camuflados que estão por aparências e formalidades.
   Estas são as matérias primas dos chamados marqueteiros. Portanto, dos
 políticos do governo e boa parte dos que se dizem oposição. São
 candidatos, no fundo, sem propostas e sem idéias. Não defendem, eles
 próprios, opiniões e valores, apenas se desempenham instruídos por
 marqueteiros contratados a peso de ouro que os irão apresentar,
 maquiados e comportados, como atores de uma farsa que já assistimos.
 Vejam que tristeza: o próprio Lula seguindo um marqueteiro que, até
 poucos dias atrás, estava angariando votos para Maluf e para Menem
 levar a Argentina a este caos.
   O povo brasileiro precisa saber que se desencadeará sobre ele, a
 partir de agora, uma tempestade de manipulações e falsidades. Querem e
 precisam assegurar a continuidade de um modelo econômico que dá
 privilégios e lucros a minorias daqui e a seus sócios externos,
 gerando, aqui, miséria e pobreza. Se não conseguirem nos vencer, não
 hesitariam nem mesmo em usar a fraude. O processo eleitoral brasileiro,
 informatizado como foi, está aberto à fraude, pois nao permite a
 recontagem. Não se pode fiscalizar o processo de sua totalização. Mesmo
 assim, não passarão impunes.
  LEONEL BRIZOLA


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 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

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 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
 sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] TSE - Serviços

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende



 Se bem me lembro do que dizia nosso inesquecível Ari, 
esse bloco impressor não custaria tanto assim: 80 dólares é igual a 80 vezes 
2,38, ou seja, 190,4 reais cada !

 Mas, vá lá. Pelo menos, a este custo, a durabilidade da 
coisa deve ser o suficiente.

 A ver.

 GIL, Rio de janeiro, RJ (atendendo o Prof. Del 
Picchia).

 Em tempo: aqui, não abro mão de um nobreak (os mais antigos 
devem se lembrar de meus alertas ainda em outubro de 2000). Sem dúvida, hoje 
este é o periférico mais importante e indispensável para um PC. Portanto, vou 
procurar nos meus arquivos sobre as tais resoluções, e enviarei uma suíte delas 
aqui mesmo, diretamente na lista. Em breve, instalarei um CD-RW neste meu PC, e 
logo-logo, farei o back-up de todos os meus arquivos (quase completos). E só 
para relembrar: estou guardando todos os jornais "O GLOBO" (que minha mãe 
assina) desde fevereiro de 2001. Qualquer dado hemerográfico, ou fato relevante 
com data, que necessite ter comprovação em jornal neste período, peço o favor de 
me especificar. SE O TIVER, ESCANEIO A REPORTAGEM E ENVIO IMEDIATAMENTE NA 
LISTA!

 Abraços.
 

  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Oswaldo 
  ManeschyEnviada em: quinta-feira, 24 de janeiro de 2002 
  01:21Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: 
  [VotoEletronico] TSE - Serviços
  
  
  'Fonte ondea Agência Estado foi beber 
  água.
  
  http://www.tse.gov.br/servicos/noticias/index.html
  
  PRESIDENTE DO TSE RECEBE FABRICANTE DAS 
  51 MIL NOVAS URNAS 
  
  Brasília, 
  23/01/2002 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson 
  Jobim, recebeu hoje à tarde cinco representantes da Unisys que vieram dos 
  Estados Unidos para discutir os critérios que o TSE pretende adotar na 
  produção das 51 mil urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições deste 
  ano. O TSE utilizará 404 mil urnas no próximo pleito. 
  A Unisys 
  disputou a fabricação das urnas com a empresa Procomp, responsável pelos 
  modelos usados em 1998 e 2000. Durante a licitação, as duas tiveram notas 
  técnicas praticamente iguais. A definição saiu pelo preço: a Procomp 
  apresentou a proposta de R$ 107 milhões, enquanto a Unisys ficou em R$ 97 
  milhões. 
  Cada urna 
  eletrônica custará à Justiça Eleitoral US$ 420,00. A instalação da impressora 
  representará um acréscimo de US$ 80,00 em cada equipamento. 
  Das 51 mil 
  novas urnas, 23 mil terão a impressora acoplada. A entrega do primeiro lote, 
  com 2.500 urnas será em maio, e a distribuição será imediata aos TREs para o 
  início do treinamento do eleitor. 
  Nas 
  eleições gerais deste ano 8 milhões de eleitores votarão na urna com sistema 
  de impressão do voto, o que representa 8% do eleitorado brasileiro. Para o 
  Secretário de Informática do TSE, Paulo Camarão, "quem ganha mais com esse 
  novo sistema é a própria Justiça Eleitoral que terá mais uma forma de 
  comprovar a segurança e transparência do processo. Para o eleitor nada muda, 
  ele apenas poderá visualizar as escolhas digitadas na máquina". 
  O voto 
  impresso será implantado em todo o estado de Sergipe e no Distrito Federal, 
  pela facilidade de transporte das urnas. O sistema também funcionará em pelo 
  menos três municípios de cada estado. 



[VotoEletronico] ENC: [VotoEletronico] ATENÇÃO URGENTE dom 30/09/01 14:36

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende



-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Fábio
Henrique Alves
Enviada em: domingo, 30 de setembro de 2001 14:36
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] ATENÇÃO URGENTE dom 30/09/01 14:36


DEPOIS DE ANALISAR ESTES DOIS TRECHOS, NÃO TENHO DUVIDA, QUE NÃO MUDARA
NADA,!!!

(mensagem original)
De acordo com Requião, a elaboração do projeto não se deu em função de
suspeitas de fraudes, mas em decorrência da vulnerabilidade e da falta de
segurança do sistema atual. A urna não é auditada.

Requião em outra oportunidade, escreveu um texto que esta disponível no JUS
NAVEGAND  titulo é #8220;A URNA ELETRÔNICA E A LEGÍTIMA VONTADE
POPULAR#8221; , ao qual destaco uma pedaço:

Para encerrar, um exemplo pessoal. Em Curitiba, na Sociedade Thalia,
tínhamos 18 urnas nas eleições para o governo do Estado, em 1998. Duas
máquinas quebraram. Perdi as eleições para o atual Governador Jaime Lerner
em 16. Nas duas urnas que tiveram eleição manual realizada, a vantagem que
eu obtive foi simplesmente extraordinária. Tratava-se de uma mesma
amostragem, porque uma seção eleitoral se dá no mesmo bairro, no mesmo
distrito, e essa defasagem me deixou deveras preocupado. Não estou aqui para
chorar o leite derramado.

VEJAM SO SENHORES, MENTIRA TEM PERNA CURTA!!!
OU SERÁ QUE O SENADOR MUDOU DE OPINIÃO???
O DISCURSO #8220;De acordo com Requião, a elaboração do projeto não se deu
em função de suspeitas de fraudes, mas em decorrência da vulnerabilidade e
da falta de segurança do sistema atual. A urna não é auditada.
É EXATAMENTE O MESMO DISCURSO DO DEPUTADO OSMAR SERRAGLIO (PMDB) DAQUI DE
UMUARAMA-PR. ( OBS:SE REALMENTE O SENADOR DISSE ISTO)



(mensagem original)
Após o encerramento da votação, o juiz eleitoral sorteará 3% das urnas de
cada município, em audiência pública, respeitado o limite de três urnas por
município. Os votos impressos serão contados e conferidos com o resultado do
boletim da urna.

ESTE É O GOLPE FATAL, #8220;O JUIZ ELEITORAL#8221; SORTEARÁ...   AI MEU
DEUS

NÃO PRECISSA SER PROFETA, PARA PREVER O QUE VAI ACONTECER...

QUEM DEVERIA TER O DIREITO DE ESCOLHER AS URNAS PARA CONTAGEM DEVERIA POR
DIREITO SER OS PARTIDOS POLITICOS
NÃO POR DUVIDAR-SE DOS JUIZES, MAS SIM POR RESPEITO AO DIREITO
CONSTITUCIONAL DOS PARTIDOS POLITICOS DE EXERCEREM SEU DIREITO DE AMPLA
FISCALIZAÇÃO DO PLEITO.



EU QUERO QUE OS PARTIDOS POLITICOS ESCONHAM AS URNAS QUE TERAM SEUS VOTOS
CONTADOS

FÁBIO HERNIQUE ALVES.
UMUARAMA - PR


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[VotoEletronico] ENC: ABNT LANCA NORMA BRASILEIRA DE SEGURANCA DA INFORMACAO sex 21/09/01 14:47

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende




-Mensagem original-De: 
[EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Alejandro 
CarrilesEnviada em: sexta-feira, 21 de setembro de 2001 
14:47Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: 
[VotoEletronico] ABNT LANCA NORMA BRASILEIRA DE SEGURANCA DA INFORMACAO sex 
21/09/01 14:47
ABNT LANCA 
NORMA BRASILEIRA DE SEGURANCA DA INFORMACAONegocios Exame - 20 Set 
2001A Associacao Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) lancou na 
quarta-feita (19/09) a norma NBR ISO/IEC 17799:2001, para a pratica de 
gestao da seguranca da informacao. O novo padrao eh baseado na norma BS 
7799:1, desenvolvida pela BSI (British Standards Institution) e aprovada 
como norma internacional na Suica, no final de 2000.O texto abrange 
diversos pontos sobre a seguranca da informacao. Entre outros temas, sao 
abordados a terceirizacao dos servicos de processamento da informacao, uso 
das senhas, direito de acesso e seguranca de e-mail e comercio eletronico. 
As versoes impressa e digital da norma podem ser adquiridas no site ou nas 
sedes da ABNT.


[VotoEletronico] ENC: [VotoEletronico] DISQUETES DA JUSTIÇA ELEITORAL...QUEM QUER UM? ter 25/09/01 16:09

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende



-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Paulo
Castelani
Enviada em: terça-feira, 25 de setembro de 2001 16:09
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] DISQUETES DA JUSTIÇA ELEITORAL...QUEM QUER UM?
ter 25/09/01 16:09


AMIGOS LISTEIROS,

Entreguei na sexta-feira (21.09) para a ONG ACCEPA (entidade que apura
corrupção eleitoral e administrativa) um disquete próprio da justiça
eleitoral utilizado na última eleição de 2000 em Umuarama pr.

A entidade deu entrada em pedido de providências na Procuradoria da União
para que a Polícia Federal faça seu trabalho de investigação!

Esses disquetes com denúncias de fraude nas eleições ainda estão sendo
distribuidos, numa prova clara que a SEGURANÇA DAS URNAS ficam a desejar.

Em 22.l2.00 a mesma entidade protocolou pedido de providências na justiça
eleitoral de Umuarama e a mesma achou que esses disquetes são materiais
descartaveis, assim como papel rascunho...  será?

Um jornal da cidade, em 22.ll.00 chegou a noticiar que não adiantava
entregar disquetes para eles, que deveriam entregar na justiça...

O que causa estranheza é que as DENUNCIAS contidas nesses disquetes é o
mesmo teôr de provas que estão no processo n. 1584/2000, hoje no TRE...

O que nos resta é achar estranho que a Justiça Eleitoral tenha seus
materiais assim ...  a Deus dará...

Sabemos que no Brasil a maioria dos escândalos parte sempre de de denúncias
anônimas e depois logo alguém fica com coragem e conta tudo!

Aqui em Umuarama não será diferente! Quando faltar carne para algum lobo,
esse vai morder o calcanhar do outro que não gosta o resultado todos
conhecem...

Que pena que seja assim. Seria tão bom que as coisas partissem de
investigação...  de apurar os fatos...  enfim,

Quero ver meu voto impresso
PAULO CASTELANI UMUARAMA PR

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[VotoEletronico] PORTARIA N 287 TSE

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende
Title: PORTARIA  Nº  287










PORTARIA Nº 287




O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo inciso XV do art. 116 do Regulamento
Interno e com base no caput do art. 38 da Lei nº 8112/90 e nos arts. 2º, inciso
II e 3º da Resolução  TSE nº 20.703/00, 




RESOLVE:



1) DESIGNAR a
servidora SUZIE COELHO ESTEVAM DE MENESES, Técnica Judiciária, Área
Administrativa, como substituta do Chefe da Seção de Pesquisa e Consolidação,
da Coordenadoria de Jurisprudência.

 

2) DESIGNAR, a partir de 15 de outubro de 2001, a servidora PATRÍCIA LUÍZA RIBEIRO SERRA, Técnica Judiciária, Área
Apoio Especializado, Operação de Computadores, como substituta do Chefe do
Setor de Atendimento e Apoio, da Coordenadoria de Produção e Suporte.



3) DESIGNAR a servidora CARLA DE ARAÚJO SANTORO COELHO, Técnica
Judiciária, Área Administrativa, como substituta da Chefe da Seção de
Recrutamento, Seleção e Avaliação, da Coordenadoria de Desenvolvimento de
Recursos Humanos, no período de 15 a 19.10.2001.



4) DESIGNAR a servidora GIANNA FARACO DE FREITAS, Técnica Judiciária,
Área Administrativa, como substituta da Chefe da Seção de Contratos, da
Coordenadoria de Material e Patrimônio, no período de 22 a 25.10.2001.

Brasília, 18 de outubro de 2001. 


  

Miguel Augusto Fonseca de Campos










[VotoEletronico] ENC: [VotoEletronico] Da página do Senado, em 20/10/2001 sáb 20/10/01 03:54

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende




-Mensagem original-De: 
[EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Gil Carlos 
Vieira de RezendeEnviada em: sábado, 20 de outubro de 2001 
03:54Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: 
[VotoEletronico] Da página do Senado, em 20/10/2001 sáb 20/10/01 
03:54
SENADO FEDERALSECRETARIA-GERAL DA MESA

COMISSÃO DIRETORA
PARECER 
Nº , DE 2001
Redação final do Substitutivo ao Projeto de Lei do Senado nº 
194, de 1999.

A Comissão Diretora apresenta a redação final do 
Substitutivo ao Projeto de Lei do Senado nº 194, de 1999, que altera a Lei nº 
9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições, para 
ampliar a segurança e a fiscalização do voto eletrônico, consolidando as emendas 
aprovadas pelo Plenário.
Sala de Reuniões da Comissão, em 2 de outubro de 2001.
, PRESIDENTE
, RELATOR


ANEXO AO PARECER Nº , 
DE 2001.
Redação do Substitutivo ao Projeto de Lei do Senado nº 194, 
de 1999.
Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece 
normas para as eleições, para ampliar a segurança e a fiscalização do voto 
eletrônico.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º O art. 59 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 
1997, passa a vigorar acrescido dos §§ 4º a 8º, com a seguinte redação:
Art. 59. 

...
§ 4º A urna eletrônica disporá de mecanismo que permita a 
impressão do voto, sua conferência visual e depósito automático, sem contato 
manual, em local previamente lacrado, após conferência pelo eleitor.
§ 5º Se, ao conferir o voto impresso, o eleitor não concordar 
com os dados nele registrados, poderá cancelá-lo e repetir a votação pelo 
sistema eletrônico. Caso reitere a discordância entre os dados da tela da urna 
eletrônica e o voto impresso, seu voto será colhido em separado e apurado na 
forma que for regulamentada pelo Tribunal Superior Eleitoral, observado, no que 
couber, o disposto no art. 82 desta Lei.
6º Na véspera do dia da votação, o juiz eleitoral, em audiência 
pública, sorteará 3% (três por cento) das urnas de cada zona eleitoral, 
respeitado o limite mínimo de 3 (três) urnas por Município, que deverão ter seus 
votos impressos contados e conferidos com os resultados apresentados pelo 
respectivo boletim de urna.
§ 7º A diferença entre o resultado apresentado no boletim de 
urna e o da contagem dos votos impressos será resolvida pelo juiz eleitoral, que 
também decidirá sobre a conferência de outras urnas.
§ 8º O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos 
eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento. (NR)
Art. 2º A Lei nº 9.504, de 1997, passa a vigorar acrescida do 
seguinte art. 61-A:
Art. 61-A. Os tribunais eleitorais somente proclamarão o 
resultado das eleições depois de procedida à conferência a que se referem os §§ 
6º e 7º do art. 59.
Art. 3º O art. 66 da Lei nº 9.504, de 1997, passa a vigorar com 
a seguinte redação:
Art. 66. Os partidos e coligações poderão fiscalizar todas as 
fases do processo de votação e apuração das eleições e o processamento 
eletrônico da totalização dos resultados.
§ 1º Todos os programas de computador de propriedade do Tribunal 
Superior Eleitoral, desenvolvidos por si ou sob encomenda, utilizados nas urnas 
eletrônicas para o processo de votação e apuração, serão apresentados para 
análise dos partidos e coligações, na forma de programas-fonte e 
programas-executáveis, inclusive os sistemas aplicativo e de segurança e as 
bibliotecas especiais, sendo que as chaves eletrônicas privadas e senhas 
eletrônicas de acesso se manterão no sigilo da Justiça Eleitoral.
§ 2º A compilação dos programas das urnas eletrônicas, referidos 
no § 1º, será feita em sessão pública, com prévia convocação dos fiscais dos 
partidos e coligações, após o que serão lacradas cópias dos programas-fonte e 
dos programas compilados.
§ 3º No prazo de 5 (cinco) dias, a contar da sessão referida no 
§ 2º, o partido ou coligação poderá apresentar impugnação fundamentada à Justiça 
Eleitoral.
§ 4º Havendo necessidade de modificação dos programas, a sessão 
referida no § 3º realizar-se-á, novamente, para este efeito.
§ 5º A carga ou a preparação das urnas eletrônicas será feita em 
sessão pública, com prévia convocação dos fiscais dos partidos e coligações para 
a assistirem e procederem aos atos de fiscalização, inclusive para verificarem 
se os programas carregados nas urnas são idênticos aos que foram lacrados na 
sessão referida no § 2º deste artigo, após o que as urnas serão lacradas.
§ 6º No dia da eleição, será realizada, por amostragem, 
auditoria de verificação do funcionamento das urnas eletrônicas, através de 
votação paralela, na presença dos fiscais dos partidos e coligações, nos moldes 
fixados em resolução do Tribunal Superior Eleitoral.
§ 7º Os partidos concorrentes ao pleito poderão constituir 
sistema próprio de fiscalização, apuração e totalização dos 

[VotoEletronico] ENC: Mandado do PDT (II)

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende



-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Osvaldo
Maneschy
Enviada em: sexta-feira, 27 de abril de 2001 10:25
Para: Voto Eletronico
Assunto: [VotoEletronico] Mandado do PDT (II)


ATENÇÃO LISTEIROS

Acaba de chegar as minhas mãos cópia da sentença do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) sobre o mandado de segurança número 2.914 impetrado pelo
Partido Democrático Trabalhista (PDT) ano passado, antes da eleição e
dentro do prazo legal, pelo fato de o TSE não apresentar – como manda a
lei – a totalidade dos programas usados nas urnas eletrônicas. Sentença
a que Amilcar Brunazo Filho se referiu recentemente aqui na lista.  Em
curtíssimas palavras, resumo: o TSE não julgou o mandado quando devia,
sentou no processo e só no último dia 14 de abril (sic) se manifestou.
Para dizer que não havia mais razão para dar razão ao PDT porque a
eleição do ano passado se realizou ano passado...  Não disseram, mas é a
conclusão óbvia a que podemos chegar: a eleição presidencial de 2002  -
no que depender do TSE - vai ser igualzinha a de 2.000. A festa
continua.

PS1. E a montanha (ACM) pariu um rato em seu depoimento ontem na
Comissão de Ética do Senado. Carlos Chagas está com toda razão: foi
feito um conchavão para abafar tudo e não acontecer nada com ninguém.
Até o mordomo vai sair incólume se tudo der certo. Como o Arruda  depõe
agora de manhã, resta a nós fazer a pergunta que Garrincha fez ao seu
técnico depois de ouvir explicações táticas num treino: mas você já
combinou isto com  o adversário?

Transcrevo a seguir a parte final (páginas 6, 7 e 8) da sentença do TSE
no processo sobre o mandado de segurança 2.914 impetrado do PDT ano
passado para ter acesso - antes da eleição - aos programas da urna
eletrônica:

(...) Acrescento que a restrição de acesso a segurança do sistema
eleitoral não denota falta de confiança nos integrantes das agremiações
políticas, antes demonstra uma preocupação com a própria segurança, pois
é fato que menos pessoas tiverem acesso a tais informações, menor a
possibilidade de vulneração e risco à segurança das eleições como
afirmado na resolução atacada. Assim, por não vislumbar a plausibilidade
do direito pleiteado, indefiro a liminar requerida.
Comunique-se.
Solicite-se as necessárias informações. Publique-se.

(Despacho)

 MANDADO DE SEGURANÇA. RESOLUÇÃO-TSE Nº 20.714 E PORTARIA Nº 142/00.
AFASTAMENTO. ELEIÇÕES. SUPERVENIÊNCIA. MÉRITO.OBJETO.PERDA.
Com a superveniência das eleições, resta patente a perda de objeto de
mandado de segurança que objetiva afastar a inicidência da Resolução-TSE
nº 20.714/00 e da Portaria-TSE 142/00, que restringem o acesso aos
programas de segurança das urnas eletrônicas.

1. A Comissão Executiva Nacional do Partido Democrático Trabalhista -
PDT  - impetrou este mandado de segurança contra os atos
consubstanciados na Resolução-TSE nº 20.714 e na Portaria nº 142/00, da
Diretoria Geral desta Corte, alegando, para tanto, serem os mesmos
ilegais, na medida em que cerceariam o direito dos partidos políticos de
terem acesso aos programas referentes ao sistema de segurança e ao
algoritmo de criptografia utilizados nas urnas eletrônicas.
Sustenta que a Lei 9.504/97, artigo 66, preconiza amplo acesso das
agremiações partidárias aos programas de computador a serem utilizados
nas eleições.
Diante disso, acrescenta que, tendo em vista que o sistema de segurança
e a criptografia utilizados nas urnas eletrônicas são programas de
computador, estão eles sujeitos ao 'risco de violação dos votos
computados, quando gravados em disquete para irem à totalização'
(fl.07), haja vista a possibilidade de 'inserção de código desonesto em
qualquer parte dos programas da urna' (fl.08). Destarte, o acesso a tais
programas deveria ser disponibilizado aos partidos políticos.
Acrescenta, por fim, não se poder denominar o mero acompanhamento visual
de fiscalização, até porque esta requer efetiva conferência dos cartões,
para se saber se tanto o de memória de carga quanto o de memória de
votação nas urnas são idênticos ao programa que foi apresentado para
análise por este Tribunal.
Anotando que a 'restrição de acesso a segurança do sistema eleitoral não
denota falta de confiança nos integrantes das agremiações políticas,
antes, demonstra uma preocupação com a própria segurança' (fl.53), o
Ministro Waldemar Zveiter, então relator do feito, indeferiu a liminar
pleiteada.
Nas informações acostadas às fls. 57/65, a autoridade apontada coatora
aduz que a impetração nada acrescenta ao pedido constante da Petição nº
938, cuja apreciação por esta Corte redundou na questionada Resolução nº
20.724/00.
Manifesta-se o Ministério Público Eleitoral pela extinção  do processo
sem julgamento de mérito.

2. Busca a impetrante a suspensão dos efeitos tanto da Resolução-TSE nº
20.714, quanto da Portaria nº 142/00, com o que lhe seria assegurado
livre acesso aos programas que contêm os códigos fontes dos sistemas
operacionais, ao sistema de segurança e ao algoritmo de 

[VotoEletronico] RESOLUÇÃO 20.882 TSE

2002-01-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende
Title: SECRETARIA JUDICIÁRIA












SECRETARIA
JUDICIÁRIA







COORDENADORIA DE
TAQUIGRAFIA, ACÓRDÃOS E RESOLUÇÕES





PUBLICAÇÃO
DE DECISÕES n° 117/01.



RESOLUÇÂO



20.882 - PROCESSO
ADMINISTRATIVO N° 18.689 - CLASSE 19ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).

Relator: Ministro
Nelson Jobim.

Interessada:
Secretaria de Informática do TSE.



Ementa:

Normas
para uso dos ambientes de redes Internet, Intranet e de correio eletrônico no
âmbito da Justiça Eleitoral. 



O TRIBUNAL SUPERIOR
ELEITORAL, no uso de suas atribuições, RESOLVE expedir as presentes normas que
regulam a utilização dos ambientes de redes Internet, Intranet e de correio
eletrônico.



CAPÍTULO I

DO USO DA INFRA-ESTRUTURA DE REDE



 Art. 1° A rede de
comunicação de dados da Justiça Eleitoral, composta pelas ligações entre TSE e
TREs, pelas ligações entre TREs e cartórios eleitorais e pelas ligações entre
TREs e demais escritórios remotos, instalados em cada estado, tem
infra-estrutura de canais de comunicação privados de uso exclusivo.

 Parágrafo único. O
uso de recursos de comunicação compartilhados com outros órgãos públicos ou
privados deve obedecer às regras definidas pela Comissão de Segurança da
Justiça Eleitoral (Portaria TSE n° 217/98) e ser previamente aprovado pelo
Grupo de Redes de Computadores da Justiça Eleitoral.

 Art.
2° É considerado ambiente INTRANET o
ambiente de redes interno da Justiça Eleitoral, composto pelas redes do TSE,
TREs e cartórios eleitorais, e todo ambiente de ligação entre estas redes.



CAPÍTULO
II

DO
USO DA INTERNET



 Art. 3° O acesso à
INTERNET por parte dos usuários de redes de computadores da Justiça Eleitoral
deve ser feito exclusivamente por meio da única ligação existente entre a
INTERNET e o TSE.

 Art. 4° Conexões
locais com a INTERNET disponíveis nos TREs não fazem parte do ambiente de redes
de computadores da Justiça Eleitoral, devendo ser isoladas deste.

 Parágrafo único. A
detecção de ligações entre a INTERNET e a rede da Justiça Eleitoral, a partir
de qualquer TRE, implicará a desconexão imediata do TRE da rede da Justiça
Eleitoral até a solução do problema identificado.

 Art. 5° O acesso à
INTERNET é permitido somente aos usuários das redes locais do TSE e dos TREs.

 Art. 6° O acesso à
INTERNET é vedado aos usuários das redes dos cartórios eleitorais e demais
escritórios remotos de cada TRE (Centrais de Atendimento ao Eleitor, Serviço de
Atendimento ao Cidadão etc.).

 Parágrafo único. É
facultado ao TSE e a cada TRE adotar política interna de veto de acesso à
INTERNET, determinando os setores que podem ou não acessá-la.

 Art. 7° É vedado o
acesso aos sites
da INTERNET de conteúdo pornográfico ou ofensivo aos direitos humanos, bem como
aos de facilidades do tipo chat (bate-papo).

 Parágrafo único. Eventuais
restrições que venham a ser estabelecidas com relação a outros tipos de sites
serão comunicadas a todos os usuários.

 Art. 8° A execução
de download
(cópia) de arquivos da INTERNET pode ser passível de priorização conforme o
período do dia, isto é, podem ser definidos períodos durante o dia em que
outras atividades tenham prioridade, diante das atividades precípuas da Justiça
Eleitoral.

 Art. 9° Os acessos à
INTERNET estão passíveis de monitoração e identificação.



CAPÍTULO III

DO
USO DA INTRANET



 Art. 10 O uso das
linhas de comunicação entre os TREs e o TSE, bem como entre os TREs e os
cartórios eleitorais, e demais escritórios remotos de cada TRE, deve ser
monitorado e o tráfego identificado, devendo ser priorizado o uso destas linhas
para as atividades precípuas da Justiça Eleitoral, tais como sistemas
eleitorais, sistemas administrativos e afins.

 Art. 11 A utilização
da banda de comunicação entre TREs e TSE deverá atender a critérios básicos de
priorização comum a todos os TREs, sendo permitidos ajustes conforme as
necessidades apresentadas por cada Regional sem, contudo, inverter qualquer das
prioridades definidas como básicas.

 Art. 12 Cabe ao TSE
identificar e ajustar o porte de cada canal de comunicação, a fim de adequá-lo
à demanda identificada.

 Art. 13 A utilização
da banda de comunicação entre TREs e os cartórios eleitorais, e demais
escritórios remotos de cada TRE, deverá atender a critérios básicos de
priorização comum a todos os cartórios eleitorais, sendo permitidos ajustes
conforme as necessidades apresentadas por cada Regional sem, contudo, inverter
qualquer das prioridades definidas como básicas.

 Art. 14 Os critérios
básicos de priorização a que se referem os artigos anteriores serão definidos
pelo Grupo de Redes de Computadores, instituído pela Portaria TSE n° 69/1999.

 Art. 15 Os critérios
básicos de priorização de serviços na rede, conexão TREs  TSE, e conexão TREs
 cartórios eleitorais / demais escritórios remotos, devem ser revisados
periodicamente pelo TSE e pelos TREs, com o auxílio do Grupo de Redes de
Computadores, sempre observando o atendimento prioritário às atividades
precípuas da Justiça Eleitoral.

 Art. 16 A instalação
de 

[VotoEletronico] quando chagara a liberdade a humanidade

2002-01-27 Por tôpico gilmar . domingues

un dia aprendi que para as vezes melhorarmos o futuro devemos olhar o 
passado . e ai un dia olhando a miseria que o povo esta e o sistema como un 
todo que é oferecido aos cidadoes que vivem hoje .cheguei a uma conclusao 
!!! como este sistema poderia ser bom se é um sistema que começou com a 
ESCRAVIDAO !!! algumas pessoas inclusive eu tem o privilegio de saber 
algumas verdades da historia . a escravidao acabou nao porque as pessoas 
dominadoras da epoca resolveram ficar boas e dar liberdade aos escravos as 
elites chegaram a uma conclusao que era mais barato ter um TRABALHADOR doque 
um escravo porque porque um escravo tem que dar moradia alguma assistencia e 
alimentaçao e um trabalhador se paga um minimo possivel e sai muinto mais 
barato que criar um escravo . dai pasou o tempo e hoje estamos com a 
escravatura ai ainda e ninguem fala nada  muintos trabalhadores rurais 
ganham r$ 3 reais por dia mesmo que trabalhem os 30 dias do mes ganharam 
r$90 reais a metade de um salario minimo r$ 180 reais sera que isto nao é 
erança do sistema de escravidao que nunca acabou apenas evoluiu . pode 
parecer besteira mas se a antiga escravidao estivese ai tinha bem menos 
jente passando fome e tendo onde morar porque na antiga escravidao os 
escravos tinham moradias e alimentaçao hoje 52 milhoes de escravos modernos 
nem isto tem e nem liberdade tem tambem porque se forem protestar contra 
isto a policia do sistema chegara com extrama violencia . [por isto deixo um 
ALERTA  as coisas sao muinto piores doque parecem se nada for feito nossa 
raça sera destruida nao por balas ou avioes de guerra mas pelos HORRORES da 
fome matarao pouco a pouco os brasileiros . 

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[VotoEletronico] Re: quando chagara a liberdade a humanidade

2002-01-27 Por tôpico Neliton Streppel

Em Segunda 28 Janeiro 2002 00:26, you wrote:
 un dia aprendi que para as vezes melhorarmos o futuro devemos olhar o
 passado . e ai un dia olhando a miseria que o povo esta e o sistema como un
 todo que é oferecido aos cidadoes que vivem hoje .cheguei a uma conclusao
 !!! como este sistema poderia ser bom se é um sistema que começou com a
 ESCRAVIDAO !!! algumas pessoas inclusive eu tem o privilegio de saber
 algumas verdades da historia . a escravidao acabou nao porque as pessoas
 dominadoras da epoca resolveram ficar boas e dar liberdade aos escravos as
 elites chegaram a uma conclusao que era mais barato ter um TRABALHADOR
 doque um escravo porque porque um escravo tem que dar moradia alguma
 assistencia e alimentaçao e um trabalhador se paga um minimo possivel e sai
 muinto mais barato que criar um escravo . dai pasou o tempo e hoje estamos
 com a escravatura ai ainda e ninguem fala nada  muintos trabalhadores
 rurais ganham r$ 3 reais por dia mesmo que trabalhem os 30 dias do mes
 ganharam r$90 reais a metade de um salario minimo r$ 180 reais sera que
 isto nao é erança do sistema de escravidao que nunca acabou apenas evoluiu
 . pode parecer besteira mas se a antiga escravidao estivese ai tinha bem
 menos jente passando fome e tendo onde morar porque na antiga escravidao os
 escravos tinham moradias e alimentaçao hoje 52 milhoes de escravos modernos
 nem isto tem e nem liberdade tem tambem porque se forem protestar contra
 isto a policia do sistema chegara com extrama violencia . [por isto deixo
 um ALERTA  as coisas sao muinto piores doque parecem se nada for feito
 nossa raça sera destruida nao por balas ou avioes de guerra mas pelos
 HORRORES da fome matarao pouco a pouco os brasileiros .

O interessante Gilmar, era que o escravo demandava um bom investimento 
inicial na sua compra, ter escravos era símbolo de status, já o trabalhador 
não, se paga a miséria de 90 ~ 180 Reais, e se ficar doente ou morrer não tem 
prejuízo algum. Mesmo os trabalhadores que acham que ganham melhor,  é só 
tracar um paralelo. Se você fosse comprar um escravo, Físico Nuclear quanto 
você desembolsaria? Ou um escravo Engenheiro, quanto valeria? Ou um escravo 
Médico, que atende 100 consultas em 6 horas no Pronto Socorro? 

Acho que seria bem mais caro no regime escravagista do que no trabalhista, a 
soma do investimento inicial +  manutenção + taxa de risco (destes morrerem 
ou não desempenharem bem a função).
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Quem escapa da fogueira da ciência? De sua inquisição, de seus conselhos, e 
de seus paradigmas?

Neliton Streppel
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