[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-18 Por tôpico Marcio C. Teixeira
Atacar é muito mais fácil do que proteger, basta encontrar uma única 
falha e explorar.
Por tudo que já vimos da urna, existem muitas falhas.
Infelizmente acredito que não é necessário muito conhecimento para se 
atacar e fraudar o sistema.
Um teste de penetração seria muito útil para entender qual é este grau 
de fragilidade.

Marian Beddill wrote:
Concordo com Benjamin;
Podem ser manipulados os resultados, atraves de diversas caminhos de 
ataque.

Exemplo:  Somente esta semana, no meu estado de Washington, cidade de 
Seattle, houve um caso (ainda em pesquisa do verdade), de pessoal do 
vendedor das maquinas Diebold, observados sentados nas 
maquinas-de-contagem no escritorio central e fazendo coisas com os 
teclados, discos, etc.

Ha uma relatorio desta noite posto no website  
http://BlackBoxVoting.org (em ingles), junto com os informacoes 
exigidos do chefe.  Vamos ver se eles deram os dados solicitados?

Marian
At 9/17/2004  06:44 PM, B Azevedo wrote:
So lembrando, alem de mudar os programas, eh possivel mudar o 
ambiente onde
eles executam, e desta forma interferir no comportamento dos programas,
ou no seu resultados, desde que se disponha de informacoes e 
conhecimentos adequados.

Eh comportamento similar aos dos virus, worms  cia, e mesmo os 
antigos TSR (programas residentes) que fazem todos a maquina e os 
programas do usuario se comportarem de forma diversa da prevista.  
Podem estar recolhendo informacoes da operacao, trocando informacoes
antes de serem passadas aos programas, ou mesmo mexendo na memoria ou 
nos arquivos.

Pode tudo, e sem mexer nos programas gravados no disco ou flash card.
Sem falar em clonagem de urnas, repasse da votacao, e mil outras 
maneiras
que se a gente comecasse a listar ia demorar para acabar.
Com acesso e informacao, o ceu eh o limite.

Benjamin

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
   http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-18 Por tôpico B Azevedo




Marian,

Colocar os fiscais para ficar examinando programas, flash cards,
disquetes,
eh mera distracao divercionista, ineficiente e dispendiosa para a JE e
os partidos.
Estes exames, ou melhor ainda a abertura dos codigos, devem ser
garantidos como medida profilatica 
complementar, preventiva.
Mas para dificultar fraudes e garantir a auditabilidade do processo
como um todo
basta imprimir e poder conferir votos x BUs e BUs x totalizacao.
O TSE deveria inclusive prover acesso individual aos BUs via internet
para conferencia pelos partidos.

Reproduzo abaixo o trecho de encerramento de minha apresentacao (pags
32-37) no seminario 
em Brasilia em maio/2002, cujas notas taquigraficas integram o eBook
Burla Eletronica 
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/BurlaEletronica.pdf
cuja leitura recomendo a todos que queiram entender a problematica da
seguranca
do voto eletronico, e como sua solucao eh simples e conhecida ha muito
tempo

(pag 36 - Seminrio do Voto Eletrnico)
  Como tornar o processo mais confivel
Preparei uma agenda resumida com aquilo que precisaria ser mudado
para tornar o processo eleitoral mais confivel, que em seguida
apresentarei.
  Impresso do comprovante no ato da votao, conferido pelo
prprio
eleitor e automaticamente colhido em recipiente lacrado. 
...
  Auditoria de uma percentagem das urnas. Est prevista
auditoria de
3% das urnas. Mas elas precisam ser sorteadas depois de
fechadas as sees
e emitidos os boletins. S ser um teste vlido se quem tentou realizar
a fraude j tenha conseguido faz-la. No podem ser sorteadas antes.
  Disponibilizao dos boletins de urna, em forma
individualizada,
no site do TSE para confronto com as cpias impressas e montagem da
conferncia da totalizao. Outro ponto interessante  que essa
totalizao
seja regionalizada para facilitar as conferncias.
  Eliminao de qualquer identificao do eleitor na urna, vedada
a digitao do nmero do ttulo.
...
  Toda a programao da urna tem que ser aberta. O que a urna tem
que fazer  algo to simples que no existe nenhuma justificativa para
que
existam programas secretos. Saliento ainda que no precisamos de nenhuma
segurana extraordinria para transmitir as informaes para o TSE,
pois o boletim que ser transmitido j  de conhecimento pblico. No 
preciso escond-lo, apenas garantir que ele chegue exatamente igual na
outra ponta. 
...
se quisermos dar
meios plenos de fiscalizao, os partidos teriam que ter um mecanismo
para isso ou ser rotina o presidente da seo dispor de um meio de
confirmao
da verso do programa que est no computador. Isso tem que ser
algo que no esteja programado na prpria urna, porque seno
ela pode dar
o resultado esperado, mesmo que ela no esteja com o programa certo.
Basicamente, com essa agenda teramos um sistema rpido e seguro.
Hoje temos um sistema rpido, mas que s  confivel por garantias
verbais.
 muito grave dizer: Olha, eu garanto que a eleio est correta. O
TSE
nunca poderia dar essa garantia mediante simples aval pessoal como: A
pessoa que est l  muito boa,  muito honesta. Tem que ser uma medida
que torne praticamente impossvel a fraude, ainda que o servidor ou
prestador
de servio ou qualquer terceiro que esteja l queira fraudar, e no o
vai funcionar
bem porque acredito que a pessoa que est l  correta. Benjamin
Azevedo

Bastava implementar o que esta ai no resuminho para ter-se um sistema
confiavel, auditavel e cuja seguranca eh facilmente entendida por
qualquer 
pessoa com o minimo de discernimento, sem necessidade de qualquer
background tecnico sofisticado.

Respondendo pergunta da plateia (pg 84/85) 
BENJAMIN AZEVEDO  Quanto  impresso, o
objetivo  montar a
cadeia que compreenda desde o voto individual at o resultado geral.
Ento,
a impresso da cdula em cada urna  para garantir que seja auditado
contra aqueles votos individuais. Haver o problema da transmisso que
chega aqui. Se publico o boletim de urna, consigo fechar outro elo, para
verificar se o referido boletim eletrnico confere com o que saiu de
cada
seo. Assim, posso facilmente somar os boletins de urnas publicados e
confirmar se o total geral est correto.
... devemos nos preocupar com todas as etapas.
Repito:
o processo eleitoral no comea no ato do voto, mas no cadastramento,
na limpeza do cadastro. Talvez a maior ameaa seja exatamente a postura
que a Justia adotou at o momento. Se ela no se preocupa com o ncleo
de automao, com a atitude de buscar a clareza do processo, o que dizer
das outras partes que no tm automao envolvida, como o cadastramento
de eleitores? Trata-se de assunto muito amplo.
Para concluir, precisamos atestar a mudana de atitude. O rgo
deve agir como esperamos, ser o maior interessado e demonstrar o
interesse
de que o processo todo seja limpo e legtimo.
So nao fizeram por que nao quiseram, pelo contrario intencionalmente 
eliminaram a impressao e manteem o sistema inauditavel e extremamente 
vulneravel aa fraude interna.

No livro tem muito mais, por diversos palestrantes, com capitulos
imperdiveis.

Benjamin Azevedo

Marian Beddill 

[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-18 Por tôpico B Azevedo
Marcio C. Teixeira wrote:
Atacar é muito mais fácil do que proteger, basta encontrar uma única 
falha e explorar.
Por tudo que já vimos da urna, existem muitas falhas.
Infelizmente acredito que não é necessário muito conhecimento para se 
atacar e fraudar o sistema.
Um teste de penetração seria muito útil para entender qual é este grau 
de fragilidade.
Eles sabem que o sistema nao resistiria ao seu teste de penetracao,
por isto fogem dele.
Sem contar que a vulnerabilidade a fraudes internas eh a mais critica,
pois o pessoal interno tem informacao e facilidade de acesso para 
realizar a fraude,
agravada pela sua amplitude pois feita centralmente pode ter ate 
abrangencia nacional,
enquanto agentes externos tem sua acao limitada pelo menor nivel de 
informacao e acesso.

Por isto, o principal eh o controle tipo caixa preta:
mais importante do que (fazer de conta que) se verificam os programas,
as midias, enfim toda esta novela mexicana que eh a fiscalizacao hoje,
bastaria o controle ponta-a-ponta de impressao verificada pelo eleitor,
teste impressao x BUs impressos por amostragens de urnas apos o 
encerramento da eleicao,
teste Bus impressos x Bus computados acessiveis no site do TSE x 
totalizacao.

Benjamin Azevedo
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[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-18 Por tôpico maneschy



Amigo Benjamin, como diria o nosso Aristóteles, o filósofo de Joao Pessoa,
claro como-água-de-beber. A verdade é simples e objetiva.




On Sat, 18 Sep 2004 06:46:47 -0300, B Azevedo wrote
 Marian,
 
 Colocar os fiscais para ficar examinando programas, flash cards,
 disquetes, eh mera distracao divercionista, ineficiente e 
 dispendiosa para a JE eos partidos. Estes exames, ou melhor ainda a 
 abertura dos codigos, devem sergarantidos como medida profilatica 
 complementar, preventiva. Mas para dificultar fraudes e garantir a 
 auditabilidade do processocomo um todo basta imprimir e poder 
 conferir votos x BUs e BUs x totalizacao. O TSE deveria inclusive 
 prover acesso individual aos BUs via internetpara conferencia pelos partidos.
 
 Reproduzo abaixo o trecho de encerramento de minha apresentacao 
 (pags32-37) no seminario em Brasilia em maio/2002, cujas notas 
 taquigraficas integram o eBookBurla Eletronica 
 http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/BurlaEletronica.pdf cuja 
 leitura recomendo a todos que queiram entender a problematica daseguranca
 do voto eletronico, e como sua solucao eh simples e conhecida ha muitotempo
 


Assine o manifesto pela segurança
e transparência do voto eletrônico em: 
http://www.votoseguro.com/alertaprofessores

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[VotoEletronico] Re: Lula, 41 mil abaixo de zero

2004-09-18 Por tôpico Francisco
A folha so abre seus segredos para assinantes. Poderia alguém que tem esse
acesso copiar o artigo do Jânio de Freitas e enviar para o fórun?

F. Santana.
- Original Message - 
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, September 17, 2004 3:18 PM
Subject: [VotoEletronico] Lula, 41 mil abaixo de zero


 Eneida,

 At 09:01 17/09/04, Eneida perguntou:
 Amilcar,
 Falando nos 41 mil votos negativos, outro dia estava contando isso para
um
 colega da Receita, e ele disse que eu não tinha provas de que isso tinha
 ocorrido, e que era um hoax de internet.  Quase subi pelas paredes, mas
 eu não tinha nenhuma referência que não fosse nossas mensagens do
 fórum.  Daí, pergunto a você, ao Maneschy e outros que tenham
testemunhado
 o fato:  Houve algum registro na imprensa, por mínimo que fosse, ainda
que
 seja com aquela desculpa esfarrapada de formatação?  O TSE emitiu algum
 comunicado oficial sobre o caso?  O que temos sobre isso, em termos de
 provas documentais, não de que houve fraude, mas de que apareceram no
 telão 41 mil votos negativos?
 Eneida Melo

 O caso dos 41 mil votos negativos do Lula, em 2002, é fato verídico. Veja,
 abaixo,  materia do Jânio de Freitas na Folha de São Paulo, em 08 de
 outubro de 2002.

 Também tem o genial artigo No meio do Caminho tinha uma Queda do
 professor Pedro Rezende que causou rebuliço em:
 http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/queda.htm

 Por sinal, o prof. Pedro está escrevendo um novo artigo para sair no
 observatório de Imprensa na semana que vem onde conta como, na ocasião, a
 notícia foi cortada do Jornal Nacional da Globo.

 Lá dentro do TSE eu fiquei sabendo que assim que o problema foi detectado
 (apareceu no telão do TSE) eles tiraram o telão do ar, corrigiram o
 programa que estava dando problema, recompilaram o programa,  o instalaram
 sobre a versão oficial,  reajustaram a soma e puseram no ar novamente.
 Tudo isto foi feito longe das vistas dos fiscais que não foram chamados
 para acompanhar o que esta sendo feito.
 Desta forma o programa de totalização que rodou no TSE no primeiro e no
 segundo turno NÃO ERA A VERSÃO HOMOLOGADA PELOS PARTIDOS POLÍTICOS, e sim
 esta versão corrigida as pressas.

 Nos EUA, foi por trocar o software para corrigir erro sem comunicar aos
 fiscais, que a Diebold foi banida como fornecedora de urnas-e na
 Califórnia. Aqui no Brasil nada acontece.

 E nada acontece por causa desta mentalidade tacanha de muitos como o seu
 colega da receita, um verdadeiro exemplar fanático fundamentalista da
Seita
 do Santo Baite, que, ingenua ou covardemente, prefere mudar a história e
 criar um mundo de sonhos dentro da própria cabecinha de vento do que ver a
 realidade crua: ele não passa de um otário que vota num sistema
 absolutamente fora do seu controle e de sua compreenção.

 (eu agradeceria se você lhe repassasse esta minha resposta)

 [ ]s
 Amilcar Brunazo Filho

 -
 FOLHA DE SÃO PAULO
 08/10/2002


http://www.uol.com.br/fsp/brasil/fc0810200205.htmhttphttp://www.uol.com.b
r/fsp/brasil/fc0810200205.htm://www.uol.com.br/fsp/brasil/fc0810200205.htm


 JANIO DE FREITAS

 O erro na contagem

 A inexplicada ocorrência na contagem dos votos de Lula da Silva, por
alguns
 instantes diminuindo-os até chegarem ao absurdo de 41 mil abaixo de zero,
 faz com que a legitimidade eleitoral esteja na dependência de duas
 providências indispensáveis do TSE: o exame rigoroso do programa
 informático de apuração, particularmente dos votos para a Presidência, e a
 recontagem total desses votos.
 A atitude do TSE diante do problema é previsível. O autoritarismo que o
 preside ficou bem exposto, publicamente, na prepotência com que o ministro
 Nelson Jobim censurou, a meio de suas tergiversações na entrevista de
 domingo à noite, a correta pergunta sobre a contradição entre o recurso à
 eletrônica e a lentidão que prejudicou as eleições.
 A totalização dos votos pode estar exata. Mas disso não há certeza. A
 incorreção que em instantes devorou uma multidão, e forçou a suspensão da
 contagem por uns dez minutos, pode ter ocorrido, e não necessariamente uma
 só vez, com menos voracidade e por isso não ter sido notada. Tanto no caso
 de Lula da Silva, como de algum dos outros. Tanto fazendo subtração de
 votos, como acréscimo.
 Uma certeza é resistente a tudo o que seja dito em contrário: ficou
provado
 que o programa de totalização dos votos para presidente é falho e capaz de
 retirá-los a pelo menos um candidato.
 Não é o caso, e tomara que não venha a sê-lo, de suspeitas. Ao menos por
 ora, o fato não é mais do que um comprovado defeito técnico, do qual todo
o
 país pôde ter conhecimento pela notícia imediata em TV e rádio, embora
 rápida e logo mandada ao conveniente esquecimento. A explicação devida
pelo
 TSE bastou-se em declarar um erro de formatação nos votos de Lula. Mais
 vago, só um pois é. E, no entanto, é isso mesmo: um erro em programa que
 não pode errar sem que 

[VotoEletronico] Re: FC-Linux

2004-09-18 Por tôpico J.J. Lunazzi
Amilcar Brunazo Filho wrote:
Lut,
Tem muitas instalações do Linux e eu conheço pouco delas.
Acho que conheço um pouco mais, pois ha tempos venho me dedicando como 
simples usuário a assimilá-lo.
Na filosofia de não piratear nem ajudar a colocar o mundo na dependência 
de capitalistas selvagens, entendí que é melhor pagar mão de obra local 
para manter meu micro em Linux do que enviar dólares aos EUA para manter 
programas que também não são satisfatórios nem dão assistência técnica. 
Paguei a jovens para instalarem Debian (o mais sólido e poderoso, porém 
complicado) uma vez. Também instalei facilmente RedHat, e quando os 
vírus me obrigaram a considerar seriamente o uso de Linux (dois discos 
rígidos eliminados por eles) instalei Mandrake 9 e, já com micro de 1 
GHz e 256 Mb de RAM, Mandrake 10.
Não gosto de recomendar o que não sei usar bem, mas sugiro o Mandrake 
10, que se pega de graça, p.ex.:

http://www.las.ic.unicamp.br/index.php?mname=repositorio
várias plataformas Linux, mas específicamente para M10:
http://www.las.ic.unicamp.br/index.php?mname=repositoriomarq=indexori=Nomedir=mandrake/10.0-Official
(Official, pois Community é o programa em desenvolvimento pela 
comunidade de voluntários, de tipo beta).

Vem com uma comprovação de integridade, um programinha .md5 que roda-se 
após a copia das três imagens de CDs (run md5 e ele mostra um nome 
extenso a conferir visualmente com o original de cada CD).
A parte delicada é a cópia de imagem ao disco CD mesmo, pois isso não 
tem comprovação e pode ser fonte de erros. Mas o problema não é 
diferente de se usar CD pirata.

Bem: ao instalar aceitar tudo, inclusive os programas como 
desenvolvedor, mesmo que você não vai programar nada.
Ele instala automaticamente praticamente tudo que você precisa para usar 
o micro:  navegador Konkeror, livre, e Mozilla, quase livre e compatível 
com seu arquivo de mensagens Netscape, que você vai assim poder seguir 
usando.
Conecta-se perfeitamente e de modo automático a qualquer modem ou 
conexão de internet que estiver ligada.
- Open Office: esqueça do M$ Word! Substitui ele perfeitamente, e 
importa os arquivos .doc .xls e .ppt para purificá-los  ao sistema 
livre ou manté-los no sistema escravo. Se quiser atualizar o adaptar ao 
português (na verdade você vai querer atualizar o Mandrake, isso se faz 
já quase automaticamente) o pega de graça pela rede.
- FTP - direto.
- Interface visual parecida com Linux, agradável (KDE)
- visualização de vídeos: as vezes fica problemática e necessita-se 
instalar outro programa, o xmplayer.
- Pode-se declarar IRPF por meio de programa em Java.

Problemas (além da adaptação a novos padrões):
- Como geralmente você vai querer continuar usando Windows, as vezes o 
programa para selecionar o sistema operacional na partida, chamado 
Lillo, pode vir a se desconfigurar e consertá-lo necessita conhecimento. 
Eu mantenho ainda todos meus arquivos na área Windows.
- Ele configura tudo que você tem, discos rígidos adicionais etc. (são 
vistos no diretório mnt ou no setor de trabalho (Desktop)) mas se você 
faz mudanças trocando elementos de lugar, com CDROM etc., necessita 
saber como adaptar à nova configuração.
- Quando precisa reinstalar Windows (coisa freqüênte pela baixa 
qualidade desse SO) precisa saber como fazer para conservar o acesso a 
seu Mandrake, a tal de conservação do sistema de partida Lillo.
- As vezes uma operação simples falha, e só pode ser resolvida indo ao 
modo terminal, que opera como o velho DOS e é necessário conhecimento.
- Muitas vezes não se encontram os programinhas gerenciadores de 
componentes (vulgarmente chamados drivers), como os para câmeras e 
placas, mas a culpa é toda dos frabricantes, e é bom reclamar disso. Os 
acuso de estar compromisados com a Micro$oft.
- Para a edição de vídeos, principalmente, não conheço programas em Linux.
- Você não pode usar MSN ou Yahoo Messenger , esses programas para falar 
pelo microfone com cámarinha de vídeo e tudo. Mas pode ficar conectado e 
saber quando algum conhecido está ligado em MSN ou Yahoo, para trocar 
mensagens digitadas.
- Precisa ter algum conhecimento do informatinglês, a jerigonza que se 
pretende internacional da linguagem de informática.

MAS VOCÊ ESQUECE DO PROBLEMA DE VÍRUS!!  Porque nenhum programa pode 
se instalar sem seu consentimento em função não de usuário senão de 
administrador, coisa que o Windows XP apenas simula mas não é realmente 
eficaz aos vírus. Alguém me disse que sería porque hacker nenhum 
dedicou-se a fazer vírus para Linux, mas resulta extranho pensar que 
isso não tenha acontecido. Afinal, Linux tem inimigos, verdade? Já foi 
acusado de sabotar o sítio da Microsoft e de uma empresa que quer provar 
que tem partes propietárias dela na base do Linux (o tal de Unix 
evoluído, quando passou a ser privativo). Acusação sem provas.

Rssumindo: recomendo que você pague alguém para instalar o Mandrake 10 
(M10) em seu micro, e periodicamente o visite para lhe ajudar a manter 

[VotoEletronico] O DIA Online Eleições 2004.htm

2004-09-18 Por tôpico Vítor
Title: O DIA Online ::: Eleições 2004





  
  

  

  

  

  
  
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  Sábado, 18 de setembro de 2004. 
  
  Troca em junta eleitoral
  Juíza que afastou suspeito de fraude substitui toda a 
  equipe que foi deixada por Siro DarlanA juíza da 271ª 
  Zona Eleitoral (Marechal Hermes), Maria Aglaé Vilardo, que 
  afastou o ex-chefe de cartório Wellington Regadas Moreira – 
  suspeito de fraude eleitoral –, substituiu toda a equipe 
  deixada pelo juiz Siro Darlan, que a precedeu na função. Nos 
  últimos 30 dias, foram modificados os integrantes da junta 
  eleitoral – acionada em casos de impugnações – e alteradas 
  áreas de atuação dos supervisores do cartório. 
  A juíza conduz o inquérito em que a força-tarefa da Polícia 
  Federal e do Ministério Público estadual e federal investiga 
  suspeitas de fraude eleitoral em 2002 e 2000, como o 
  DIA revelou. A equipe apura ainda extorsão por pessoas 
  que atuariam em nome da 1ª Vara da Infância e Juventude, do 
  juiz Siro Darlan. 
  Segundo Maria Aglaé, as substituições na 217ª Zona 
  Eleitoral não ocorreram “por desconfiança” e sempre acontecem 
  próximo às eleições. “O juiz anterior (Siro Darlan) colocou 
  quem ele achou que deveria. Fiz as mudanças que achava 
  necessárias, e a presidência e a Corregedoria do TRE estão 
  cientes desde o início”, justificou. 
  Juíza louva o trabalho da PF e do Ministério Público 
  
  Aglaé pediu o afastamento de Wellington no dia 24, o que 
  foi efetivado no dia seguinte. Ela explica que o chefe de 
  cartório é “quem comanda o cartório e executa as ordens do 
  juiz e do TRE, uma atividade de muita responsabilidade”, diz. 
  “Qualquer possibilidade de fraude compromete a credibilidade 
  do sistema. No caso de suspeita, deve haver transparência 
  total. Por isso, oficiei à presidência do TRE, devolvendo o 
  funcionário”. 
  Juíza-corregedora do Tribunal de Justiça, Aglaé diz ter 
  certeza da segurança da eleição, mas elogiou as investigações. 
  “A Polícia Federal e o Ministério Público têm trabalhado em 
  harmonia e com muita celeridade”, afirmou. 
  O presidente do TRE, Marcus Faver, afirmou que o assunto 
  para ele “está morto”. “Não temos nada a fazer, o investigado 
  não era funcionário da Justiça Eleitoral, mas requisitado, e 
  já foi devolvido. A PF tem de procurar se ele anunciou que ia 
  vender voto. Pode ser um estelionatário”. 
  Quanto à nomeação de Wellington para representar o Juizado 
  de Menores, o presidente do Tribunal de Justiça, Miguel Pachá, 
  disse que a presidência do TJ não pode interferir e que essa é 
  atribuição da Corregedoria. 
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[VotoEletronico] En: (FC)MADRAÇAIS DO MST

2004-09-18 Por tôpico acastelani


(FC) Para apreciação.
Ademar




E tem gente que pensa que se trata apenas de um movimentolegítimo ...

Madraçais do MST
Assim como os internatos muçulmanos, as escolas dos sem-terra ensinam o ódio e instigam a revolução. Os infiéis, no caso,somos todos nósMonica Weinberg - Veja, 08/09/2004

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) criou sua própria versão das madraçais – os internatos religiosos muçulmanos em que crianças aprendem a recitar o Corão e dar a vida em nome do Islã. Nas 1.800 escolas instaladas em acampamentos e assentamentos do MST, crianças entre 7 e 14 anos de idade aprendem a defender o socialismo, a "desenvolver a consciência revolucionária" e a cultuar personalidades do comunismo como Karl Marx, Ho Chi Minh e Che Guevara. "Sem-terrinha em ação, pra fazer a revolução!", gritam os alunos, de mãos dadas, ao final de eventos e apresentações. Pelo menos 1.000 dessas escolas são reconhecidas pelos conselhos estaduais de educação – o que significa que têm status idêntico a qualquer outro estabelecimento de ensino da rede pública e que seus professores são pagos com dinheiro do contribuinte. Elas nasceram informais, fruto da necessidade de alfabetizar e educar os filhos de militantes do movimento – que chegam a ficar durante anos acampados nas fazendas que invadem, à espera da desapropriação. No fim dos anos 80, atendendo a uma reivindicação do MST, o governo passou a integrar essas escolas improvisadas à rede pública. Parte delas funciona nas antigas sedes das fazendas invadidas, parte foi construída pelos Estados e municípios. Ao todo, as escolas do MST abrigam 160.000 alunos e empregam 4.000 professores. A reportagem de VEJA visitou duas delas, ambas no Rio Grande do Sul. Tanto a escola Nova Sociedade, em Nova Santa Rita, quanto a Chico Mendes, em Hulha Negra, exibem, nas classes e no pátio, a bandeira do MST; no currículo, abordagens ausentes da cartilha do Ministério da Educação e que transmitem a ideologia sem-terra. Os professores utilizam, por exemplo, uma espécie de calendário alternativo que inclui a celebração da revolução chinesa, a morte de Che Guevara e o nascimento de Karl Marx. O Sete de Setembro virou o "Dia dos Excluídos", e a Independência do Brasil é grafada entre aspas. "Continuamos dependentes dos países ricos", justifica o professor de história da escola Nova Sociedade, Cícero Marcolin. No ano passado, seus alunos aproveitaram o Dia da Independência, ou "independência", para sair em passeata pelas ruas da cidade carregando faixas com críticas à Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Na escola Chico Mendes, professores exibem vídeos que atacam as grandes propriedades e enaltecem as virtudes da agricultura familiar, modelo que o MST gostaria de ver esparramado no território nacional: "A pequena propriedade é oprimida pelos grandes latifúndios, que só fazem roubar emprego do povo", diz um dos filmes. A mesma fita é usada para ensinar aos alunos que os produtos transgênicos "contêm veneno". A reportagem de VEJA assistiu a uma dessas aulas. No fim da exibição do filme, o professor pergunta quem da classe come margarina. A maioria das crianças levanta o braço. Tem início o sermão: "Margarina é à base de soja, que pode ser transgênica e, por isso, ter ve-ne-no!" A atividade seguinte foi uma encenação teatral. No pátio, carregando bandeiras do MST, crianças entoaram uma música que dizia: "Traga a bandeira de luta / Deixe a bandeira passar / Essa é a nossa conduta / Deixe fluir para mudar". Para encerrar, deram o grito de guerra conclamando para a revolução. O MST implementou um sistema de ensino paralelo, sobre o qual o poder público não exerce quase nenhum controle. O Ministério da Educação desconhece até mesmo quantas são e onde estão exatamente as escolas públicas com a grife do movimento. E as secretarias estaduais e municipais de ensino, embora sustentem as escolas, enfrentam dificuldades até para fazer com que professores não ligados aos sem-terra sejam aceitos nas salas de aula. "O MST torna a vida do educador que vem de fora um inferno", diz Gislaine do Amaral Ribeiro, coordenadora estadual das escolas de assentamentos na região de Bagé, Rio Grande do Sul. Nos assentamentos, pelo menos a metade do corpo docente vem do MST. Já nos acampamentos, todos os professores pertencem ao movimento. Muitos não têm o curso de magistério completo – pré-requisito básico para a contratação na rede pública –, e alguns não chegaram sequer a terminar o ensino fundamental. "A realidade é que há pessoas atuando como profissionais da educação nessas escolas sem o mínimo de preparo para exercer a função", reconhece o secretário estadual de Educação do Rio Grande do Sul, José Fortunati. O governo gaúcho diz que está de mãos atadas diante da situação, porque herdou um grande número de professores contratados pelo governo anterior, do PT. Pela proximidade com o MST, a 

[VotoEletronico] En: (FC) DEMOCRACIA PETISTA

2004-09-18 Por tôpico acastelani




(FC) Repassando para reflexão.
Ademar
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DEMOCRACIA PETISTA




Tenho amigos que acreditam que os petistas são "democráticos" ...




Democracia petistaRafael Vitola Brodbeck 15 de setembro de 2004 A democracia apregoada pelo PT não é aquela que a maioria dos brasileiros defende. 
Incrível como grande parte da mídia, que vem colaborando há, pelo menos, 40 anos na preparação das condições objetivas (ensinadas por Lênin e Gramsci) que auxiliarão a vitória de um regime comunista no Brasil, tenha agora protestado contra o Governo Lula!Claro, mexeram em algo delicado, que os jornalistas tanto prezam e a Constituição garante: a liberdade de imprensa.Alguns estranham e indagam: não era o PT o grande defensor da democracia? Perguntam: os líderes do PT não se destacaram em combater o regime militar em nome da liberdade? Mudaram?Bem, a questão é um pouco menos simples, mas um resumo, ainda que chocante para alguns românticos e inocentes-úteis da Revolução, pode ser dado aqui. A democracia apregoada pelo PT não é aquela que a maioria dos brasileiros defende. O partido, utilizando técnica clássica do movimento comunista internacional, apropria-se de vocábulos caros a uma população, subverte-lhes o sentido, e passa a proferi-los, engenhosamente, nesta nova significação - obviamente, as "vítimas" não sabem que o significado mudou.Assim, a "democracia" petista é aquela defendida por Fidel Castro (que insiste ser sua ilha-prisão um modelo democrático), a mesma da ex-República Democrática Alemã (socialista!), o sistema idêntico de tantos sanguinolentos ditadores comunistas mundo afora. Uma capa de democracia veste o totalitarismo do PT, como a aparente participação propagava o stalinismo dos conselhos do orçamento popular, fac-símiles dos comitês de defesa cubanos e venezuelanos, e dos sovietes russos.
A luta dos hoje próceres petistas nos anos 60 e 70, por outro lado, não foi por liberdade autêntica alguma. Queriam era derrubar os militares para instalar a sua ditadura vermelha. Os (muitos) erros do período de exceção foram só o pretexto para sua guerrilha, que, aliás, já existia antes de 64, tendo sido, isso sim, a causa da ação valorosa das Forças Armadas, em resposta aos apelos do povo, da Igreja e da sociedade, ansiosos para que alguém os libertasse da ameaça comunista!Democracia petista é sinônimo de liberdade para o partido atuar, com vistas ao seu grande projeto revolucionário. No máximo, toleram os demais, logo descartados quando inconvenientes. Agora que a imprensa já não lhes é mais útil, querem calá-la, talvez para Lula ficar mais 36 anos no poder, como ele mesmo mencionou, em brincadeira para lá de sem graça com o tirano do Gabão!

O autor é advogado e escritor.


[VotoEletronico] Lula, 41 mil abaixo de zero

2004-09-18 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Francisco,
O artigo do que você quer esta logo abaixo da sua própria mensagem,!!!
At 10:40 18/09/04, Francisco wrote:
A folha so abre seus segredos para assinantes. Poderia alguém que tem esse
acesso copiar o artigo do Jânio de Freitas e enviar para o fórun?
F. Santana.

 -
 FOLHA DE SÃO PAULO
 08/10/2002


http://www.uol.com.br/fsp/brasil/fc0810200205.htmhttphttp://www.uol.com.b
r/fsp/brasil/fc0810200205.htm://www.uol.com.br/fsp/brasil/fc0810200205.htm


 JANIO DE FREITAS

 O erro na contagem

 A inexplicada ocorrência na contagem dos votos de Lula da Silva, por
alguns
 instantes diminuindo-os até chegarem ao absurdo de 41 mil abaixo de zero,
 faz com que a legitimidade eleitoral esteja na dependência de duas
 providências indispensáveis do TSE: o exame rigoroso do programa
 informático de apuração, particularmente dos votos para a Presidência, e a
 recontagem total desses votos.
 A atitude do TSE diante do problema é previsível. O autoritarismo que o
 preside ficou bem exposto, publicamente, na prepotência com que o ministro
 Nelson Jobim censurou, a meio de suas tergiversações na entrevista de
 domingo à noite, a correta pergunta sobre a contradição entre o recurso à
 eletrônica e a lentidão que prejudicou as eleições.
 A totalização dos votos pode estar exata. Mas disso não há certeza. A
 incorreção que em instantes devorou uma multidão, e forçou a suspensão da
 contagem por uns dez minutos, pode ter ocorrido, e não necessariamente uma
 só vez, com menos voracidade e por isso não ter sido notada. Tanto no caso
 de Lula da Silva, como de algum dos outros. Tanto fazendo subtração de
 votos, como acréscimo.
 Uma certeza é resistente a tudo o que seja dito em contrário: ficou
provado
 que o programa de totalização dos votos para presidente é falho e capaz de
 retirá-los a pelo menos um candidato.
 Não é o caso, e tomara que não venha a sê-lo, de suspeitas. Ao menos por
 ora, o fato não é mais do que um comprovado defeito técnico, do qual todo
o
 país pôde ter conhecimento pela notícia imediata em TV e rádio, embora
 rápida e logo mandada ao conveniente esquecimento. A explicação devida
pelo
 TSE bastou-se em declarar um erro de formatação nos votos de Lula. Mais
 vago, só um pois é. E, no entanto, é isso mesmo: um erro em programa que
 não pode errar sem que isso fira gravemente o princípio da democracia e o
 fundamento do regime constitucional brasileiro.
 A primeira utilização de contagem eletrônica deixou um precedente que deve
 sobreviver como alerta para todas as eleições. O caso Proconsult
 consistiu na adoção de um programa que, a cada quantidade determinada de
 votos para Leonel Brizola, transferia xis votos dele para Moreira Franco.
A
 operação envolvera o próprio Moreira Franco, os técnicos em informática da
 Proconsult, o SNI e gente da TV Globo, na qual se realizaram reuniões das
 quais Brizola foi avisado por Homero Caza y Sanchez, então especialista da
 TV em marketing. Mas a difícil descoberta da manipulação, por intermédio
da
 totalização informatizada, foi feita pelo jornalista Procópio Mineira com
 César Maia.
 A rememoração do caso Proconsult não serve para comparação com o
ocorrido
 agora, na contagem pelo TSE. Presta-se para lembrar o quanto é fácil, em
 informática, o uso de irrealidades reais para criar realidades irreais.
 Daqui a três semanas, o programa de totalização informatizada de votos do
 TSE será incumbido de dizer quem presidirá o Brasil. Sua legitimidade para
 esta incumbência está em questão.

[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
-
Nos currais eleitorais o coronel entregava o voto fechado num
envelope ao eleitor desavisado para que o depositasse na urna.
Quando alguem pedia para saber qual era o voto, o coronel dizia:
Você está querendo me comprometer?
  Não sabe que o voto é secreto?
Conheça em:
http://www.votoseguro.org/textos/PLazeredo.htm
a nova Lei do Voto Virtual às Cegas que proibe você de saber o
conteúdo do próprio voto e lhe insere no curral eleitoral Brasil
Você vai continuar quieto?
Não fique, assine o Manifesto pelo Voto Seguro em:
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