[VotoEletronico] COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR

2002-01-31 Por tôpico mgcosta

Há algum tempo esse texto esteve nessa lista, o Aristóteles teceu
comentários a respeito,  alguém teria esse comentário para enviar-me?
Grato,
Marcos.

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RNNE/RC
Posto Avançado  João Pessoa
[EMAIL PROTECTED] - tna3
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COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a
escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto
participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...



Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus
amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...














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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Colonizados

2002-01-31 Por tôpico Luiz Cordioli



Prezado Prof. Del Picchia:
Sobraram os mencionados e mais 
alguns...
Do mesmo nível de seus exemplos, fica a seguinte 
tradução, muito comum em nossa área: Desenho de planta 
!!!
Parece tratar-se de umVan Gogh com suas 
floresmas não énão !
Emlínguanão colonizada quiseram dizer, 
em algum momento, e simplesmente, projeto de fábrica 
...

Abraços
Luiz Cordioli


- Original Message - 
From: Walter Del Picchia [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, January 31, 2002 4:05 
AM
Subject: [VotoEletronico] Re: Petição da 
AdIN
   Em 30/01/2002, Haddad 
escreveu:   "PVT é como o pessoal chama a 
mensagem enviada de forma privada.  Mandarei em formato .doc.Não 
é bom que se divulgue o conteúdo até a  data do protocolo..  
 Agradeço a atenção pela oferta da ajuda, que eu 
aceito.   P.S. O melhor sentido seria "saudações islâmicas", já 
que os muçulmanos não  gostam de ser chamados de maometanos, porque 
seguem a Deus, o Deus único e  universal, sendo Maomé (Muhammad) um dos 
seus Profetas."   ---  
 Caro Haddad   Saudações 
muçulmânicasObrigado, eu já sabia. O 
Chadel me explicou, amavelmente, em mensagem  pessoal/privada/privativa 
(ótimas palavras, em português...). Dizem que PVT  vêm de "private", que 
é muito mais fino, mas eu não gosto.   
Desculpem-me, juro que foi sem querer, mas eu li sua frase assim: "PVT  
é como o pessoal colonizado chama a mensagem pessoal..."  
 Para economizar toques e bits, reproduzo a mensagem que 
enviei ao  Chadel em 30/01:   
  
 "Em 30 Jan 2002, Roger Chadel escreveu:  
 Mensagem em PVT é mensagem 
privativa, isto é, não é  publicada em lista, como esta daqui. O texto 
pode estar em qualquer formato,  como em qualquer mensagem. 
  Extraido de minha coleção de taglines: O castrado não está com 
essa bola  toda."   -  
 Prezado Roger   
 Grato. Desculpe a ignorância. (É, essa barreira 
semântica para proteger  a profissão, mais a submissão ao colonizador, 
só pode dar num montão de  termos e siglas desnecessários. Por que não 
dizer logo "privativa"?).   Para mim que venha 
em Doc. Pelo visto estamos de acordo em não abrir o  texto para os 
olheiros.   Um abraço.   
 Walter Del Picchia  
 S.Paulo/SP   
 (Em retribuição, sugiro uma outra versão para seu provérbio: "O 
castrado  não está com todas essas bolas")  
  
   Caro Haddad, temos que nos conformar. 
O Brasil perdeu a guerra, sem nem  se defender. O pessoal in usa shorti 
de coton, bebe drinquis líguitis e  diétis, vai a shopinguis ver os 
offis, vai a faxion uiqui, assiste bigui  broder e hitis, lê folhatiin e 
navega em redissexs, come doguis, xiseguis,  saladis. Agora escreve em 
private. E no fim põe taglines (por que não  "provérbio"?).  
 Eu continuo radical; já deixei de comprar de muita loja 
com cartazes em  inglês. Para mim, ou explica em minha língua, ou não 
vende (Aqui perto há  uma oficina de autos, que se o cara não tiver 
curso avançado de inglês, não  sabe nem por onde entrar. Eu nunca vou 
levar meu carro lá).   Mas a luta está perdida: 
só sobraram eu, o Amilcar, e acho que o Aldo  Rabelo (o da lei em favor 
do Português - sumiram com ele?). Vocês todos  aderiram ao Busho. 
  Amanhã mesmo enviarei mensagem ao infiel 
dizendo que ele venceu, não  por capacidade dele(!), mas por 
incompetência nossa. Pode tomar posse, e não  só da Amazônia; e não 
adianta o Jefferson bufar. Quanto ao Amilcar, pode  fechar o MDLP. 
Benjamin, liberdade ainda que tardia!   E vamos 
tocar o bonde. Envie o texto SMD. Quero ajudar, mas é muita  CPA. 
  Paz PTL!
 Walter Del Picchia-S.Paulo/SP  
 
ADIN JÁ!   
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[VotoEletronico] Re: COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR

2002-01-31 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad

 Marcos,

 Eu tenho, posto que arquivei TODAS (são quase 1.200, na pasta
que eu abri para isso) as mensagens do Tota. Dê-me só um tempinho para
procurar e te enviar, certo?

 Tem muitos títulos repetidos, e vou ter que abrir pela data, ou
cada uma por vez.

 Fique em Paz.

 Carlos Tebecherani Haddad


- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, January 31, 2002 11:09 AM
Subject: [VotoEletronico] COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR


Há algum tempo esse texto esteve nessa lista, o Aristóteles teceu
comentários a respeito,  alguém teria esse comentário para enviar-me?
Grato,
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COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a
escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto
participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...



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[VotoEletronico] OAB-SP PROMOVE ATO PÚBLICO CONTRA AdIN DOS BANCOS

2002-01-31 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad

OAB-SP PROMOVE ATO PÚBLICO
Fonte: Assessoria de Imprensa
29/01/2002
A OAB-SP, através da Comissão de Defesa do Consumidor, estará promovendo
amanhã (30), às 11 horas, em sua sede ( Praça da Sé, 385, 1o andar), Ato
Público contra a desobrigação dos bancos em seguir o Código de Defesa do
Consumidor e pela defesa do Artigo 3o, parágrafo 2o da Lei 8.078/90. Os
bancos querem provar que não existe uma relação de consumo entre eles e seus
clientes, o que é um retrocesso na salvaguarda dos direitos dos consumidores
frente às instituições financeiras, diz Nelson Miyahara, presidente da
Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-SP.

O alerta da OAB-SP decorre da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin),
que a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) apresentou ao
Supremo Tribunal Federal, no final do ano passado, com o objetivo de fazer
com que as instituições bancárias fiquem livres de seguir o Código de Defesa
do Consumidor. Há que se respeitar o direito dos bancos de recorrerem à
Justiça. Não é uma ato contra a Adin, mas em defesa do consumidor, diz o
presidente da OAB-SP, Carlos Miguel Aidar.

O Código do Consumidor define como prestador de serviços aqueles que exercem
atividades de natureza bancária, financeira, de crédito e secundária. O
problema é que em julho de 2001 foi criado o Código de Defesa do Consumidor
Bancário, que restringe direitos dos consumidores. Até agora, porém, isso
não resultou em punição para as instituições financeiras por parte do Banco
Central por envolver processos administrativos, muito embora a média de
reclamações na diretoria de Fiscalização do BC seja de 2.000 por mês. O
Banco Central entende que o Código do Cliente Bancário prevalece sobre o
Código de Defesa do Consumidor. E o Conselho Monetário Nacional ainda não
regulou a matéria. Estamos vivendo um impasse que só prejudica o
 consumidor, garante Miyahara. Participam do Ato Público com a OAB-SP, o
Procon, Idec e outras Associações e Entidades Civis de Defesa do Consumidor.
 A Ordem está convocando também toda a população para participar e
protestar contra medidas que desequilibram as relações de consumo, diz
Miyahara. Aidar pondera, também que, se para os bancos é importante
definir-se a qual Código se submetem e a qual Ministério Público, se Federal
ou Estadual, para os consumidores o acatamento ou não da Adin pelo Supremo
decidirá, definitivamente, uma conflitância legislativa.

Maiores informações para a imprensa, através dos telefones 3105-0465 e
3241-5122, ramal 224.




Outras Notícias OABSP


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[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-01-31 Por tôpico Haroldo Pereira Barboza


EXÉRCITO DE PAPEL.
Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais 
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. Tem arma? Sim e também 
aparência a mais inofensiva possível. Ninguém tem medo de entregá-la a 
qualquer criança. O cuidado, é apenas que não seja destruída. Mas é 
a «arma» mais temida pelos políticos. Pagam qualquer preço por ela, mas 
fazem questão de não esclarecer seu valor.
Onde está escondido esse exército que ninguém vê, nem tem notícia? 
Guardado em nossas gavetas e só lembrado de quatro em quatro anos. A 
perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não 
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe 
do poder que tem em mãos? Claro que não.
Campanhas de esclarecimento sobre doenças, meio ambiente e alguns 
outros assuntos tidos como de utilidade pública, são feitas carreando 
bilhões de reais para as agências de publicidade. Mas, nunca foi feita 
uma conscientizando o portador do valor daquele papel. Falam que o voto 
é precioso, que é sinal de cidadania e outras palavras bonitas que não 
esclarecem o portador, do valor daquele pedaço de papel.
Sempre achei que não se deve subestimar a inteligência do inimigo. 
Querem estratégia mais ardilosa, pois enquanto bajula o eleitor das 
formas mais abjetas, posto que falsas e traiçoeiras,. nem uma palavra é 
dita sobre o valor do «papelinho». Ninguém lhe diz o valor que tem, 
para o político, sua aparente inofensiva arma.
Tão poderosa, ás vezes, mortífera, mas criminosamente deram ao menor 
com 16 anos o poder de usa-la. È a mais pura e maquiavélica manobra. 
Conhecem muito de psicologia os que conceberam essa lei. Aproveitaram a 
petulância, a arrogância dessas crianças grandes que acham que sabem 
como fazer um mundo melhor, mas não ensinaram como usa-la. E para 
ganhar mais a confiança dessa criançada, nos comitês eleitorais 
costumam dar missões inócuas mas de charme para aproveitar a «mão de 
obra» barata e fiel. Que adolescente não quer fazer parte de um comitê 
de político? Quanta gente importante passa por ali? Dirigem-se a eles 
como iguais, superestimam sua ajuda e participação. Não há ego que 
resista tanta atenção, tanto prestígio .No entanto, nada fizeram para 
que esse «herói» fosse conscientizado dos deveres correspondentes.
. Se houvesse honestidade no propósito de cidadania, esse direto viria 
acompanhado do dever de responder por todos os seus atos. Porque 
pressupõem-se que quem pode escolher presidente, senador ,deputado tem 
consciência suficiente para saber o que está fazendo quando comete um 
crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa 
gaveta, e o efetivo dele não ser instruído como usar essa poderosa 
arma. Mas, tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba 
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando 
seu real valor.
Glacy Cassou Domingues.
Grupo Guararapes Feminino. 
Fortaleza 28/01/2002
[EMAIL PROTECTED] 


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[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-01-31 Por tôpico Haroldo Pereira Barboza


EXÉRCITO DE PAPEL.
Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais 
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. Tem arma? Sim e também 
aparência a mais inofensiva possível. Ninguém tem medo de entregá-la a 
qualquer criança. O cuidado, é apenas que não seja destruída. Mas é 
a «arma» mais temida pelos políticos. Pagam qualquer preço por ela, mas 
fazem questão de não esclarecer seu valor.
Onde está escondido esse exército que ninguém vê, nem tem notícia? 
Guardado em nossas gavetas e só lembrado de quatro em quatro anos. A 
perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não 
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe 
do poder que tem em mãos? Claro que não.
Campanhas de esclarecimento sobre doenças, meio ambiente e alguns 
outros assuntos tidos como de utilidade pública, são feitas carreando 
bilhões de reais para as agências de publicidade. Mas, nunca foi feita 
uma conscientizando o portador do valor daquele papel. Falam que o voto 
é precioso, que é sinal de cidadania e outras palavras bonitas que não 
esclarecem o portador, do valor daquele pedaço de papel.
Sempre achei que não se deve subestimar a inteligência do inimigo. 
Querem estratégia mais ardilosa, pois enquanto bajula o eleitor das 
formas mais abjetas, posto que falsas e traiçoeiras,. nem uma palavra é 
dita sobre o valor do «papelinho». Ninguém lhe diz o valor que tem, 
para o político, sua aparente inofensiva arma.
Tão poderosa, ás vezes, mortífera, mas criminosamente deram ao menor 
com 16 anos o poder de usa-la. È a mais pura e maquiavélica manobra. 
Conhecem muito de psicologia os que conceberam essa lei. Aproveitaram a 
petulância, a arrogância dessas crianças grandes que acham que sabem 
como fazer um mundo melhor, mas não ensinaram como usa-la. E para 
ganhar mais a confiança dessa criançada, nos comitês eleitorais 
costumam dar missões inócuas mas de charme para aproveitar a «mão de 
obra» barata e fiel. Que adolescente não quer fazer parte de um comitê 
de político? Quanta gente importante passa por ali? Dirigem-se a eles 
como iguais, superestimam sua ajuda e participação. Não há ego que 
resista tanta atenção, tanto prestígio .No entanto, nada fizeram para 
que esse «herói» fosse conscientizado dos deveres correspondentes.
. Se houvesse honestidade no propósito de cidadania, esse direto viria 
acompanhado do dever de responder por todos os seus atos. Porque 
pressupõem-se que quem pode escolher presidente, senador ,deputado tem 
consciência suficiente para saber o que está fazendo quando comete um 
crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa 
gaveta, e o efetivo dele não ser instruído como usar essa poderosa 
arma. Mas, tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba 
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando 
seu real valor.
Glacy Cassou Domingues.
Grupo Guararapes Feminino. 
Fortaleza 28/01/2002
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[VotoEletronico] Re: Exército_de papel - Haroldo

2002-01-31 Por tôpico Walter Del Picchia

Em 31 Jan 2002, Haroldo Pereira Barbosa escreveu: 

EXÉRCITO DE PAPEL. 

Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais 
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. ... 
A perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não 
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe 
do poder que tem em mãos? Claro que não 
tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba 
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando 
seu real valor. 

Glacy Cassou Domingues. 
Grupo Guararapes Feminino. 
Fortaleza 28/01/2002 
[EMAIL PROTECTED] 

--- 
 Caro Haroldo 

 Solicito ao ilustre amigo que comente com Dona Glacy que seu inspirado 
texto não só tem título de histórinha infantil como, com a urna eletrônica 
atual, ele REALMENTE CONSTITUI UM LINDO TEXTO INFANTIL (e nisso não vai 
nenhuma depreciação de seu valor). A menos que o texto se refira a outro 
sistema eleitoral, que não o nosso. Convide-a a entrar em contato com a 
página   www.votoseguro.org 

 A atribuição de um alto valor ao título eleitoral pressupõe a lisura do 
proceso eleitoral. Como ninguém (a menos dos interessados) pode, em sã 
conciência, garantir isso com esse sistema fraudável, concluímos que o 
título, atualmente, tem valor de mercado muito baixo. Acho que um estilingue 
tem poder de fogo muito superior. 

 Favor dizer a ela que esperamos brevemente poder dar ao seu texto o 
crédito que ele merece. Para isso ela deveria estar ao nosso lado lutando 
pelo voto seguro. Repetindo a pergunta que fiz à Transparência Brasil, ano 
passado: Que vale o voto conciente se não pudermos garantir antes o voto 
seguro?. 

 Bem que o Paulo Mora escreveu um dia (algo como): É contraditório. Não 
acreditam na honestidade da urna, mas isso não impede de fazerem campanha, 
discutirem sobre candidaturas, tudo como se o processo fosse verdadeiro. 

 É isso aí, não é só a história que é infantil. Todo o processo é 
infantil, pois é de mentirinha: estamos brincando de eleições, do mesmo modo 
que as crianças pequenas brincam de casinha, de médico, de marido e mulher, 
e enquanto se entretêm, esquecem de nos importunar... 

 Abraços 

 Walter Del Picchia 
S.Paulo/SP 





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[VotoEletronico] a farça

2002-01-31 Por tôpico gilmar . domingues

a sociedade humana esta sendo atacada claramente por varios meios o mau se 
instalou no topo do mundo e tem o poder nas maos e enta trabalhando a todo 
vapor para empor seus entereces maquiavelicos nao podemos ficar parado e ver 
o mau destruir a vida humana e a natureza devamos lutar o maximo possivel o 
mais rapido possivel o mau deve sair nao devermos ficar sentados quando o 
EUA  vem aqui nos roubar a amazonia o pais mais rico do mundo quer MAIS MAIS 
MAIS  nao se contenta e composivo como uma forte droga quanto mais eles 
terao mais vao querer e mais pessoas morerao algumas por balas outras pela 
fome devemos agir para termos uma humanidade mais igual devemos falar a 
TODOS a verdade acho que apenas 25% da populaçao tem ciencia dos fatos oque 
acontece na dura realidade devemos espalhar a todos a noticias atravez de 
panfletos e caminhadas como houve uma no dia 31 12 01 na cidade do rio de 
janeiro .eles podem ser dono das midias podem controlar a mente do povo mas 
até quando a mentira reinara até quando serao donos da mente das suas 
vitimas devemos fazer a verdade da noticia chegar até todos a maioria ainda 
nao sabe que as urnas sao adulteradas VAMOS A LUTA  as guerrras agora nao 
sao mais com armas e sim com informaçoes devemos contratacar 
 
  gilmar domingues alves 
osasco s.p 

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[VotoEletronico] Re: Adin/Colonizados

2002-01-31 Por tôpico Walter Del Picchia


 Em relação à ADIN, Walter Del Picchia escreveu em 31/01/2002: 

 E vamos tocar o bonde. Envie o texto SMD. Quero ajudar, mas é muita 
CPA. 
 Paz PTL! 
-- 
 Em relação à colonização cultural, Cordioli escreveu em 31/01/2002: 

 Do mesmo nível de seus exemplos, fica a seguinte tradução, muito comum 
em nossa área : Desenho de planta !!!Em língua não 
colonizada quiseram dizer,., projeto de fábrica ... 
 

 Prezados Haddad, Cordioli e todos 

 A felicidade é a diferença entre o realizado e a espectativa (Lema 
Selassié - imperador da Abissínia). Por isso, agora que o Haddad prometeu o 
texto, é lícito que o cobremos todo santo dia! Carlos, estou esperando para 
colaborar. 
 A propósito e a pedidos, traduzo o que escrevi em 31/01 (essa mania de 
siglas é contagiante): 
 E vamos tocar o bonde. Envie o texto Sem Mais Delongas. Quero ajudar, 
mas é muita Conversa com Pouca Ação (de minha parte). 
 Paz Para Todos os Listeiros! 

- 
 Mensagem FC (Fora do Contexto): 

 Os exemplos de colonização linguística (e, portanto, cultural) que dei 
são uma minúscula amostra. Quem quiser medir sua real intensidade é só andar 
em S.Paulo. É tanto delivéri e fástifoodi que assusta (para quem esqueceu, 
em Português temos entrega e lanche - observem que já estou escrevendo 
as palavras em Português entre aspas!). 

 Quanto à incorporação de palavras por má tradução (exemplo do 
Cordioli), na engenharia plant geralmente significa instalação (exemplo: 
instalação industrial). Mas os birutas tanto escreveram  (nas traduções) 
planta industrial, que planta, hoje, virou instalação. O mesmo aconteceu com 
design, que geralmente significa projeto, mas os tradutores (por exemplo, da 
Folha de S.Paulo) traduzem tranquilamente por desenho; e desenho, hoje, já 
está significando projeto! A submissão é tanta, que ainda vai acontecer algo 
semelhante com: actual, attend, comics, compass, dismay, exit, exquisite, 
fabric, figures, instalment, lecture, library, magazine, parents, physician, 
policy, prejudice, pretend, push, rare, relatives, scales, sensible, que não 
significam nada do que parece... 

 O mais cômico aconteceu com media. Li que é palavra latina, com o 
significado de meio. Pois entrou no inglês, com a pronúncia mídia. E os 
macacos aqui, que falam uma língua latina, incorporaram a palavra mídia, com 
o significadon de meio! 

 Abraços foróll (em dialeto yankbrás) 

 Walter Del Picchia 
   S.Paulo/SP 

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O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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