[VotoEletronico] Re: COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR

2002-02-01 Por tôpico mgcosta


Ok Haddad. Aguardo.
Muito obrigado.
Sds/ Marcos.
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Carlos Tebecherani Haddad
   
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[VotoEletronico] Re: COMO
NASCE UM PARADIGMA - PARA 
PENSAR  
   
   
31/01/02 14:16 
   
Responder a voto-eletronico
   
   
   
   
   



 Marcos,

 Eu tenho, posto que arquivei TODAS (são quase 1.200, na pasta
que eu abri para isso) as mensagens do Tota. Dê-me só um tempinho para
procurar e te enviar, certo?

 Tem muitos títulos repetidos, e vou ter que abrir pela data,
ou
cada uma por vez.

 Fique em Paz.

 Carlos Tebecherani Haddad


- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, January 31, 2002 11:09 AM
Subject: [VotoEletronico] COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR


Há algum tempo esse texto esteve nessa lista, o Aristóteles teceu
comentários a respeito,  alguém teria esse comentário para enviar-me?
Grato,
Marcos.

--
RNNE/RC
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COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a
escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto
participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...



Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus
amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...














__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR

2002-01-31 Por tôpico mgcosta

Há algum tempo esse texto esteve nessa lista, o Aristóteles teceu
comentários a respeito,  alguém teria esse comentário para enviar-me?
Grato,
Marcos.

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COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a
escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto
participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...



Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus
amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...














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[VotoEletronico] Re: Lei obrigaimpressão do voto por urna eletrônica - Política - Últimas Notícias

2002-01-11 Por tôpico mgcosta


Quem nos garante que eles não irão usar de artimanhas para que as
impressoras não funcionem a contento, criando motivos assim, pra não
implementá-las nas outras eleições que se seguem!!
Paz e bem,
Marcos.
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[VotoEletronico] Re: Lei 
obriga impressão do voto 
por urna 
11/01/02 06:48  eletrônica - Política -
 Últimas   
Responder a voto-eletronico Notícias   
   
   
   
   
   




 Oswaldo,

 Lá vou eu por lenha na fogueira. Não se trata de fazer o jogo do
contente nem de dar uma de velhinha de Taubaté. Mas me preocupa uma
certa falta de maturidade algumas vezes nesse forum, como se as coisas
fossem fáceis, gênero adolescente ou tudo ou nada.

 Conheço o texto e todas as artimanhas do TSE, com todos os seus
defeitos várias vezes comentados aqui. Mas vale o princípio da impressão
do voto obrigatória e isso passou! E isso é uma grande vitória!

 É inegável que a lei aprovada torna obrigatória a impressão do voto na
urna. Na minha opinião isso é uma enorme vitória vistas as dificuldades
em se fazer ouvir nesse país, de termos tantos poderosos contra nós.

 É verdade também que a lei não é válida para as eleições desse ano e
que vários defeitos terão de ser corrigidos. Mas isso é mais fácil de se
resolver com o tempo do que a situação anterior, na qual as urnas não
tinham nem mesmo a impressora acoplada ainda. Essa mudança é de ordem
material, implica custos e em consequência é muito mais difícil de ser
obtida. Mesmo que não seja para as eleições desse ano, na seguinte todas
as urnas terão que ter a impressora acoplada nos moldes discutidos aqui!

 Dessa forma e na minha opinião, essa lei com todos os defeitos e mesmo
que não aplicada imediatamente já é um passo enorme, talvez o mais
importante nessa luta. O resto é software, regras de procedimento e
etc, coisas plausíveis de serem alteradas mas facilmente.

 Eu sei que essa minha opinião não é nada popular nesse forum, mas creio
que devíamos estar dando uma festa. Longe de afirmar que a luta
terminou: a luta continua. Mas também, convenhamos, devíamos estar já um
pouco mais felizes com essa vitória parcial que não exclue uma total no
futuro.

 Vai um grande abraço, Paulo.
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[VotoEletronico] Re: Tota

2001-11-22 Por tôpico mgcosta


Caros listeiros,
Alguém teria o poema Anhangá para que eu possa emoldura-lo em homenagem ao
Tota.
Sds/Marcos
--
RNNE/RC
Posto Avançado  João Pessoa
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--




   
   
Amilcar Brunazo Filho  
   
[EMAIL PROTECTED]Para:  
   
Enviado Por:
[EMAIL PROTECTED], Gil 
[EMAIL PROTECTED]Carlos Vieira de Rezende   
   
ron.com.br  
[EMAIL PROTECTED], Defesa do  
Idioma 
[EMAIL PROTECTED]  
cc:
   
28/10/01 09:49  Assunto: 
[VotoEletronico] Tota
Responder a voto-eletronico
   
   
   
   
   



Olá,

Como todos fiquei chocado com a morte prematura do Aristóteles, o nosso
filósofo cego que via longe.

O Tota (como o apelidou o Haddad) cultivou admiração e carinho de todos os
assinantes das listas Voto-e e Idioma/MNDLP, por seus textos profundos,
sinceros e serenos.

Não me esqueço dos poemas de Gonçalves Dias (sobre o anhangá) que ele
postava ou dos causos que ele contava como da Tia Quitéria ou do rapaz que
disse ao futuro sogro que ia com a namorada ao fast food, mas por não
saber a pronúncia inglesa desta expressão, falou com o som literal em
português e acabou por tomar uma corrida do pai da menina.

Foi ele que nos mostrou que a urna eletrônica, como mecanismo de aferição
que é, não atendia as normas técnicas corretas e passou a chamá-las, então,

de máquina de opinar.

Eu apóio as iniciativas que estão surgido aqui nas duas listas para que
façamos homenagens ao Aris (como o chamava o Maneschy) e para que ajudemos
(financeiramente) seus dependentes.

Se alguém preparar uma página em HTML com alguns textos do Tota e com as
mensagens sobre ele postadas nas duas listas eu, e sem dúvida o Pimentel
também, colocaremos a página nos sítios das duas listas.

Como alguns já fizeram, coloco a seguir uma das mensagens do Aris para que
ele próprio se mostre. Nesta mensagem, chamando a todos insistentemente de
amigos, ele começa a se referir ao SELA, um projeto alternativo sobre urna
eletrônica, mas acaba por alçar vôo pela semântica e filosofia política.

[ ]s
   Amilcar
   moderador das listas Voto-e e Idioma/MNDLP

---
On 23 Aug 2001, at 1:45, Prof. Marcelo wrote:
  ( por isso o gabinete é transparente para se verificar se
  existe algum processamento paralelo) como a nível de SW, pois o próprio
  Firmware será auditado (no mínimo por amostragem), através da leitura do
  código binario por um equipamento externo apropriado.

Verifiquem que haverá mais equipamento em adição ao SELA: o teste do
firmware. E o professor está certo, este equipamento terá de existir.

Ocorre que se alguém considerar este terceiro equipamento duvidoso,
técnicamente não estará agindo de forma descabida,  esta história vira
aquela cantiga de chatear: um elefante chatea muita gente/ dois elefantes
chateam muito mais/  três elefantas chateam muita gente/ quatro elegantes
chateam muito mais  Ou seja, uma fila interminável de provas.

Devo aqui, desde já, consignar à equipe que lucubrou o SELA, a minha
admiração e respeito. Quero deixar claro que os comentários  que farei não
possuem nenhuma intenção de desvalorizar o esforço, sequer a inteligência
dos autores do SELA. Ocorre que aqui estou mais cidadão que técnico. Ou
seja, estou agindo de forma fiel ao conceito filosófico do  regime político

em que vivemos, ou seja, apoiado na mais cristalina acepção da palavra
democracia.

E se cremos que DEMOCRACIA  é a síntese da nossa plaga, somos obrigados a
aceitar que só o VULGU  tem o poder, a distinção e o privilégio de
autenticar atos e procedimentos que interfiram no destino coletivo.

Vejam, amigos, que distingui o termo VULGU, do latim, vulgo, povo.

Se a democracia é fruto de vontade majoritária, cabe à plebe e não à elite,

abonar os feitos e métodos de natureza isonômica.  Democracia, VULGOCRACIA:

ou seja, um regime onde prepondera a vontade da plebe.

É isto! amigos. Se cremos que vimos em país democrático,  haveremos ser
escrupulosos  em que pese a interpretação das Letras, ou seja, do que dizem

as leis, fazendo com que a exegese