[VotoEletronico] FC - Carta ABI
Carta do Rio de Janeiro O Brasil não está à venda - contra a política econômica e a corrupção que a sustenta Os partidos populares, democráticos e de esquerda, as entidades cívicas e profissionais, as entidades sindicais, estudantis, dos movimentos sociais e comunitários, intelectuais, brasileiros e brasileiras, reunidas na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), realizam este ATO para manifestar sua oposição à política econômica do governo Lula e ao descalabro da corrupção, ao mesmo tempo em que dão um importante passo na construção de uma alternativa a esta situação. À indignação que o povo brasileiro já vivia com o abandono pelo governo Lula dos compromissos eleitorais somou-se à indignação com os escândalos de corrupção e desrespeito ao patrimônio e ao dinheiro públicos. O governo Lula mudou de lado, passou a defender e a realizar o mesmo programa econômico praticado nos oito anos de governo FHC, iniciado no governo Collor. Assim é que a busca incessante do superávit primário, a permanência da taxa básica de juros em níveis elevadíssimos, o estrangulamento de importantes setores econômicos em função da prioridade para os setores financeiro e exportador, entre outros fatores, só fez aumentar o desemprego, a exclusão social e a pobreza, acentuando a dependência e a submissão do país aos ditames do neoliberalismo. Mas, além de manter – e aprofundar – o modelo econômico, o governo adotou, também, o mesmo modo de governar de seu antecessor ao montar esquemas fraudulentos de arrecadações espúrias, ao distribuir dinheiro em malas, ao comprar votos para aprovar projetos contra o povo e o país, ao fazer alianças políticas a qualquer preço, ao desrespeitar o Congresso Nacional e os partidos. Mas, o governo foi mais longe ainda. Promoveu a reforma de previdência, destruindo direitos fundamentais dos servidores públicos; entrega as reservas brasileiras de petróleo através dos leilões da ANP; aprovou as PPPs, Parcerias Públicos Privadas, nome bonito para continuar entregando os serviços públicos e as empresas públicas/estatais ao lucro fácil dos negócios privados neoliberais; aprovou a Lei dos Transgênicos, que fere o meio-ambiente e os produtores rurais; aprovou a Lei das Falências; abandonou o compromisso com a reforma agrária; promove o loteamento e a privatização da Amazônia e outras medidas contrárias aos interesses nacionais. Acreditam que podem comprar votos por um lado e vender o país por outro. Querem avançar sobre as conquistas e direitos dos trabalhadores, dos estudantes e do povo, com mais reformas neoliberais: as Reformas Universitária, Sindical e a Trabalhista. O objetivo não é, como diz o governo, aperfeiçoar o ensino, a educação, a representação sindical ou melhorar as condições de emprego e de trabalho. Ao contrário, as reformas aprovadas, realizadas através da compra de votos, portanto, ilegítimas, bem como as que estão em discussão, têm por objetivo surrupiar direitos, aniquilar garantias, enfraquecer o povo e, assim, facilitar a vida dos grupos econômicos que estão à frente desse modelo que asfixia o Brasil e sua gente. Do mesmo modo, largaram a saúde, a educação e a segurança e, por isso, os servidores estão em luta para defender a valorização do serviço público e de suas carreiras profissionais, único modo de garantir atendimento ao povo mais humilde e necessitado. Agora mesmo, diante da avalanche de denúncias e provas nas CPMIs dos Correios e do Mensalão, o PT procura arranjar desculpas para sua improbidade dizendo que a movimentação dos milhões da corrupção era dinheiro de campanhas políticas e que todo mundo faz assim. É preciso parar com tudo isso. É preciso lutar contra a política econômica e a corrupção que a sustenta. Os milhões de brasileiros e brasileiras indignados, decepcionados, inseguros quanto ao futuro dos seus filhos, querem poder sonhar de novo. Querem ver o sonho se transformar na realidade de um Brasil independente, livre de corruptos e corruptores, voltado para o bem estar do seu povo e dono do seu destino. Rio de Janeiro, 28 de Julho de 2005 PDT – PPS – PSOL – PCB – PSTU fonte: http://www.pdt-rj.org.br __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo remetente, e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] SLOGAN : SE A PIZZA SAIR O LULA VAI CAIR !!
SE A PIZZA SAIR O LULA VAI CAIR !! -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Maneschy Enviada em: sábado, 30 de julho de 2005 05:10 Para: voto-eletronico Cc: Civilis Assunto: [VotoEletronico] FC - Carta ABI Carta do Rio de Janeiro O Brasil não está à venda - contra a política econômica e a corrupção que a sustenta Os partidos populares, democráticos e de esquerda, as entidades cívicas e profissionais, as entidades sindicais, estudantis, dos movimentos sociais e comunitários, intelectuais, brasileiros e brasileiras, reunidas na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), realizam este ATO para manifestar sua oposição à política econômica do governo Lula e ao descalabro da corrupção, ao mesmo tempo em que dão um importante passo na construção de uma alternativa a esta situação. À indignação que o povo brasileiro já vivia com o abandono pelo governo Lula dos compromissos eleitorais somou-se à indignação com os escândalos de corrupção e desrespeito ao patrimônio e ao dinheiro públicos. O governo Lula mudou de lado, passou a defender e a realizar o mesmo programa econômico praticado nos oito anos de governo FHC, iniciado no governo Collor. Assim é que a busca incessante do superávit primário, a permanência da taxa básica de juros em níveis elevadíssimos, o estrangulamento de importantes setores econômicos em função da prioridade para os setores financeiro e exportador, entre outros fatores, só fez aumentar o desemprego, a exclusão social e a pobreza, acentuando a dependência e a submissão do país aos ditames do neoliberalismo. Mas, além de manter – e aprofundar – o modelo econômico, o governo adotou, também, o mesmo modo de governar de seu antecessor ao montar esquemas fraudulentos de arrecadações espúrias, ao distribuir dinheiro em malas, ao comprar votos para aprovar projetos contra o povo e o país, ao fazer alianças políticas a qualquer preço, ao desrespeitar o Congresso Nacional e os partidos. Mas, o governo foi mais longe ainda. Promoveu a reforma de previdência, destruindo direitos fundamentais dos servidores públicos; entrega as reservas brasileiras de petróleo através dos leilões da ANP; aprovou as PPPs, Parcerias Públicos Privadas, nome bonito para continuar entregando os serviços públicos e as empresas públicas/estatais ao lucro fácil dos negócios privados neoliberais; aprovou a Lei dos Transgênicos, que fere o meio-ambiente e os produtores rurais; aprovou a Lei das Falências; abandonou o compromisso com a reforma agrária; promove o loteamento e a privatização da Amazônia e outras medidas contrárias aos interesses nacionais. Acreditam que podem comprar votos por um lado e vender o país por outro. Querem avançar sobre as conquistas e direitos dos trabalhadores, dos estudantes e do povo, com mais reformas neoliberais: as Reformas Universitária, Sindical e a Trabalhista. O objetivo não é, como diz o governo, aperfeiçoar o ensino, a educação, a representação sindical ou melhorar as condições de emprego e de trabalho. Ao contrário, as reformas aprovadas, realizadas através da compra de votos, portanto, ilegítimas, bem como as que estão em discussão, têm por objetivo surrupiar direitos, aniquilar garantias, enfraquecer o povo e, assim, facilitar a vida dos grupos econômicos que estão à frente desse modelo que asfixia o Brasil e sua gente. Do mesmo modo, largaram a saúde, a educação e a segurança e, por isso, os servidores estão em luta para defender a valorização do serviço público e de suas carreiras profissionais, único modo de garantir atendimento ao povo mais humilde e necessitado. Agora mesmo, diante da avalanche de denúncias e provas nas CPMIs dos Correios e do Mensalão, o PT procura arranjar desculpas para sua improbidade dizendo que a movimentação dos milhões da corrupção era dinheiro de campanhas políticas e que todo mundo faz assim. É preciso parar com tudo isso. É preciso lutar contra a política econômica e a corrupção que a sustenta. Os milhões de brasileiros e brasileiras indignados, decepcionados, inseguros quanto ao futuro dos seus filhos, querem poder sonhar de novo. Querem ver o sonho se transformar na realidade de um Brasil independente, livre de corruptos e corruptores, voltado para o bem estar do seu povo e dono do seu destino. Rio de Janeiro, 28 de Julho de 2005 PDT – PPS – PSOL – PCB – PSTU fonte: http://www.pdt-rj.org.br __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo remetente, e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] MINUTO POLITICO
Blog http://spaces.msn.com/members/minutopolitico/ 30 de julho Alegria de petistas dura pouco! Na semana passada, VEJA descobriu que o polivalente esquema de Delúbio arrecadou dinheiro também entre bandidos. Sim, bandidos. O ex-tesoureiro do PT pode ter recebido dinheiro desviado do Orçamento da União pela máfia dos vampiros, aquela que sugou 2 bilhões de reais dos recursos reservados pelo Ministério da Saúde para a compra de produtos derivados do sangue. Seu contato com os vampiros era feito pelo lobista Laerte Correa Junior, um dos integrantes da máfia, que foi preso pela Polícia Federal. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça revelaram que Delúbio mantinha relações com integrantes de mais uma quadrilha, a máfia do lixo. Ela era composta de empreiteiras que faziam conchavos para fraudar licitações municipais para a coleta e o tratamento de lixo. A ligação da máfia do lixo com Delúbio se fazia por intermédio de Rogério Buratti, um antigo quadro petista. Buratti foi assessor do ex-ministro José Dirceu e do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, ambos envolvidos nas denúncias do mensalão. Sua relação mais estreita, no entanto, era com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Buratti foi o secretário de Governo de Ribeirão Preto em 1993, quando Palocci era prefeito. Acabou demitido depois que foi flagrado pedindo propina para um empreiteiro. Fora do governo, foi contratado para presidir a empreiteira Leão Leão, que passou a atuar na coleta e no tratamento de lixo em diversas cidades no estado de São Paulo. De lá, Buratti passou a comandar a distribuição de obras entre as empreiteiras. As investigações conduzidas pelo promotor Sebastião Sérgio da Silveira envolvem também outros três diretores da Leão Leão. São Fernando Fischer, Wilney Barquete, Marcelo Franzine e Luiz Cláudio Leão, o dono da empresa. O empresário Buratti também tinha contatos freqüentes com Valdemir Garreta, o homem forte da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy. Muito material ainda se encontra sob sigilo. Em especial, provas de que a quadrilha se encontrava periodicamente com Delúbio. A suspeita mais forte é a de que a máfia do lixo obtinha favores do governo e repassava ao ex-tesoureiro do PT uma comissão. 'Apenas começamos a desenrolar o novelo das ligações do esquema do ex-tesoureiro Delúbio com as empreiteiras', explica o promotor Sebastião Sérgio da Silveira, que cuida do caso. Na semana passada, o delegado Benedito Antônio Valencise, que lidera as investigações sobre a máfia do lixo, avisou os promotores públicos envolvidos na investigação que já tem elementos suficientes para convocar todos os envolvidos para depor. Quase todos os depoentes devem ser indiciados por formação de quadrilha, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. O ex-tesoureiro Delúbio também se aproximou da máfia dos vampiros, o grupo que dominava as vendas de derivados do sangue para o Ministério da Saúde. As relações começaram durante a campanha de 2002 de Luiz Inácio Lula da Silva para o Palácio do Planalto. O primeiro contato de Delúbio com essa máfia foi o lobista Laerte Correa Junior. A pedido do ex-tesoureiro, o lobista montou uma operação de guerra junto aos laboratórios farmacêuticos para conseguir doações para o PT. Levantou 1,5 milhão de reais. A dinheirama garantiu-lhe um interlocutor privilegiado no governo. Depois da posse de Lula, Laerte e Delúbio continuaram a se encontrar. (...) Na campanha municipal do ano passado, Delúbio voltou a pedir socorro a Laerte. Disse-lhe que estava com dificuldade para arranjar dinheiro para as campanhas petistas. Pediu ao lobista que pagasse a alguns fornecedores e prestadores de serviços contratados pelo PT. O favor de Laerte seria recompensado no futuro. O lobista topou. Desde que Renilda Santiago Fernandes de Souza, mulher do publicitário Marcos Valério, apontou José Dirceu como o comandante do mensalão, muita gente dentro e fora do PT passou a enxergar na cassação do mandato do deputado a melhor alternativa para abreviar a crise. O problema é que José Dirceu avisou que não vai aceitar assumir o papel de chefe de quadrilha e ameaça envolver o presidente Lula. O ex-ministro, (...) como chefe da Casa Civil, comandou a máquina administrativa e conhece como ninguém as áreas de interesse. José Dirceu tem a memória boa e a ruim do governo Lula. 'Ele nunca dividiu com ninguém o mapa político dos cargos na administração', conta um ministro. 'Fiz tudo com o conhecimento e o aval do presidente', repete Dirceu. (...) Nos últimos dias, Dirceu tem dito a interlocutores que suas relações com Delúbio não eram tão boas como se apregoa. Aliás, seriam até muito ruins. 'O Delúbio estava descolado, agindo por conta própria, falando diretamente com o presidente', disse o ex-ministro. O afastamento teria acontecido por divergências políticas. O ex-tesoureiro queria ser candidato ao governo de Goiás, mas Dirceu considerava a idéia