[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Backups, criptografia, análise do software p/ 2° turno

2002-10-15 Por tôpico João Paulo Braga e Souza


Amilcar,

quando serão estas cerimônias de teste e lacração? Alguma
prevista aqui para o DF?

[]´s

JP

---
Nosso sistema eleitoral eletrônico precisa ser auditável.
http://www.votoseguro.org
- Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, October 15, 2002 12:31 PM
Subject: [VotoEletronico] Backups, criptografia, análise do software p/ 2°
turno


 Olá Sílvia,

 At 08:09 15/10/02 -0300, you wrote:
 Por que nova programação? Bastaria alterar a tabela de candidatos para
cada
 UF. E para todo o Brasil, bastaria alterar a tabela de cargos, excluindo
 senador, deputado federal e deputado estadual. Pelo próprio resultado
dado
 pelo TSE (arquivo uf_votos_secao.txt) vê-se que é esta a lógica da
 programação. Alterar OS programas, só se for para alterar algoritmos.

 Esta alteração dos programas não estava prevista pois nada deveria ser
 alterado.
 Acontece que além do erro no programam validador dos demais programas, que
 já haviamos denunciado aqui antes das eleições, um outro erro, desta vez
no
 programam de votação, foi encontrado, e que provocou erro no momento de
 gravar os resultados nos disquetes.

 O atraso na apuração final dos resultados no Rio de Janeiro (que foi um
dos
 últimos a divulgar o seu resultado), foi devido a este erro que eu vi
 acontecendo em São Gonsalo.

 Também houve um problema com a convocação dos partidos para esta
 apresentação. Eu não recebi nenhum comunicado que haveria esta nova
 modificação dos programas e não pude comparecer.
 No TSE eles alegam que enviaram o comunicado ao PDT no dia 8 mas lá no PDT
 ninguém recebeu o tal aviso. Ainda estou tentando descobrir onde está o
 foco desta confusão.


 []s ,
  Amilcar



 __
 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
 sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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 Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
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[VotoEletronico] Re: A prova

2002-10-15 Por tôpico Carlinhos



Caro Roberto Almeida,

Estou ainda atônito...Não é fácil ver o óbvio da 
patifaria, sem perplexidade. Afinal, somos ainda ingênuos quando se trata 
deavaliação dos limites para o exercício do crime por esta gentalha 
freneticamentebandida. Não há qualquer tipo de escrúpulos. Aquele patife 
do Ricúpero, agraciado com uma embaixada, posto que sabe mais do que deixou 
vazar, parabolicamente, tem inquestionável razão quando afirmou sobre o FHChismo 
(ficar de quatro para os americanos): "...NÃO EXISTE ESCRÚPULOS...". Tradução: 
"É TUDO PATIFARIA, DESENFREADA E IMPUNE, PARA GARANTIR O ENTREGUISMO E A 
ROUBALHEIRA".
 Acho que o povo brasiliense 
deveria ser massivamente alertado deste crime, mesmo que alguns achem natural se 
elocupletar com essas jogadas. Mas acho que a maioria, enojada e sábia, deverá 
repudiar esta prática indecente do sr. roriz (tudo minúsculo 
mesmo).
 As escola de segundo grau deve 
abrigar um contingente respeitável de pessoas que iriam se constranger ante esta 
contundente fraude eleitoral. Eles se encarregarão de disseminar seus repúdios 
em seus convívios. Imagino...
 Por outro lado, mesmo descrente 
da justiça brasileira, seria importante dar ciência ao Poder Público, ao 
Judiciário Eleitoral, e exigirmos providências urgentes...senão, a confirmação 
do óbvio banditismo.

Com nossas saudações universitárias e nacionalistas 
(sem xenofobia)

Carlos Augusto C. de Lima
Depto de Informática e Matemática Aplicada da 
UFRN
Natal-RN

  - Original Message - 
  From: 
  Roberto Almeida 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Tuesday, October 15, 2002 6:06 
  AM
  Subject: [VotoEletronico] A prova
  
  
  Aí está, companheiros. Não é panfleto 
  apócrifo,foi livremente distribuído e integrou a propaganda na TV do 
  candidato.E já está sendo analizado pela procuradoria eleitoral para pedido de 
  cassação da candidatura. Passei anti-virus no email e no anexo, e espero 
  que todos possam ver, emsua mais 
  simples e óbvia forma, a materialização da prova objetiva de um crime 
  eleitoral: o oferecimento da vantagem pessoal (cem reais e um bujão de gás 
  mensais) em troca do voto. A grosso modo, um bilhão e duzentos milhões de 
  reais em quatro anos, sem contar crescimento vegetativo e taxas de inflação, 
  verba suficiente para a criação de emprego para cada um dos beneficiados em 
  área rural ou de reforma agrária. Sintetizando, com este deslavado 
  assistencialismo, o DF iria atrair para sua área de pobreza marginal, o 
  equivalente aos que supostamente beneficiaria, quando a alternativa melhor 
  seria fixá-los no local onde vivem e a criação de empregos urbanos que 
  proporcionem renda e dignidade para que pessoas em situação de carência possam 
  sobreviver, sem contar o efeito multiplicador que adviria do crescimento da 
  produção..Tenho um bom amigo cearense que conta que em sua cidade a oligarquia 
  local desembarca às vésperas da eleição malas de dinheiro que são cortadas ao 
  meio, metade da nota entregue antes e a outra metade depois da eleição, se 
  ganharem, e sempre ganharam. Olha, podemos chamar o sistema político 
  brasileiro de tudo, menos de democracia//Roberto Almeida
  
  ---Outgoing mail is certified Virus 
  Free.Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).Version: 6.0.389 
  / Virus Database: 220 - Release Date: 
16/9/2002


[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] TRE anuncia sistema de votação paralela

2002-10-15 Por tôpico Carlinhos

Caro Amilcar,

Suas observações são tiros no alvo. Realmente, mesmo que o sorteio, por
absurdo, abrangesse todo o universo das 400.000 UE e, ao final, só se
fizessem testes em 54 delas, ficaríamos na mesma estaca. Impressiona a
estupidez dos cara-pálidas ou a presunção dos que imaginam nos enganar. Uma
pena. Poderíamos ter um quadro mais amplo lutando pelo mesmo ideal - A
plena lisura do processo eleitoral. Se há preguiça, então há conivência...

Com nossas saudações universitárias e nacionalistas (sem xenofobia)

Carlos Augusto C. de Lima
Depto de Inf. e Mat. Aplicada - UFRN
Natal-RN

- Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, October 13, 2002 12:06 AM
Subject: [VotoEletronico] TRE anuncia sistema de votação paralela


 Olá

 At 13:47 12/10/02 -0300, Gil wrote:
 Alguem aí soube de algo sobre a votação paralela? GIL.

 Eu acompanhei a votação paralela no Rio de Janeiro.
 Lá, uma das urnas eletrônicas sorteadas tinha um lacre a menos do que
 deveria (faltava o lacre no conector externo do teclado), o que foi
 devidamente anotado na ata.
 Devido ao rito lento do teste, a média de colocação de votos era de 1 voto
 a cada 4,5 minutos, resultou na colocação de apenas 132 votos nas urnas
sob
 teste com uma taxa de abstenção simulada de mais de 60%.

 Este resultado torna o teste inócuo, uma vez que o objetivo deste tipo de
 teste é o de simular uma eleição o mais próximo do normal para demonstrar
 que o software de votação EM SITUAÇÃO NORMAL, apura corretamente.
 Com esta taxa de abstenção resultante do teste ficou-se muito fora do que
 pode se chamar de eleição normal e o teste perde validade.

 Por este motivo o PDT do Rio apresentou impugnação ao teste, com as
 finalidade de deixar registrado que o teste, da forma como foi executado,
 não teve significatividade. O juiz responsável pelo teste no Rio
 ouviu  nossos argumentos e os entendeu, convidando-nos a apresentar
 sugestões para o teste do segundo turno.

 O mesmo problema foi constatado nos testes de São Paulo, Minas Gerais e
 Piauí, onde representantes do Fórum do Voto-E foram assistir e me
 reportaram suas observações.

 Como os procedimentos de votação simulada eram os mesmos em todos os TREs
 posso assegurar que nenhum dos testes efetuados com duas urnas de cada
 estado atingiu o seu objetivo de demonstrar a idoneidade dos programas.

 Acho bom contar que o Min. Fernando Neves, responsável pelo texto da
 Resolução do TSE que regulamentou este teste, e a equipe da Secretaria de
 Informática  do TSE (que elaborou as regras deste teste junto com os
 representantes do PT) foram alertados, durante audiência formal em MARÇO
de
 2002, pela equipe de técnicos do PDT, que ocorreria este problema de taxa
 de abstenção fora do normal nos testes, e que isto o inutilizaria como
 prova de idoneidade dos programas das urnas.

 O aviso foi apresentado por escrito em forma de sugestão para a correção
do
 texto da Resolução e defendido verbalmente. Porém o ministro Neves
rejeitou
 a nossa sugestão depois de ouvir o Sr, Catsumi (do TSE) e o Sr. Casagrande
 (do PT) que se manisfestaram por deixar as regras como estavam.

 Em junho de 2002, na apresentação dos sistemas aos partidos no TSE,
 voltamos a alertar para este problema, mas mais uma vez não deram ouvido a
 nossas previsões.

 Outro fator que me chamou a atenção neste caso da votação paralela foi o
 sorteio de outras quase 300 urnas em todo o país, além das 54 urnas
testadas.

 Este sorteio foi pedido pelo PT e atendido pelo TSE.
 O PT (por seu presidente Zé Dirceu, e vários de seus técnicos) afirmou que
 assim garantia que 97% das urnas estariam isentas de fraude!

 Eu não entendi nada. Uma das críticas que se fazia ao teste de votação
 paralela era a amostra muito pequena (54 urnas entre 400.000) .
 Então o PT vem a público e diz que fez um estudo de estatística que
conclui
 que com 349 em vez de 54 se poderia obter os tal 97% de garantia. Aí ele
 solicitou que as demais urnas fossem sorteadas... mas não pediu que fossem
 testadas!!!

 Que diferença faz sortear 54 urnas entre 400 mil, e testá-las, ou sortear
 349 urnas mas só testar 54 ?!!!
 Como esta mágica pode dar a tal garantia de 97% anunciada pelos técnicos
do
 PT, eu não entendi.
 Deve estar além da minha capacidade intelectual.


 []s ,
  Amilcar



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Outgoing 

[VotoEletronico] Backups, criptografia, análise do software p/ 2° turno

2002-10-15 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Eneida,

At 16:02 15/10/02 -0300, Eneida wrote:
 Amilcar,
 O atraso na apuração final dos resultados no Rio de Janeiro (que foi um
dos últimos a divulgar o seu resultado), foi devido a este erro que eu vi
acontecendo em São Gonçalo.
 Que erro foi esse?
 [ ]'s
 Eneida Melo

Completando a mensagem anterior onde conmentei dos erros no programa de 
votação das urnas eletrônicas, obtive uma nova informação de que o programa 
de totalização dos votos utlizado no primeiro turmo TAMBÉM apresentava 
problema de funcionamento (errava as contas).

O problema foi constatado pela justiça eleitoral ANTES da eleição mas a 
decisão foi a de escamotear o problema  e consertar as contas a mão.

Isto explica por que os fiscais dos partidos não eram admitidos dentro da 
sala onde se reunia a Junta Apuradora nos TRE. No Rio de Janeiro houve até 
um princípio de tumulto com os fiscais dos partidos exigindo maior acesso 
aos dados que chegavam, mas não foram atendidos. Apenas receberam uma sala 
bem longe de onde se reunia a junta apuradora, onde viam os resultados já 
prontos pelo telão.

Este problema também deve ser a explicação do erros nos totais apresentados 
inicialmente para alguns candidatos (sendo o caso mais conhecido o do 
41.000 votos negativos do Lula, mas houve outros casos nos Estados).

Lembro que em nenhum TRE foi permitido que os fiscais dos partidos pudessem 
verificar a assinatura digital do programa totalizador, criando uma 
situação esdruxúla. O TSE calculou e publicou na Internet o hash (resumo 
criptográfico) do programa de totalização mas os juizes nos TRE não 
permitiam que os fiscais o conferissem!!!
De que adianta, então, utilizar este recurso de verificação de integridade 
dos programas e na hora de conferir não se permite?!

  O resumo disto tudo é:

1- O programa de verificação de integridade dos dados nas urnas 
eletrônicas, o VAUDIT.EXE, que deveria ser utilizado pelos fiscais dos 
partidos no dia da carga das urnas estava com DEFEITO de funcionamento a 
ponto do TRE de São Paulo divulgar a circular 71/02 onde admitia o problema 
e impedia o uso pleno do programa pelos fiscais.

2- O programa de votação, que rodou nas urnas eletrônicas no dia da eleição 
apresentava um erro ainda não explicado claramente, que provocou erro na 
gravação dos resultados no disquete em várias urnas. Foi este o motivo do 
atraso na apuração em  alguns estados como o Rio de Janeiro e Minas Gerais.

3- O programa de totalização, que rodava nos computadores nos TRE, 
apresentava erros no fechamentos dos totais. O problema foi detectado antes 
das eleições mas se optou por acertar os erros a mão.

4- Estes erros forçaram o TSE a convocar uma seção extraordinária, que não 
estava prevista no calendário eleitoral, para corrigir os programas e 
apresentá-los aos partidos, nos dias 11 a 13/10.

5- Os eleitores foram mantidos o mais desinformados possível sobre estes 
problemas e a imprensa pouco noticiou. (alguns jornalistas alegaram que não 
queiam aterrorizar o eleitorado!)

[ ]s
Amilcar


mensagem anterior

Eneida,

Eu já havia explicado. Acontece que além do erro no programa validador dos 
demais programas da urna eletrônica, que já haviamos denunciado aqui antes 
das eleições, um outro erro, desta vez no programa de votação, foi 
encontrado, e que impediu a gravação dos resultados nos disquetes de 
algumas urnas.

Eu não conheço detalhes deste erro encontrado  no programa de votação que 
fez que várias urnas não conseguissem gravar o BU no disquete, forçando a 
recuperação dos dados por meio de uma outra urna de reserva.
É muito estranho que o erro tenha ocorrido em apenas algumas urnas e não em 
todas, já que o programa deveria ser o mesmo em todas elas.
Mas o manto de silêncio que a justiça eleitoral mantém em torno do seu 
sistema faz com que os que sabem dos problemas desconversem e nada digam. 
Tentem perguntar a algum juiz o que ocorreu e vocês só ouvirão desconversa.

Eu sei apenas que por causa deste erro o TSE teve que marcar uma nova 
cerimônia de apresentação e lacração dos programas do segundo turno para os 
dias 11 a 13 de outrubro. Esta apresentação não estava prevista, já que os 
programas do primeiro turno deveriam ser os mesmos do segundo turno, 
alterando-se apenas o disquete que indica os candidatos do 2 turno.
[]s ,
 Amilcar



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[VotoEletronico] Re: Texto oficial do Voto-e

2002-10-15 Por tôpico Eneida Melo


Benjamin,

Sinceramente, acho que na prática não faz a menor diferença se é o próprio
governante eleito quem fraudou ou se ele apenas mandou fraudar.

Cordialmente,
Eneida Melo




   
  
   
  
   Benjamin Azevedo  Para: 
[EMAIL PROTECTED]  
   [EMAIL PROTECTED]cc:   
  
   Enviado Por:  Assunto:  
[VotoEletronico] Re: Texto oficial do Voto-e  
   [EMAIL PROTECTED]  
  
   n.com.br
  
   15/10/2002 17:27
  
   Favor responder a voto-eletronico   
  
   
  
   
  



 -



Eneida Melo wrote:

Benjamin,

Concordo com suas sugestões, exceto na questão da dinastia de governantes
fraudadores, porque além de achar que o risco é real, a frase dele é mais
sucinta.

Ficou mesmo meio comprida.
Mas note que nao sao os governantes que sao os fraudadores.
Eles sao os beneficiarios da fraude.

Quanto às questões sobre a existência de um órgão Justiça Eleitoral, ou o
acúmulo de funções, creio que poderia ser deixado para um segundo momento,
exatamente para não 'engordar' a pauta, como você mesmo disse. E também
porque o objetivo primordial do fórum era em relação ao processo
informatizado e sua obscuridade.  Podem ser apresentadas pautas separadas
para um problema e outro.  Seriam mais fáceis de serem digeridas.  Mas é
só
uma opinião.

Cordialmente,
Eneida Melo

Eh bom discutir.
Acho que nao devemos deixar de lado a questao do acumulo de poder por
que ela
eh a origem de tudo. Talvez de para resumir o texto.

Benjamin


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2002-10-15 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Eneida,

At 20:09 15/10/02 -0300, you wrote:
Amilcar,
Você acha então que a explicação dada pelo Prof. Pedro Rezende não procede?
Sobre a possibilidade de ter sido proposital?
Eu achei bem convincente.
[ ]'s
Eneida Melo

Leia com atenção o texto do Pedro.
Ele não afirma que o problema dos votos negativos do Lula era resultado de 
fraude programada.
Ele apenas especulou de como poderia um programa fraudulento mal feito 
provocar tal tipo de erro. O que o Rezende pretende com este tipo de 
especulação é demonstrar que o sistema eleitoral brasileiro não pode ser 
entendido como confiável simplesmente por que fulano ou sicrano afirma que 
o sistema é confiável. Ele apenas criou uma explicação alternativa para o 
problema, mais lógica que o suscinto erro de formatação da alegação 
oficial do TSE.

O problema verdadeiro, Eneida, não é se houve ou não a alteração dos totais 
do Lula e sim que o TSE NÃO PODE DEMONSTRAR A CONFIABILIDADE DO SEU SISTEMA 
E DO RESULTADO PUBLICADO. A verdade é que não se tem como saber se houve ou 
não fraude. E esta dúvida é o grande problema do nosso sistema eleitoral. 
Seu resultado é indemonstrável, inconferível, inauditável...

Por isto, eu tenho sido contra quem fica falando em fraude deste ou daquele 
candidato, pois não dá para saber se o programa de totalização desviava 
voto do Lula ou não. Qualquer conclusão é pura especulação. E isto é que é 
ruim, um sistema eleitoral sem confiabilidade.

Quando eu falo que nenhum partido conferiu a integridade da assinatura 
digital do programa de totalização eu estou querendo dizer só isso: ninguém 
conferiu. Não estou querendo dizer que então tinha fraude escondida lá dentro.

Se ninguém conferiu ou auditou a apuração de forma eficiente então o 
sistema não é confiável e, para mim, isto é suficientemente ruim para que 
saia por aí denunciando.

Quando eu vou assistir a apresentação dos programas no TSE, ou a carga das 
urnas nos cartórios ou a totalização no TRE, não vou procurar fraudes 
escondidas, vou lá para verificar se o sistema é auditável na prática ou 
não, se dá para conferir a apuração ou não. Quando não é (e de fato não é), 
boto a boca no trombone.

A minha luta, e sei que a do Pedro também, é conseguir despertar esta 
consciência nos eleitores brasileiros, inclusive nos bem informados e 
educados que costumam deixar este problema de lado com o argumento de que 
eu não acredito que tenha fraude proposital.

[]s ,
 Amilcar



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2002-10-15 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Eneida,

At 20:09 15/10/02 -0300, you wrote:
Amilcar,
Você acha então que a explicação dada pelo Prof. Pedro Rezende não procede?
Sobre a possibilidade de ter sido proposital?
Eu achei bem convincente.
[ ]'s
Eneida Melo

Veja os comentários (desdobramentos) do próprio Pedro sobre a questão do 
houve ou não houve fraude, despertado pelo seu último artigo  em:
http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/queda.htm
onde ele justamente fala da indemonstrabilidade da confiabilidade do 
resultado eleitoral brasileiro, que eu também abordei em minha resposta 
anterior.


-
Dos desdobramentos
Alguns colegas computatas, em posição de autoridade e influência na 
formação de opinião dentro da classe profissional, dirigiram-se a mim, após 
tomarem conhecimento deste artigo, para expressar sua crença taxativa e 
catégorica na inexistência do tipo de irregularidade sobre a qual o artigo 
estava, justamente, a mostrar-se de comprovação impossível. Desta 
impossibilidade decorre a impunidade para sua eventual ocorrência, agravada 
pelo fato da admissibilidade da prova ter necessariamente que contar com o 
anuência do acusado, sendo este, no caso, o próprio julgador. Pois, no 
nosso sistema eleitoral, é o mesmo Poder que normatiza, executa e julga 
seus processos. Quem conhece a teoria da computação deve saber que tal 
postura não tem fundamento lógico, em decorrência do primeiro teorema de 
incompletude de Göedel. A indemonstabilidade de um construto semântico 
sobre um sistema formal não-minimal não implica na falsidade do construto.
Um poder absoluto, sem tranparência, é obscurantista. Se os colegas 
duvidassem dos fatos narrados, fatos que justificam a qualificação de 
obscurantismo na condução do processo em tela, poderiam ter me pedido 
provas. Não me pediram. Se duvidassem da possiblidade de fraude, não teriam 
admitido acreditar ser o sistema vulnerável, como fizeram. Mas o que 
fizeram em seguida foi -- quero crer estar aqui analisando corretamente a 
linguagem com a qual se dirigiram a mim -- duvidar da ocorrência de fraude, 
embora não disputem os fatos que implicam na indemonstabilidade de 
possíveis ocorrências, aqui narrados.
No estudo da segurança, qualquer segurança, risco costuma ser calculado 
como estimativa do valor de perda multiplicado pela probabiliade de 
ocorrência. A experiência mostra, fartamente, que a impunidade está 
diretamente associada a esta probabilidade, estando esta experiência 
consagrada na filosofia do Direito. Em decorrência, as qualidades mais 
precisas que consigo encontrar na língua portuguesa para quem não vê 
relação entre impunidade e risco de fraude são a ingenuidade, a 
credulidade, e a boçalidade, palavra esta que aqui não busca denotar 
ofensa, mas uma qualidade psicológica formada pela combinação de pouca 
inteligência e pouca cultura. Ocorrendo num profissional de informática, 
dependendo de sua responsabilidade -- direta ou indireta -- com o sistema a 
situação se agrava, pois a tolice estará rondando a inépcia ou a cumplicidade.
Esses colegas preferiram expressar sua credulidade e confiança na 
honestidade intríneseca dos que manipulam o sistema eleitoral, já que a 
extrínseca não nos está acessível, fato que preferiram não questionar. É 
claro que se vierem a justificar-nos esta crença, a qualificação que meu 
artigo estaria lhes reservando se esvaziaria, naturalmente. E se isso vier 
a ocorrer, creio que o mal entendido deva ser atribuido mais aos seus 
laconismos dogmáticos em assunto tão delicado, do que à minha agressividade 
falastrã em assunto que não conheço em suficiência para opinar.
Dos fatos, das insinuações e das acusações:
A indemonstabilidade das possíveis fraudes de origem interna, e a 
passividade ou medo irracional da sociedade diante deste grave quadro, 
especialmente da imprensa e da grande maioria dos colegas, são as únicas 
acusações que no artigo faço. Tudo o mais são fatos, cuja documentação 
tenho disponível para quem quiser averiguar, e análises de possibilidades, 
que possam justificar ou explicar ou comparar ou conectar esses fatos.
Este é o exercício necessário a quem se julga no dever cívico de oferecer à 
sociedade sua contribuição naquilo que sabe fazer, no caso, analisar riscos 
ligados à informática. Quem discorda da análise por mim apresentada poderia 
contribuir para o debate, e para a defesa da cidadania, apresentando 
métricas alternativas para avaliação dos riscos, riscos sobre cuja 
existência se possa concordar e métricas que desqualifiquem as que 
apresento. Ignorá-las, ou descartá-las por meio de sofismas ou 
psicologismos, pela via dogmática ou casuística, creio não ser nem sábio 
nem prudente. A quem queira divulgar suas métricas alternativas, ofereço o 
espaço desta publicação eletrônica.
Também creio não cair sobre minha análise o ônus da prova de que tenha 
havido fraude, pois as únicas acusações que faço no contexto deste artigo 
são justamente a da impossibilidade do cumprimento deste ônus, caso se 

[VotoEletronico] O Liberal - PA

2002-10-15 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Entrevista do Prof. Pedro Rezende, publicada no jornal O Liberal de Belém 
do Pará.

http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/entrevsindex.htm


O Voto Eletrônico Vale a Pena?
Entrevista à Jornalista Sônia Zaghetto,
Para publicação no Jornal O LIBERAL - PA
publicada em parte em 13/10/02
Prof. Pedro Antonio Dourado de Rezende
Departamento de Ciência da Computação
Universidade de Brasília
6 de Outubro de 2002



Sônia Zaghetto: 1. O Brasil é o primeiro país do mundo a ter a eleição 
inteiramente informatizada. A urna eletrônica é segura, de fato?
Pedro Rezende: A urna, em si, ou os demais computadores envolvidos na 
informatização do sistema eleitoral, são seguros. Ponha-se neles programas 
honestos, ter-se-á eleição limpa. No caso da urna, programas que somam 
votos, e que os deixam ser somados, de acordo com a aritmética escolar. 
Ponha-se neles programas desonestos, ter-se-á eleição fraudada. O 
computador agirá, seguramente, conforme é comandado.

Qual das duas situações ocorre, nada tem a ver com a urna ou com o sistema 
em si, mas muito a ver com os procedimentos e normas que regulamentam seu 
uso. Quanto mais esta regulamentação dificultar a fiscalização ou admitir 
privilégios indevidos, mais estimulada estará o lado escuro da natureza 
humana dos que operam o sistema, a abusar do manto de impunidade para a 
desonestidade..

SZ: 2. Por que o senhor costuma dizer que o problema da urna eletrônica não 
é falta de segurança, e sim o excesso?
PR: O processo eleitoral é um tripé: votação, apuração e fiscalização. 
Sobre este tripé se equilibra a democracia. Sob o pretexto de se agilizar e 
facilitar duas dessas pernas, não se deveria amputar a terceira. Durante 
sua informatização foi sendo tirado da sociedade, a pretexto de se proteger 
o novo sistema contra burla por parte de quem está de fora dele, o direito 
de fiscalizá-lo. O artigo 66 da lei 9504/97, por exemplo, que dá aos 
partidos o direito de ampla fiscalização nos sofwares do sistema, tem sido 
sistematicamente violado pela Justiça Eleitoral, sob tais pretextos.
A regulamentação de sua fiscalização, como é hoje permitida e praticada, 
protege o sistema de duas maneiras. Protege quem o opera de falhas não 
intencionais ou fraudes de origem externa, e protege possíveis fraudes de 
origem interna contra detecção externa. Ao eleitor, deveria interessar a 
primeira proteção conjugada ao inverso da segunda. Para se inverter o 
sentido da segunda proteção, a regulamentação do uso do sistema e sua 
prática precisam permitir a fiscalização eficaz no processo, por parte de 
quem poderia ser vítima de conluios facilitados pela sua informatização.

SZ: 3. A própria estrutura do sistema eletrônico não permite que usuário 
tipo hacker possa usar a Internet para interferir nos resultados da 
votação. De que forma, então, o sistema está ameaçado?
PR: Sempre me perguntam isso, e quase sempre ignoram a resposta, que é 
óbvia, por estar embutida na própria pergunta. As estatísticas em todo o 
mundo mostram que quatro em cada cinco crimes de informática são cometidos 
por funcionários que tem acesso legítimo ao sistema, necessário para 
fazê-lo operar. Isto é, 80% dos crimes de informática são ataques e fraudes 
de origem interna. Não devemos perder tempo falando de hackers de fora, 
pois é óbvio que eles não podem invadir o nosso sistema eleitoral. Temos 
que nos preocupar com os hackers de dentro. Assusta-me ver quem defende a 
lisura do sistema se fazer de louco, desdenhando ou fingindo que este fato 
real da vida atual não existe. E, mais ainda, ver a mídia acobertando este 
esquecimento.
Se todo profissional da informática sabe que os hackers de dentro são os 
que representam os maiores riscos, por que não se informa isso ao leigo, no 
caso do sistema eleitoral? Já que o TSE se negou a divulgar a tempo a lista 
dos técnicos terceirizados para executar o processo, aqueles que instalaram 
os programas nas urnas e nas redes de apuração, para que os partidos 
pudessem fiscalizar sua ação em condições de identificar possíveis alvos de 
impugnação, por que a mídia não comenta este obscurantismo? O argumento de 
que não se deve causar pânico é apenas um sofisma cúmplice. Persistir tanto 
tempo neste discurso monótono, de que o sistema não pode sofrer ataques de 
hackers de fora e portanto é seguro, ou que não se pode permitir esta ou 
aquela ficalização por causa dos hackers de fora, deixa de indicar 
ingenuidade e passa a indicar conluio ou má-fé.

SZ: 4. O senhor afirma que o fato dos partidos só poderem verificar a 
integridade dos programas 60 dias antes da eleições é uma atitude que se 
parece com uma estratégia de camuflagem de riscos. Por quê?
Basta a introdução de umas quatro linhas de código num programa para se 
desviar votos de um candidato a outro. E quanto antes entrar num programa 
destinado à urna, ao longo do processo de replicação a que será submetido 
após a 

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Artigos científicos

2002-10-15 Por tôpico Evandro Oliveira

At 20:03 15/10/2002 -0300, you wrote:
Alou Pessoal!!!
 
Existe algum artigo publicado em revista científica sobre a urna eletrônica?
Se alguém conhecer, favor me mandar o artigo, ou o nome e n.o da revista em que ele 
se encontra.
 
Obrigado,
Fábio Z

Companheiros(as) e Fábio Z,

Você tem um artigo escrito por mim na Revista IP (Informatica Pública)
que é financiada pelo CNPQ

Versão digital
http://www.ip.pbh.gov.br/ip0301.html

Existe também a versão impressa.

Saudacoes PeTistas,

Evandro Oliveira
Beaga - MG


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autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

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[VotoEletronico] Re: Fw: A empresa da filha do Serra, nosso ilibado candidato

2002-10-15 Por tôpico Christian A. E. J. Jacken

 Vocês conseguiriam imaginar o estardalhaço que uma notícia destas
 causaria se algum dos implicados tivesse ligação com algum candidato da
 oposição??
  (...)
 Empresa da filha de Serra em Miami agencia licitações públicas no Brasil

Não quero fazer crítica destrutiva, mas o que adianta mandar isto + cópia do
whois do registro.br para a lista? Provas?

 E essa?

É contra o PT mas é de 94. Ligação com Lula? Provas?

 Obs.: Não voto em Serra. Provavelmente votarei nulo.

Agora não resisti: porque nulo ao invés de em branco?

Data máxima vênia votar nulo/branco é negligência, por que mesmo que ninguém
seja santo, sempre tem um melhor ou pior, basta se informar mais.

Na maioria dos casos voto nulo/branco é para fugir da responsabilidade de
votar. Muitos depois ainda se vangloriam dizendo que não votaram em nenhum
dos candidatos. Mas a responsabilidade de governar é de quem ganhou.
Portanto quem votou não será responsável pelo governo (exceto se foi
negligente como eleitor, não fazendo uma análise razoável antes de votar e
tendo consciência desta negligência).

Existem exceções: admito o voto em branco quando os partidos/candidatos
ganham restituição de despesas por voto e você não quer que ninguém receba
nada pelo seu voto (por exemplo na Alemanha), ou para sinalizar protesto (em
alguns países quando os votos nulos e/ou em branco excederem 50% ou o
candidato com a maior votação terão que ser realizadas novas eleições). Mas
até onde sei voto nulo/branco no Brasil não serve pra nada.

Tenho interesse em receber eventuais opiniões contrárias, preferencialmente
em private para [EMAIL PROTECTED], por não ser assunto do Fórum do
Voto-E.

[]'s

Christian

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[VotoEletronico] Re: TRE anuncia sistema de votação paralela

2002-10-15 Por tôpico Benjamin Azevedo

Carlinhos wrote:

Caro Amilcar,

Suas observações são tiros no alvo. Realmente, mesmo que o sorteio, por
absurdo, abrangesse todo o universo das 400.000 UE e, ao final, só se
fizessem testes em 54 delas, ficaríamos na mesma estaca.

Carlinhos, Amilcar,

Sortear mais do que a qtd que sera amoostrada
e permitir escolher dentre estas as que serao auditadas
torna a coisa ainda menos segura.

Benjamin


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[VotoEletronico] Re: Texto oficial do Voto-e

2002-10-15 Por tôpico Benjamin Azevedo

Eneida Melo wrote:

Benjamin,

Sinceramente, acho que na prática não faz a menor diferença se é o próprio
governante eleito quem fraudou ou se ele apenas mandou fraudar.

Cordialmente,
Eneida Melo

Purismo apenas.
Ate por que pode inclusive acontecer de fraudarem para alguem
sem mesmo que o proprio saiba.
Apenas foi escolhido para ser eleitoo, agraaciado possivelmente
por acreditarem ter um perfil que se encaixa noso interesses de quem
comanda o bonde.

benjamin

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