[VotoEletronico] FC - Voto astrológico

2002-08-18 Por tôpico Walter Del Picchia

 Em 15/08/2002, Hever Costa Rocha escreveu: 
 ... 
 Divirta-se com essa carta aberta enviada pelo pessoal do forum Sociadade da 
Terra Redonda: http://www.strbrasil.com.br/Str/carta.htm 

=== 
 Carta que enviei em 16/08/2002 ao Senadir Artur da Távola (Assunto: 
Música e astrologia): 

 Prezado Senador 

 Sou músico (estudei com Antonieta Rudge) e vivo a música. Não perco 
nenhum de seus programas musicais e várias vezes fiquei emocionado com seus 
brilhantes comemtários. Eles demonstram inteligência e rara sensibilidade. 
Só não sou seu eleitor porque resido em S.Paulo. 
 Por isso mesmo, fiquei surpreso em vê-lo como autor de projeto tâo 
aberrante e prejudicial. Definitivamente, astrologia não é ciência; pode ser 
mera curiosidade ou diversão, como outras atividades predizentes. Além de 
virarmos motivo de chacota internacional, o precedente ativará inúmeros 
preitos de outras profissões congêneres. 
 Tenho certeza que, se aprovada, esta lei será danosa à nossa nação. 
 Um abraço 

 Walter Del Picchia - Professor titular da Escola Politécnica da 
Universidade de S.Paulo - S.P 

== 


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[VotoEletronico] Re: Leandro Leal

2002-08-18 Por tôpico Leandro Leal



Agradecido, 

Vou sugerir então que nossos companheiros façam um 
enredo de como poderia ser o banner.

Assim poderemos produzí-lo.

Posso fazê-lo em flash.

Fico no aguardo.

Leandro Leal

  - Original Message - 
  From: 
  3DM 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Saturday, August 17, 2002 3:30 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Re: Leandro 
  Leal
  
  Otima ideia...
  Nos mandamos diversos email por dia, nada melhor 
  do que termos um baner com propaganda...
  
  
- Original Message - 
From: 
Leandro Leal 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: 17 August, 2002 3:27 PM
Subject: [VotoEletronico] Leandro 
Leal

Posso dar uma pequena sugestão:

Poderíamos fazer um banner sobre os assuntos do 
site em distribuir entre nossos companheiros para exibí-los em suas 
páginas.

O que acham!?

Leandro Leal



[VotoEletronico] Retificando e Ratificando

2002-08-18 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Olá,

Escrevo esta mensagem para lhes passar a minha impressão geral depois da 
semana de apresentação dos programas no TSE.
Posso escrever esta mensagem, por causa do acordo entre os advogados do PDT 
com o TSE que estabeleceu com mais clareza o que estaria contido no 
compromisso de sigilo que assinei.
Não vou entrar em detalhes sobre código ou sobre o conteúdo de documentos 
que vi. Me aterei as linhas gerais do sistema informatizado de eleições 
desta eleição de 2002.

Primeira coisa a declarar é que o TSE propiciou mudanças significativas em 
relação a transparência do processo quando comparamos 2000 com 2002. Ainda 
não se atingiu um quadro ideal onde os partidos possam afirmar com certeza 
que o sistema é confiável e que possui defesas satisfatórias contra fraude.

A principal, e muito significativa, mudança foi a abertura dos códigos dos 
programas da ABIN. Os programas fontes estavam lá para análise dos partidos 
que o quizessem. Assim não podemos mais dizer que o sistema eleitoral tem 
programas secretos da ABIN. A limitação da fiscalização, atualmente, é de 
natureza prática devida ao prazo exígüo (cinco dias) que é oferecido aos 
partidos e não mais à omissão de apresentar os códigos para análise.

Também houve uma mudança de espírito menos completa em relação ao código do 
sistema operacional das urnas. Em 2000 o TSE recusou-se a apresentá-lo. Em 
2002 houve uma solução meia-sola, ainda muito inadequada. Os partidos 
teriam que pagar alta quantia se quizessem analisar o código do VirtuOS, 
que será utilizado em mais de 350.000 urnas, e foi introduzido um novo 
sistema operacional em 50.000 novas urnas, o Windows CE, que mais que 
quintuplicou a dificuldade de análise dos partidos, apesar do seu código 
estar aberto para analise. A limitação da fiscalização a apenas cinco 
dias somado ao preço cobrado mantém, na prática, a inauditabilidade do 
processo.
Obs.: O código das BIOS das urnas estava disponível para análise e, por ser 
de pequeno porte, era possível sobre ele fazer uma análise mais completa. 
No entanto, não foi oferecido aos partidos nenhuma maneira de se verificar 
se o código mostrado era o mesmo que já está gravado nas urnas (na verdade, 
esta verificação deveria ser feita em campo).

Outra mudança de orientação do TSE se refere a permissão dos partidos 
conferirem se os programas carregados nas urnas são os mesmos que foram 
apresentados para análise. Em 2000, o TSE se negou a permitir este tipo de 
fiscalização e agora, em 2002, tem feito reiteradas promessas de que a 
verificação será permitida. Porém, até o momento a forma como se dará esta 
fiscalização ainda não nem esclarecida nem formalizada. Como o histórico do 
TSE mostra que ele já deixou de cumprir o que promete (por ex, em 2000, 
prometeu aos senadores apresentar todos os programas e prometeu a votação 
paralela ao PT. Nenhuma das promessas foi cumprida), não se pode afirmar no 
momento que esta questão esteja resolvida.

Resumindo, o TSE mudou sua abordagem relativa três graves problemas de 
falta de transparência (e, por consequência, de confiabilidade) apontados 
sobre a eleição de 2000 que eram:

1- impossibilidade de conferência da apuração
2- existência de códigos secretos (ABIN e VirtuOS)
3- impossibilidade de conferência do programa carregados nas urnas

mas adotou soluções incompletas ou inadequadas:

1- imprimir o voto em apenas 5% das urnas e sortear 3% destas, NA VÉSPERA, 
para auditar a apuração eletrônica. Realizar, ainda, o teste chamado 
votação paralela em apenas 56 urnas num universo de 400 mil.
2- limitar a apenas cinco dias o tempo de análise dos programas, aliada à 
cobrança de alto valor aos fiscais e à introdução do Windows CE de porte 
desmesurado.
3- prometer verbalmente a fiscalização da carga mas sem regulamentá-la de 
forma a obrigar os juizes locais cumprir a promessa.

Continua-se, assim, mantendo NA PRÁTICA o sistema informatizado de eleições 
INAUDITÁVEL.
Nenhum partido examinou todo o código dos programas de computador a serem 
utilizados nas eleições e os controles que terão auditar a emissão dos 
Boletins de urna ainda são pouco eficazes.

A isto tudo, deve-se somar o fato que o sistema ainda possuir inúmeras 
brechas para a inserção de fraudes, seja via cadastro (como acontecido em 
Camaçari), seja por inserção de programa com código fraudulento de forma 
que passe despercebida pela fiscalização ineficiente dos partidos (o 
programa fraudulento tanto poderia ser insertado no início do processo, em 
Brasília, quanto nas ponta final, nos cartórios eleitorais).

Entendo que não posso publicar detalhes sobre estas brechas e 
vulnerabilidades que detectou-se, devido ao compromisso de sigilo que me 
impuseram, mas afirmo com convicção que vulnerabilidades existem, e algumas 
são gritantes e evidentes. Eu e o grupo técnico que me apoia e acompanha 
podemos demonstrar estas fragilidades do sistema na presença de 
representantes da justiça eleitoral se assim formos solicitados.

Em função, 

[VotoEletronico] Versao finalissima

2002-08-18 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Oi pessoal, o artigo que fiz, revisto pelo professor Walter del Picchia.
Acredito que sem cachorros com x e sem erros de informaçao tipo o
relatorio da unicamp manda imprimir votos. Abraço para todos. Usem e
abusem, nao cobro royalties, nem o professor Walter cobra pela revisão.


O pulo do gato

Por Osvaldo Maneschy (*)

As eleições gerais de outubro serão infiscalizáveis - apesar da
importância delas para os destinos do Brasil e dos 115 milhões de
eleitores
brasileiros- devido ao exíguo prazo de cinco dias que a Justiça
Eleitoral deu aos
fiscais dos partidos para que examinassem todos os programas das urnas
eletrônicas. Iniciado no último dia 5 e encerrado no dia 9 de agosto,
foi impossível aos fiscais - com o uso apenas dos dedos e da própria
memória, regra imposta pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) - passar a limpo os 6.700 programas das urnas
que somam 3 milhões de linhas de código-fonte.
Para se ter uma idéia da complexidade da tarefa, a Universidade de
Campinas (Unicamp) gastou seis meses analisando os mesmos programas - em
seu
ambiente de estudo, ao contrário do permitido aos fiscais dos partidos -
para
concluir que as urnas seriam realmente seguras se o TSE
cumprisse oito recomendações que enumerou, especialmente que fosse feita

auditoria completa dos programas por agentes independentes e que fosse
permitida aos partidos conferir a carga dos computadores, na ponta do
sistema, usando programa próprio. Do jeito que a urna é hoje, na opinião

de um dos seus críticos, o professor Pedro Rezende, da Universidade de
Brasília, basta alterar três ou quatro linhas entre as milhões dos
códigos-fonte para que uma parte ou a totalidade dos votos do candidato
A sejam desviados para o candidato B, fraudando totalmente o
resultado
de uma eleição.
 Nos anos de 1996, 1998 e 2000 a única garantia de que as eleições foram

limpas foi a palavra do TSE de que as urnas eletrônicas são 100%
seguras. Nestas três eleições
o tribunal não permitiu que 25% dos programas - exatamente a parte
elaborada pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) - fossem
conferidos por
serem de segurança nacional. Mas diante da grita dos técnicos de
informática
do Fórum do Voto Eletrônico (www.votoseguro.org) que há cinco anos
assessoram, entre outros políticos de expressão, o  presidente nacional
do PDT -
Leonel Brizola - e outros críticos da falta
de transparência das urnas eletrônicas, o TSE achou prudente abrir o
programa elaborada pela ABIN, porque progressivamente a sociedade
começa a questionar o sistema.
Mas ao mesmo tempo em que abriu esses programas à fiscalização,
espertamente o TSE introduziu o sistema operacional Windows CE no último

modelo das urnas - cerca de 50 mil - que estão sendo fabricadas pela
Unisys. O novo sistema operacional, muito mais sofisticado do que o
Virtuos usado antes e que equipa as 350 mil urnas fabricadas pela
Procomp,
multiplicou por sete a dificuldade de fiscalizar os softwares da urna.
Um detalhe importante: ninguém, nem os professores da Sociedade
Brasileira
de Computação (SBC) convidados pelo TSE para acompanhar a
apresentação dos programas, conferiu o conteúdo do Virtuos. A Microbase
exigiu que os partidos pagassem R$ 250 mil para ter acesso ao programa a

titulo de direitos autorais.
Ninguém pagou, ninguém fiscalizou, embora um
vendedor do Virtuos tenha circulado livremente pelo TSE oferecendo a
mercadoria. Além de proibir que os técnicos levassem para o local onde

disponibilizou os programas qualquer ferramenta de informática, o TSE
exigiu que cada um
deles assinasse um termo de sigilo sujeitando-se até às penas da Lei de
Segurança Nacional, que muitos consideravam extinta, numa clara
intimidação,
contrariando a máxima de que, nas auditorias isentas, o fiscalizado deve

sempre dar ampla liberdade para o fiscalizador trabalhar. Via termo de
manutenção de sigilo, que foram obrigados a assinar, os fiscais se
submeteram às penalidades e demais conseqüências previstas em um
número enorme de artigos da Lei de Segurança Nacional, do Código Penal
Brasileiro, do Código de Processo Penal, das Normas de Conduta dos
Servidores Públicos Civis, do Código de Ética Profissional do Servidor
Público Civil do Poder Executivo, da Lei dos Arquivos, da Lei dos
Documentos Públicos Sigilosos e, ainda, das Normas para Salvaguardas de
Documentos,
Materiais e Sistemas.
Tanta lei e tanta restrição que nem os advogados presentes souberam
explicaraos técnicos do que exatamente tratava o termo de sigilo
porque o TSE
- no primeiro dia - sequer permitiu que os que assinaram
pudessem reter cópia do documento. Dois peritos credenciados pelo PDT,
diante de tal barreira, optaram por não assinar, argumentando que o
documento era uma clara tentativa de manter tudo sob sigilo, inclusive
as críticas que se avolumam na sociedade.
Um deles, o professor de criptografia do Centro da Ciência da Computação

da Universidade de Brasília, Pedro Dourado Rezende, PhD em Matemática
pela
Universidade de Berkeley, dos Estados Unidos, 

[VotoEletronico] Re: Mais_luz_na _Dúvida_interessa nte

2002-08-18 Por tôpico Andrade



Sou a favor da fidelidade partidária.  Mas sou contra brecar a formação de
novos partidos.  Se os que estão aí estão degenerados, uma das maneiras de
melhorar é exatamente formando outros.

Atualmente as exigências para se registrar um partido são absurdas.

Cordialmente,
Eneida Melo

Mais partidos???
Já tem partidos demais, existem mais de 40 partidos, não acredito que 
no Brasil realmente estes 40 partidos representem 40 ideologias diferentes.




---
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.381 / Virus Database: 214 - Release Date: 02/08/02



[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Questão de sobrevivência

2002-08-18 Por tôpico Andrade

CONCORDO PLENAMENTE
O FÓRUM NÃO É VEÍCULO 
PARA PROPAGANDA ELEITORAL (FAVORÁVEL OU CONTRÁRIA

Em 15/08/2002, Amilcar escreveu,
comentando Coordenação de campanha em 
Santa Catarina: 
..Várias vezes já solicitei que se evitasse propagar
aqui na 
lista mensagens de cunho político-partidário, e se restringisse ao mínimo

mensagens fora de contexto. Mas é difícil controlar todos. .em

função do exagero de mensagens inadequadas, já notei estar havendo uma

migração de vários assinantes de qualidade daqui para outras listas mais

restritas. Infelizmente temos perdido 
gente boa. 
=== 
 Questão de sobrevivência 

 1. Tenho reiterado que nossa força é o nosso
suprapartidarismo, nossa 
neutralidade eleitoral. Se não o exercermos, o Fórum acaba. Isso
pressupõe 
abdicar momentaneamente das paixões partidárias (sem prejuízo, é claro,
das 
atividades partidárias fora do Fórum). 
 2. Em passado recente decidimos
democraticamente: O FÓRUM NÃO É VEÍCULO 
PARA PROPAGANDA ELEITORAL (FAVORÁVEL OU CONTRÁRIA). Sua finalidade é
clara: 
O Fórum do Voto-E visa debater a confiabilidade dos sistemas
eleitorais 
informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura

digital e infra-estrutura de chaves públicas. 
 3. Por meio de mensagens FC-Fora do Contexto,
sem exagerar e/ou 
desviar-nos dos objetivos primeiros, com bom senso, penso ser legítimo

estendermos a discussão aos assuntos correlatos, aos problemas
relacionados 
à construção da democracia brasileira, à luta pela construção de nossa

nação, aos apelos humanitários. Porém a atuação política tem que ser em

nível de idéias, não de indivíduos ou entidades. O verbo deve ser usado,
sem 
receio, contra o que julgamos errado, criticando atos que avaliamos 

prejudiciais à sociedade, venham de onde vier. Mas não se afirme sem
provas, 
fundamente-se claramente as objeções, em nível veemente, mas civilizado.

Acusações gratuitas, além de injustas, são contraproducentes. 
 4. Quem abusa da liberdade, acaba por perde-la.
Isso vale para as 
instituições, para os agrupamentos, para as pessoas. 
 5. Nosso Fórum, que merecera posição de
respeito, conquistada com 
discussões sérias e colaborações desinteressadas, foi acusado de
partidário, 
crítico-destrutivo, dispersivo. Se fosse o TSE o acusador, eu pouco
ligaria, 
mas não é. E isso é ruim para nossa causa. 
 6. Conforme o Amilcar escreveu, várias pessoas
nos abandonaram, ou 
estão em vias de nos abandonar. Podemos dar-nos ao luxo de desprezar

colaboradores ou simpatizantes, mesmo os apenas observadores? 
 7. Comunicados e citações na lista, defendendo
ou atacando partidos e 
candidatos, sem estarem relacionadas aos nossos temas, constituem um tiro
no 
pé. Quem os faz não entende a democracia. Se um pode, todos podem e, se

todos fizerem, é fácil prever as conseqüências. 
 8. Portanto, é imperativo eliminar totalmente
propaganda política de 
partidos, coligações ou pessoas. Inclusive propaganda negativa. Pois, ao

descer a lenha nos atos falhos, contradições ou demagogia de alguns,
estarei 
promovendo os restantes. E outros listeiros julgar-se-ão no direito de
fazer 
o mesmo, apenas trocando os alvos. 
 9. Se alguém, já advertido por propaganda e/ou
atos de conotação 
eleitoral, insistir em tal atitude, sua exclusão do Fórum será mais do
que 
apropriada: será imperativa (já o disse ao Amilcar). As decisões tomadas

democraticamente têm que ser aplicadas sem hesitação; caso contrário,

frustra-se o desejo da maioria. E a alternativa será o fim do Fórum, e
por 
ataque interno, pois os externos não nos atemorizam. 
 10. Observação final: Independentemente de quem
seja eleito presidente, 
tenho 99% de certeza de que teremos que continuar a luta contra o 
abscurantismo do TSE. 

 Walter Del Picchia 
 S.Paulo/SP

(1. Ao Lutemberg: Que eleição de doutores é essa? Dá para você me indicar

onde encontrar o texto fantástico? Ou enviá-lo, se o tiver, diretamente
para 
[EMAIL PROTECTED]? Vamos ver se chega. Grato 
2. Cordioli, Amilcar e Lutemberg: ... elimine, então, o
eleitor Só 
nos resta isso. E sabe que vai acabar com um monte de problemas!?

 Não vale! Vocês estão usando, sem pagar royalties, o
Princípio da 
Complicação Mínima, de um artigo meu. Ele reza que As soluções boas
são 
aquelas em que se gasta o mínimo de energia para obtê-las, as mais 
evidentes, se possível obtendo-as sem nem pensar. Entre os inúmeros

exemplos, está a chamada opção zero, que diz: Se algo
te incomoda, 
suprima-o. Aplicações clássicas são a resolução do problema
indígena aqui e 
nos EUA, obtida eliminando-se os indígenas, causadores do problema. A
mesma 
solução foi tentada por Hitler contra os judeus, e hoje está sendo
aplicada 
por Israel contra os palestinos. O Bush ficou assim depois que leu o meu

artigo.) 
= 



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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: FC - Preço da gasolina

2002-08-18 Por tôpico vilaflora

Eneida,

Você está corretíssima. Havia verdadeiramente me esquecido desse detalhe
importantíssimo.

Abraços,

Goretti
Teresópolis/RJ

- Original Message -
From: Eneida Melo [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, August 14, 2002 6:04 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: FC - Preço da gasolina



 Chadel,

 A diferença está no fato de que é a Petrobrás que investe em pesquisa, e
na
 prospecção do petróleo que é muito cara.  Logo o custo da Petrobrás como
um
 todo (incluindo a BR) é muito maior do que o das empresas que são apenas
 distribuidoras.

 [  ]'s
 Eneida Melo





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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Dúvida_interessante

2002-08-18 Por tôpico vilaflora

Corretíssimo, Lut!

Até minha sogra, letradíssima (formada, com graduações e pós), com a
implantação do voto eletrônico, desistiu de votar e nunca mais participou de
nenhuma eleição... Agora ela tem 84 anos e, em Teresópolis, não faz assim
tanto tempo que essas maquininhas chegaram.

Abraços,

Goretti
Teresópolis/RJ

- Original Message -
From: Lutemberg de Souza [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, August 16, 2002 1:38 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Dúvida_interessante


 Eu vi os analfabetos votando na simulação, hein! Com a urna no programa de
 treinamento!

 Daí, que, de fato, há a tal comparação. Mas alguns dos meus voluntários,
com
 a cola, anularam algum voto. Ficam nervosos diante da máquina, erram e não
 têm condições de corrigir. Sabe que o negócio da cédula de papel não
deixava
 de ser uma dificuldade a mais, mas o papel, desde Pérgamo, ja foi um
 pouquinho mais dominado. Mas quantos letrados ficam intimidados diante da
 maquininha?

 []'s
 Lut.




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[VotoEletronico] Jornal do Commercio

2002-08-18 Por tôpico Sérgio Salgado







Urnas eletrônicasO embaixador brasileiro em 
Paris, Marcos Azambuja, está montando interessante seminário com o Instituto 
Francês de Relações Internacionais, que terá duas vertentes: econômica e 
política. Dentro dessas duas linhas, quem viaja até a França para falar sobre o 
sistema de votação no Brasil é Nelson Jobim, do TSE. ''Nós temos o segundo maior 
colégio eleitoral do mundo e nosso sistema eletrônico está pronto para ser 
exportado'', observa Azambuja. Presentes também o economista Eduardo Giannetti e 
o consultor Gilberto Dupas.


Sérgio 
Salgado
* [EMAIL PROTECTED]




[VotoEletronico] Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Osvaldo Maneschy

PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA
Assessoria de Imprensa
Em 18.08.2002

Brizola em Copacabana: “Só a
fraude das urnas eletrônicas pode
tirar a vitória de Ciro Gomes”

 “Só a fraude com as urnas eletrônicas pode tirar do povo brasileiro a
vitória de Ciro Gomes” nas eleições presidenciais de outubro, garantiu
hoje o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, ao discursar em cima
da carroceria de uma caminhonete em plena praia de Copacabana, após
caminhada pela Avenida Atlântica que reuniu cerca de 3 mil militantes.
Além de Brizola e de Carlos Lupi, candidatos ao Senado, a passeata
contou com a presença do próprio Ciro Gomes e de Jorge Roberto Silveira,
candidato a governador pela Frente Trabalhista.
 Convocada para às 10 da manhã, a caminhada só começou por volta das
11h20m devido ao atraso na chegada de Brizola, Lupi, Jorge e Ciro – que
bem cedo se dirigiram a produtora Pró-Digital, no Humaitá, para gravar
cenas para o horário eleitoral gratuito que começa nesta terça-feira.
Além de gravações para a TV, os candidatos da Frente Trabalhista fizeram
gravações conjuntas para os programas de rádio – a cargo da produtora
Full Time.
 Tão logo chegaram no ponto de encontro, em frente ao Meridien, onde
centenas de militantes e dezenas de candidatos os aguardavam – Brizola,
Ciro, Jorge e Lupi deram a partida na caminhada após subirem na
carroceria de uma caminhonete para serem melhores vistos pelas pessoas
que se aglomeraram no calçadão – atraídas pelos slogans e músicas
tocadas nos carros de som. Centenas de bandeiras, dos diversos partidos
e especialmente as do PDT, acompanharam os candidatos em todo o trajeto
até a porta da casa de Brizola.
 Além da denuncia de que só a fraude tira a vitória de Ciro Gomes,
Brizola garantiu que Ciro é o candidato mais bem preparado dos que
disputam a presidência da República e o eleitorado do Rio de Janeiro
precisa não só votar nele, Brizola, como votar também em Lupi, porque os
votos para o Senado são dois. “Lupi e Brizola no Senado serão como Cosme
e Damião, ” garantiu. Lupi, que durante todo o trajeto da caminhada
falou no carro de som e fez as apresentações no comício improvisado em
plena praia de Copacabana, não discursou.
 Jorge Roberto, por sua vez, agradeceu a militância pela presença no
evento, assinalando que as pessoas poderiam estar em casa descansando,
ou mesmo na praia, mas estavam ali – lutando pelo que acreditavam; e
destacou que se for eleito pretende ser “o melhor governador que o
Estado do Rio de Janeiro já teve”. Jorge pediu votos para Brizola e Lupi
e manifestou seu orgulho de estar ali naquela caminhada ao lado de Ciro
Gomes “que certamente vai mudar a história de nosso Brasil”.
 Ciro, o último a falar, destacou que é preciso levantar o povo
brasileiro para mudar o país “porque no Brasil hoje há 11milhões e 700
mil desempregados, porque hoje a soma dos salários do brasileiros
encolheu 21% nos últimos anos, porque hoje os 13 milhões de aposentados
brasileiros não tem dinheiro nem para pagar o remédio que precisam
comprar na farmácia com a doença que vai chegando com a idade”.  Ciro
ressaltou que os brasileiros precisam despertar e mudar o país porque
“nosso país, rico, cobiçado pelo mundo inteiro, está de joelhos diante
da agiotagem internacional”.

 A íntegra dos discursos na praia de Copacabana:

Discurso de Brizola
 “Obrigado a todos, fizemos uma linda passeata, recebemos o nosso futuro
presidente. É futuro porque não tomou posse ainda. Ciro Gomes está
eleito presidente da República! Só a fraude pode tirar esta vitória do
povo brasileiro – que vai eleger Ciro Gomes presidente da República.
Quero repetir: só a fraude, as urnas, as suspeitas urnas eletrônicas,
podem tirar esta vitória do povo brasileiro que quer eleger Ciro Gomes
Presidente da República! Eu não duvido nada. Nós já vamos prevenindo:
não tentem fazer esta violência contra o povo brasileiro. O povo
brasileiro é livre, esta Nação é livre, o povo é livre, o voto é
soberano e é pelo voto que o povo quer colocar lá no governo da
República, para lutar, para tirar o país deste atoleiro em que ele se
encontra, Ciro Gomes. E Ciro Gomes precisa de governadores, precisa de
deputados, precisa de senadores, Ciro Gomes vai contar no Rio de Janeiro
com o governador competente, leal, que vai ser sustentáculo de seu
governo – que é Jorge Roberto Silveira. Ciro Gomes vai contar com uma
grande bancada no Rio de Janeiro, de deputados e senadores,  a começar
com Lupi. E Lupi e Leonel Brizola serão como Cosme e Damião naquele
Senado. O Ronaldo grande, o Ronaldinho gaúcho. Vamos ajudar Ciro e como
nós, representantes do povo do Rio de Janeiro, existe gente por toda a
parte para dar sustentação a um governo que vai mudar.. Vamos, povo do
Rio de Janeiro, mudar o Brasil com Ciro Gomes, o mais competente dos
candidatos apresentados ao voto do povo brasileiro. Vamos vencer as
eleições colocando Ciro Gomes na presidência da República” .


Jorge Roberto Silveira
“Meus amigos, minhas amigas, queria apenas agradecer a cada um 

[VotoEletronico] voto a clique de mouse

2002-08-18 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Publicado hoje (18.08) no Estado de São Paulo:

O clique de mouse
JOÃO UBALDO RIBEIRO

Modéstia à parte, tenho mais experiência em eleições que a maioria de vocês.
Repilo os engraçadinhos que atribuam isso à minha já avançante (avançada
ainda não) idade, embora não possa negar que ela desempenha um certo papel
nesta situação. Diferentemente dos outros membros de minha mesa de boteco,
onde costumo ser o menos jovenzinho, cheguei a votar nas eleições que
levaram Jânio Quadros à Presidência, embora minha escolha tenha sido o
marechal Lott, candidato das esquerdas, o que lá quisesse dizer isso. Como
já contei aqui, fiz muita força para ser comunista, mas não consegui e votar
em Lott fazia parte. Além disso, vi Jânio falar na Faculdade de Direito da
Universidade Federal da Bahia, onde eu estudava, e fiquei com medo dele.

Mas, quando, logo mais tarde, votar passou a ser o exercício temporário de
um direito que não se sustentava, até por causa das cassações, eu já tinha
uma bagagem eleitoral invejável.

Meu avô materno, o intimorato coronel (não do Exército ou da PM, mas do
interior mesmo, da velha estirpe) Ubaldo Osório, com a assessoria da não
menos combativa avó d. Pequena Osório, era mestre em eleições. Tudo parecia
tão desorganizado quanto a enorme biblioteca dele, que consistia numa casa
de dois cômodos e sem estantes ou mobília, onde se andava na ponta dos pés
para pisar no menor número de livros possível e dava vontade de pegar um
facão para abrir uma picada entre os volumes, mas onde ele achava
instantaneamente qualquer livro que quisesse. Quem visse as coisas na
superfície, acharia que a desorganização era geral, mas se equivocaria
redondamente.

Por exemplo, como muitos outros coronéis nordestinos, meu avô foi pioneiro
do voto para o analfabeto. Esta juventude de hoje, adolescente dos
cinqüentinha para baixo, pensa que conquistou o direito de voto para a vasta
porção do eleitorado brasileiro que não sabe ler. Grave erro histórico. Isso
é porque nunca viram o departamento de desenho de assinaturas capitaneado
por d. Pequena, com a assessoria de alguns auxiliares de confiança. O
pessoal do Baiacu, arraial da ilha até hoje meio longe do resto do mundo,
era o que dava mais trabalho, porque, de uma eleição para outra, muitos
desaprendiam a desenhar o nome. Minha avó punha em prática métodos
revolucionários, de resultados imediatos, mas não duradouros. O tratamento
era individual, porque experiências como a do quadro-negro falharam
clamorosamente, numa eleição, não me lembro qual, em que o pessoal ficava
diante do quadro-negro com um lápis e um papel na mão e, no fim do dia,
constatava-se que muitos haviam aprendido a desenhar o nome errado, o que
não ficava bem na hora da votação, ocorrendo casos deploráveis, como
Edinovaldo da Conceição assinando Alzanelvira dos Santos, ou vice-versa.

Independentemente do voto, a liberdade do eleitor era total. Havia um grande
número que só aceitava votar se fosse calçado com sapatos legítimos e de
paletó e gravata; feria a honra aparecer sem esses adereços cívicos. Nenhum
problema. O departamento de vestuário cuidava de tudo e diversos voluntários
ficavam à espera dos votantes, para retomar-lhes o paletó, a gravata e os
sapatos, para uso dos seguintes, o que não era obstáculo sério, já que a
fila dos eleitores começava a formar-se de madrugada e só acabava à noite.

Desenhar o nome sem saber ler não é empresa das mais fáceis e,
compreensivelmente, alguns levavam seus dez a quinze minutos para concluir a
operação.

A introdução de elementos religiosos nas campanhas também não é novidade,
como muitos de vocês também pensam, quando lembram o voto evangélico, hoje
muito em voga. Na ocasião, protestante era considerado herege e muita gente
se benzia quando passava por um deles. Mas, na eleição em que Cristiano
Machado, do PSD, concorreu com Getúlio Vargas, do PTB, e perdeu, muitos
votos pessedistas foram obtidos sob a alegação de que o eleitor, com essa
escolha, se cristianizava. Verbos como collorir, malufar e semelhantes
foram de longe precedidos por cristianizar e diversos destinos eleitorais
devem ter sido decididos sob essa óptica religiosa.

Quanto à escolha de candidatos, ainda peguei o tempo dos envelopes e das
chapas, o mais eficiente de todos. O eleitor ia à casa do coronel e recebia
o envelope já com todas as chapas dentro, papeluchos impressos com os nomes
dos candidatos, dos partidos e dos cargos. Na boca de urna, havia
especialistas em examinar envelopes a pretexto de uma fiscalização fictícia
qualquer e trocar esses envelopes por outros, contendo outras chapas, o que
só fazia estressar o coronel, muito atilado para tal tipo de tática baixa.

Se não me engano, chegou a espalhar-se a história de que a mão de quem
trocasse de envelope murcharia e cairia em pouco tempo, como castigo pela
gravíssima infração.

Quando um voto mais difícil ou valioso era comprado a dinheiro, também a
modernidade de métodos se impunha. A nota, ou notas, de dinheiro era cortada
ao 

[VotoEletronico] Joao Ubaldo

2002-08-18 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Eu e Amilcar, em jornais diferentes, lemos o mesmo artigo do Joao Ubaldo
Ribeiro. Desculpem por nao ter visto que o Amilcar já tinha postado o
artigo.

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] O Globo On line Colunista de País

2002-08-18 Por tôpico Osvaldo Maneschy

A coluna de hoje do João Ubaldo, um dos maiores escritores brasileiros
da atualidade,   é imperdível. Ele se revela um dos nossos, os
'paranóicos' do voto eletronico.


http://oglobo.globo.com/oglobo/colunas/ubaldo.htm

Title: O Globo On line Colunista de País





 
	
	




		
		
			

	
		
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	A clique de mouse

	JOÃO UBALDO RIBEIRO

	Modéstia à parte, tenho mais experiência em eleições que a maioria de vocês. Repilo os engraçadinhos que atribuam isso à minha já avançante (avançada ainda não) idade, embora não possa negar que ela desempenha um certo papel nesta situação. Diferentemente dos outros membros de minha mesa de boteco, onde costumo ser o menos jovenzinho, cheguei a votar nas eleições que levaram Jânio Quadros à Presidência, embora minha escolha tenha sido o marechal Lott, candidato das esquerdas, o que lá quisesse dizer isso. Como já contei aqui, fiz muita força para ser comunista, mas não consegui e votar em Lott fazia parte. Além disso, vi Jânio falar na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, onde eu estudava, e fiquei com medo dele. Mas, quando, logo mais tarde, votar passou a ser o exercício temporário de um “direito” que não se sustentava, até por causa das cassações, eu já tinha uma bagagem eleitoral invejável.



	 Meu avô materno, o intimorato coronel (não do Exército ou da PM, mas do interior mesmo, da velha 

[VotoEletronico] Jornal do Commercio

2002-08-18 Por tôpico Heitor Reis



Caro Sérgio, Amilcar, Maneschye todos,


  
  
  ...quem viaja até a França para falar 
  sobre o sistema de votação no Brasil 
  é 
  Nelson Jobim, do TSE. 
  
Não há 
comopesquisar jornais ejornalistas franceses, municiando-os com 
argumentos tais que eles possam questionar o Jobim, dentro da visão que temos do 
assunto?

Dial 
Eticamente,

Heitor 
Reis
BH/MG

"A verdadeira grandeza 
é começar onde você está, usar o que você tem, e fazer o que você 
pode!" (Anônimo) 


[VotoEletronico] Voto a clique de mouse

2002-08-18 Por tôpico Heitor Reis


-Mensagem Original-
De: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]


Publicado hoje (18.08) no Estado de São Paulo:

O clique de mouse
JOÃO UBALDO RIBEIRO

Modéstia à parte, tenho mais experiência em eleições que a maioria de vocês.
Repilo os engraçadinhos que atribuam isso à minha já avançante (avançada
ainda não) idade, embora não possa negar que ela desempenha um certo papel
nesta situação. Diferentemente dos outros membros de minha mesa de boteco,
onde costumo ser o menos jovenzinho, cheguei a votar nas eleições que
levaram Jânio Quadros à Presidência, embora minha escolha tenha sido o
marechal Lott, candidato das esquerdas, o que lá quisesse dizer isso. Como
já contei aqui, fiz muita força para ser comunista, mas não consegui e votar
em Lott fazia parte. Além disso, vi Jânio falar na Faculdade de Direito da
Universidade Federal da Bahia, onde eu estudava, e fiquei com medo dele.

Mas, quando, logo mais tarde, votar passou a ser o exercício temporário de
um direito que não se sustentava, até por causa das cassações, eu já tinha
uma bagagem eleitoral invejável.

Meu avô materno, o intimorato coronel (não do Exército ou da PM, mas do
interior mesmo, da velha estirpe) Ubaldo Osório, com a assessoria da não
menos combativa avó d. Pequena Osório, era mestre em eleições. Tudo parecia
tão desorganizado quanto a enorme biblioteca dele, que consistia numa casa
de dois cômodos e sem estantes ou mobília, onde se andava na ponta dos pés
para pisar no menor número de livros possível e dava vontade de pegar um
facão para abrir uma picada entre os volumes, mas onde ele achava
instantaneamente qualquer livro que quisesse. Quem visse as coisas na
superfície, acharia que a desorganização era geral, mas se equivocaria
redondamente.

Por exemplo, como muitos outros coronéis nordestinos, meu avô foi pioneiro
do voto para o analfabeto. Esta juventude de hoje, adolescente dos
cinqüentinha para baixo, pensa que conquistou o direito de voto para a vasta
porção do eleitorado brasileiro que não sabe ler. Grave erro histórico. Isso
é porque nunca viram o departamento de desenho de assinaturas capitaneado
por d. Pequena, com a assessoria de alguns auxiliares de confiança. O
pessoal do Baiacu, arraial da ilha até hoje meio longe do resto do mundo,
era o que dava mais trabalho, porque, de uma eleição para outra, muitos
desaprendiam a desenhar o nome. Minha avó punha em prática métodos
revolucionários, de resultados imediatos, mas não duradouros. O tratamento
era individual, porque experiências como a do quadro-negro falharam
clamorosamente, numa eleição, não me lembro qual, em que o pessoal ficava
diante do quadro-negro com um lápis e um papel na mão e, no fim do dia,
constatava-se que muitos haviam aprendido a desenhar o nome errado, o que
não ficava bem na hora da votação, ocorrendo casos deploráveis, como
Edinovaldo da Conceição assinando Alzanelvira dos Santos, ou vice-versa.

Independentemente do voto, a liberdade do eleitor era total. Havia um grande
número que só aceitava votar se fosse calçado com sapatos legítimos e de
paletó e gravata; feria a honra aparecer sem esses adereços cívicos. Nenhum
problema. O departamento de vestuário cuidava de tudo e diversos voluntários
ficavam à espera dos votantes, para retomar-lhes o paletó, a gravata e os
sapatos, para uso dos seguintes, o que não era obstáculo sério, já que a
fila dos eleitores começava a formar-se de madrugada e só acabava à noite.

Desenhar o nome sem saber ler não é empresa das mais fáceis e,
compreensivelmente, alguns levavam seus dez a quinze minutos para concluir a
operação.

A introdução de elementos religiosos nas campanhas também não é novidade,
como muitos de vocês também pensam, quando lembram o voto evangélico, hoje
muito em voga. Na ocasião, protestante era considerado herege e muita gente
se benzia quando passava por um deles. Mas, na eleição em que Cristiano
Machado, do PSD, concorreu com Getúlio Vargas, do PTB, e perdeu, muitos
votos pessedistas foram obtidos sob a alegação de que o eleitor, com essa
escolha, se cristianizava. Verbos como collorir, malufar e semelhantes
foram de longe precedidos por cristianizar e diversos destinos eleitorais
devem ter sido decididos sob essa óptica religiosa.

Quanto à escolha de candidatos, ainda peguei o tempo dos envelopes e das
chapas, o mais eficiente de todos. O eleitor ia à casa do coronel e recebia
o envelope já com todas as chapas dentro, papeluchos impressos com os nomes
dos candidatos, dos partidos e dos cargos. Na boca de urna, havia
especialistas em examinar envelopes a pretexto de uma fiscalização fictícia
qualquer e trocar esses envelopes por outros, contendo outras chapas, o que
só fazia estressar o coronel, muito atilado para tal tipo de tática baixa.

Se não me engano, chegou a espalhar-se a história de que a mão de quem
trocasse de envelope murcharia e cairia em pouco tempo, como castigo pela
gravíssima infração.

Quando um voto mais difícil ou valioso era comprado a dinheiro, também a

[VotoEletronico] Re: Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Andrade

Esta lista está tendendo para algum partido??? ou já é desculpa de
perdedor

PARTIDO DEMOCRATICO
TRABALHISTA
Assessoria de Imprensa
Em 18.08.2002
Brizola em Copacabana: “Só a
fraude das urnas eletrônicas pode
tirar a vitória de Ciro Gomes”
“Só a fraude com as urnas eletrônicas pode tirar do povo brasileiro
a
vitória de Ciro Gomes” nas eleições presidenciais de outubro,
garantiu
hoje o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, ao discursar em
cima
da carroceria de uma caminhonete em plena praia de Copacabana, após
caminhada pela Avenida Atlântica que reuniu cerca de 3 mil
militantes.
Além de Brizola e de Carlos Lupi, candidatos ao Senado, a passeata
contou com a presença do próprio Ciro Gomes e de Jorge Roberto
Silveira,
candidato a governador pela Frente Trabalhista.
Convocada para às 10 da manhã, a caminhada só começou por volta
das
11h20m devido ao atraso na chegada de Brizola, Lupi, Jorge e Ciro ­
que
bem cedo se dirigiram a produtora Pró-Digital, no Humaitá, para
gravar
cenas para o horário eleitoral gratuito que começa nesta
terça-feira.
Além de gravações para a TV, os candidatos da Frente Trabalhista
fizeram
gravações conjuntas para os programas de rádio ­ a cargo da
produtora
Full Time.
Tão logo chegaram no ponto de encontro, em frente ao Meridien,
onde
centenas de militantes e dezenas de candidatos os aguardavam ­
Brizola,
Ciro, Jorge e Lupi deram a partida na caminhada após subirem na
carroceria de uma caminhonete para serem melhores vistos pelas
pessoas
que se aglomeraram no calçadão ­ atraídas pelos slogans e músicas
tocadas nos carros de som. Centenas de bandeiras, dos diversos
partidos
e especialmente as do PDT, acompanharam os candidatos em todo o
trajeto
até a porta da casa de Brizola.
Além da denuncia de que só a fraude tira a vitória de Ciro
Gomes,
Brizola garantiu que Ciro é o candidato mais bem preparado dos que
disputam a presidência da República e o eleitorado do Rio de 
Janeiro
precisa não só votar nele, Brizola, como votar também em Lupi, porque
os
votos para o Senado são dois. “Lupi e Brizola no Senado serão como
Cosme
e Damião, ” garantiu. Lupi, que durante todo o trajeto da caminhada
falou no carro de som e fez as apresentações no comício improvisado
em
plena praia de Copacabana, não discursou.
Jorge Roberto, por sua vez, agradeceu a militância pela presença
no
evento, assinalando que as pessoas poderiam estar em casa
descansando,
ou mesmo na praia, mas estavam ali ­ lutando pelo que acreditavam; 
e
destacou que se for eleito pretende ser “o melhor governador que o
Estado do Rio de Janeiro já teve”. Jorge pediu votos para Brizola e
Lupi
e manifestou seu orgulho de estar ali naquela caminhada ao lado de
Ciro
Gomes “que certamente vai mudar a história de nosso Brasil”.
Ciro, o último a falar, destacou que é preciso levantar o 
povo
brasileiro para mudar o país “porque no Brasil hoje há 11milhões e
700
mil desempregados, porque hoje a soma dos salários do brasileiros
encolheu 21% nos últimos anos, porque hoje os 13 milhões de
aposentados
brasileiros não tem dinheiro nem para pagar o remédio que precisam
comprar na farmácia com a doença que vai chegando com a idade”.
Ciro
ressaltou que os brasileiros precisam despertar e mudar o país
porque
“nosso país, rico, cobiçado pelo mundo inteiro, está de joelhos
diante
da agiotagem internacional”.
A íntegra dos discursos na praia de Copacabana:
Discurso de Brizola
“Obrigado a todos, fizemos uma linda passeata, recebemos o nosso
futuro
presidente. É futuro porque não tomou posse ainda. Ciro Gomes está
eleito presidente da República! Só a fraude pode tirar esta vitória
do
povo brasileiro ­ que vai eleger Ciro Gomes presidente da 
República.
Quero repetir: só a fraude, as urnas, as suspeitas urnas
eletrônicas,
podem tirar esta vitória do povo brasileiro que quer eleger Ciro
Gomes
Presidente da República! Eu não duvido nada. Nós já vamos
prevenindo:
não tentem fazer esta violência contra o povo brasileiro. O povo
brasileiro é livre, esta Nação é livre, o povo é livre, o voto é
soberano e é pelo voto que o povo quer colocar lá no governo da
República, para lutar, para tirar o país deste atoleiro em que ele
se
encontra, Ciro Gomes. E Ciro Gomes precisa de governadores, precisa
de
deputados, precisa de senadores, Ciro Gomes vai contar no Rio de
Janeiro
com o governador competente, leal, que vai ser sustentáculo de seu
governo ­ que é Jorge Roberto Silveira. Ciro Gomes vai contar com
uma
grande bancada no Rio de Janeiro, de deputados e senadores, a
começar
com Lupi. E Lupi e Leonel Brizola serão como Cosme e Damião naquele
Senado. O Ronaldo grande, o Ronaldinho gaúcho. Vamos ajudar Ciro e
como
nós, representantes do povo do Rio de Janeiro, existe gente por toda
a
parte para dar sustentação a um governo que vai mudar.. Vamos, povo
do
Rio de Janeiro, mudar o Brasil com Ciro Gomes, o mais competente 
dos
candidatos apresentados ao voto do povo brasileiro. Vamos vencer as
eleições colocando Ciro Gomes na presidência da República” .

Jorge Roberto 

[VotoEletronico] Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Voce está certo, Andrade, em reclamar sobre esta mensagem do Maneschy 
contendo o discurso completo do Ciro e do Brizola.

Também a achei despropositada.
A Del Pichia tinha acabado de escrever pedindo para que mensagens de cunho 
partidário fossem evitadas e eu concordei plenamente com ele.

Pô , Maneschy, voce mora no meu coração mas desta vez pisou no tomate...
Por favor, vamos manter a lista desvinculada de paixões partidárias.

[ ]s
   Amilcar
   moderador

At 21:59 18/08/02 -0300, Andrade wrote:
Esta lista está tendendo para algum partido??? ou já é desculpa de perdedor

PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA
Assessoria de Imprensa
Em 18.08.2002

Brizola em Copacabana: “Só a
fraude das urnas eletrônicas pode
tirar a vitória de Ciro Gomes”

  “Só a fraude com as urnas eletrônicas pode tirar do povo brasileiro a
vitória de Ciro Gomes” nas eleições presidenciais de outubro, garantiu
hoje o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, ao discursar em cima
da carroceria de uma caminhonete em plena praia de Copacabana,

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[VotoEletronico] Re: Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Benjamin Azevedo



Andrade wrote:
[EMAIL PROTECTED]">
Esta lista est tendendo para algum partido??? ou j  desculpa de perdedor
  
  
Andrade,
  
Va la que voce questione se o Maneschy deveria citar apenas o trecho em que
  
Brizola falou hoje da urna, ou se fez sentido colocar o seu release completo
sobre
o assunto, o que eu considerei cabivel dado que o destaque do pronunciamento
foi
exatamente continuar falando ao povo da possibilidade de fraude, mesmo que
segundo os institutos o Ciro hoje v para o segundo turno e ganhe do Lula.
  
Este cliche de desculpa de perdedor eh coisa que nem mais os Dart Vaders
  
eleitorais de Brasilia e arredores usam mais. 
Quanto mais quando nos referimos a candidatos que estao ganhando.
  
Nao sei que programa de email voce usa, 
mas na sua reclamacao veio de novo como anexo a integra do texto do Maneschy
que voce criticava ter sido postado.
  
Benjamin Azevedo
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O primeiro voto  para Deputado Federal: 1201
  
  
  

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[VotoEletronico] Re: Jornal do Commercio

2002-08-18 Por tôpico Benjamin Azevedo



Heitor Reis wrote:
03bd01c24715$f5e66e80$[EMAIL PROTECTED]">
  
  
  Caro Srgio, Amilcar, Maneschye todos,
  
  




...quem viaja at a Frana para falar 

sobre o sistema de votao no Brasil 

Nelson Jobim, do TSE. 




E la estamos nos pagando o turismo do ministro.

-- 
Benjamin Azevedo
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[VotoEletronico] Fracasso neoliberal

2002-08-18 Por tôpico Benjamin Azevedo




http://agenciacartamaior.uol.com.br/reportagem/imp_report.asp?id=439



IMPASSE E CAMINHOS
Velhos gurus,
   Krugman e Maxwell reconhecem o fracasso neoliberal
Pouco a pouco,
atos velhos gurus dos anos 90, como Paul Krugman (foto) e Kenneth
Maxwell,concluem que o modelo neoliberal provoca fragilidade externa
e desajustesestruturais internos que impedem o crescimento econmico.
A anlise  deJos Lus Fiori.


-- 
Benjamin Azevedo
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[VotoEletronico] Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Walter Del Picchia

Em 18/8/2002, Amilcar escreveu: 

Voce está certo, Andrade, em reclamar sobre esta mensagem do Maneschy 
contendo o discurso completo do Ciro e do Brizola. 
.. 
Pô , Maneschy, voce mora no meu coração mas desta vez pisou no tomate...Por 
favor, vamos manter a lista desvinculada de paixões partidárias. 

 

 Com todo meu respeito: - Até tu Maneschy? 
 (A despeito de, minha admiração continua.) 

 Walter Del Picchia 
S.Paulo/SP 

(Sugestão: Só colocar na lista os trechos referentes/ relacionados/ 
relevantes - Qual o critério? - Confio em seu bom senso.) 

 

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[VotoEletronico] Re: Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Osvaldo Maneschy



Andrade gravada:

 Esta lista está tendendo para algum partido??? ou já é desculpa de
 perdedor

Andrade, pisei na bola. Na hora nem atinei. Combinamos que aqui na
lista, pluripartidaria, as mensagens fora do contexto sejam explicitas e
tragam o FC antes, no cabeçalho. Hoje, despachando o release que produzi
a tarde sobre os fatos de campanha aqui do Rio - sou assessor de
imprensa de Brizola - entre os destinatarios, sem pensar duas vezes,
inclui a lista do votoe. Bobeira minha. Desculpas a todos pela brizolice
explicita e partidaria. Sincera. Nao vai acontecer de novo.

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O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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