Quero metera mão nessa arenga surpreendente, de novo, de gente que não desconfia ou não acreditaque nossas "seguras" urnas são fraudáveis.
Chegam alegando simplesmente seus famosos "acho": acho que não são, acho que não teriam eleito o Lula, acho que ele não sabe, acho que isso é coisa muito grande para ser verdadeira, acho que não conseguiriam etc...
Uma infinidade de fatos, artigos, temas, propostas e exemplos estão no site do www.votoseguro.orgque todos deveriam olhar e ler, antes de emitirem qualquer "acho" a respeito de serem as urnas fraudáveis ou não.
Afinal, isso aqui não é torcida de futebol onde cada um, sem precisar explicar nada, torce e briga por esse ou aquele time.
Dosinúmeros relatos citados pelo Walter (as cidades onde ocorreram problemas que o TSE teima em não chamar de problemas para poder dizer, cinicamente, que "não há nem nuncahouve problemas") esse mesmo TSE, quedetém o poder de fazer como quiser sem dar explicações,em todos esses casos optou pelo disse-que-disse, por não denominar "problema" de "problema", por recusarinvestigações externas semjustificativa outra que não o antológico "as urnas são 100% seguras, eu garanto! (palavras do presidente TSE...)", por postergaratos que exporiam os defeitos, por desdizer simplesmente, sem fundamentação.
Com isso,nada mudou no processo eleitoral, que continua fraudável.
Eu quero destacar outrograveproblema ocorrido, para que se dê a ele um destaque muito maiordo que foi dado até agora: a totalização de votos no 1o.turno da eleição do Lula,que eu saiba, até hoje, tecnicamente inexplorado einexplicado, quando o sistema totalizador travou e/ou apontou o famoso e fraudulento"Lula - 41.000 votos" quando ele já tinha mais de milhão !!!
Na cara de todos, à vista de todos, perante dezenas de testemunhas,o
problema foi minimizado e encoberto pelos de sempre, os do TSE.
Como o TSE nem mais ninguém investigou (ao que eu saiba)não ficou assente para o público interessado o que foiaquilo.
A quase três anos de distância (foi em 2002), e sem qualquer destaque, já passa porinexistente, ninguém se lembra mais dele, parece conto policial, pessoas sugerem quefoi invenção, fantasia, ficçãoetc...e por aí ficamos...
Saibam contudo, os novos amigos, que na totalização dos votos da eleição de 2002 houve exemplo provado de diminuição de votos para um candidato, no caso, o Lula.
O prof.Rezende teceu comentários e fezartigo brilhante a respeito.
Num totalizador (somador)só poderiahaver somas parciais e totais
Não faz sentido haver um diminuidor, um sinal de menos, um negativo...
A não ser que esse diminuidor faça sentido para o controlador...
Saibam, também, que isso não foi tratado pelas autoridades comoproblema.
Se foi fraude, crime ou erro não se sabe, porquenada foi permitido apurar.
Se foi fraude, pode ocorrer de novo, porque nada mudou.
Se foi crime, pode ocorrer de novo, porque nada mudou.
Se foi erro doloso,pode ocorrer de novo, porque nada mudou.
Se foi erro acidental,pode ocorrer de novo, porque nada mudou.
E é isso aí, ano que vem temos mais eleições.
Com as mesmas urnas, porque nada mudou.
De repente, queimo a língua, elas mudaram: para pior...
Abraços
Cordioli
São Carlos
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