Olá amigos, olhe que bacana, saiu hoje no boletim O FEDERALISTA nosso pedido de ajuda para adesões ao manifesto.

Eu aproveitei e coloquei o boletim inteiro logo abaixo, boa leitura.

Trata-se de um apoio importantissimo, pois o Partido Federalista, vem sendo formado por gente muito seria e estudiosa dos problemas que afligem nosso pais.


Abraços,


Fábio Henrique Alves


O FEDERALISTA
Nº 117 - ANO IV - 29/09/2003 -
Sugestão: Para melhor leitura, dê dois cliques sobre a mensagem e maximize.
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Boletim eletrônico do Partido Federalista e do Instituto de Estudos Federalistas
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Nesta edição:
ECOS DA REDE - Quanto lucram as empresas?
como manter um País pobre?
A PEDIDO- Voto virtual pode eternizar Poder?

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ECOS DA REDE Você tem idéia de quanto lucra uma empresa? Se você acha que é muito, talvez deva ler esse artigo, se ainda não o leu. E, de quebra, veja em seguida, como manter um país na pobreza. E a mensagem do editorial...

O LUCRO DE NOSSAS EMPRESAS
* Stephen Kanitz

"O Brasil não cresce porque as empresas não têm lucro suficiente para reinvestir e aumentar a produção"

Qual é a porcentagem de lucro embutida em tudo o que você compra no Brasil? (Dica: entre 1% e 50%.) Se um produto custa, digamos, 100 reais, quantos reais correspondem ao lucro da empresa que produziu o que você queria e quanto é o custo efetivo do produto? Qual, em sua opinião, é o nível de "espoliação" capitalista, tão enfatizada pelos nossos intelectuais? Responda antes de prosseguir. Sua resposta dirá muito sobre você e sobre o futuro de nossa economia.

Numa pesquisa que realizei anos atrás, 200 operários de fábrica e donas-de-casa achavam que o lucro do patrão era de 49%, quase a metade do preço do produto. Essa idéia equivocada do lucro talvez explique nossa visão negativa de empresas, administradores e empresários em geral. Por isso, temos uma visão de mundo contrária à geração de lucros e, por conseqüência, à geração de empregos e de crescimento. Nossos jovens pensam que todo empresário é ladrão, algo enfatizado constantemente pela classe pensante.

A maioria de nossos jovens estudantes não lê os balanços das companhias publicados nos jornais, prefere acreditar no que os outros dizem. Se tivessem um pouco mais de senso crítico e de observação, descobririam que a realidade é bem diferente.

O lucro médio das 500 maiores empresas do país nos últimos dez anos foi de 2,3% sobre as receitas, segundo a última edição de Melhores e Maiores, da revista Exame.

São as grandes companhias do país, aquelas que têm contatos, tecnologia de ponta e agências de propaganda de primeira e por isso obtêm lucros bem maiores que as médias e as pequenas empresas. É óbvio que, como toda média, algumas companhias conseguem margens muito mais elevadas, mas, por outro lado, quase uma de cada quatro empresas das 500 maiores teve prejuízo em 2002.

Tirar 2,3% de lucro do consumidor e do trabalhador está longe de ser uma "espoliação capitalista", como nos ensinam na universidade. Afinal, 97,7% de tudo o que você compra dessas companhias é custo do produto, que continuará em qualquer regime político que vier a ser implantado no Brasil por radicais ou pelo MST. Se o Brasil eliminar o capitalismo, os preços cairão 2,3%, nada de espetacular. Mesmo supondo que haja mais 1% escondido no caixa dois, continua um valor não exorbitante.

Há quem argumente que 2,3% é uma remuneração aceitável para compensar o risco que o empreendedor assumiu de perder tudo, de usar seu capital a serviço da sociedade em vez de gastá-lo egoisticamente consigo mesmo. Mas nossa classe pensante ensina que temos aqui um capitalismo selvagem, que espolia a todos, esquecendo-se deliberadamente de mencionar que 52% desses custos que pagamos são impostos.

Tirar 52% do consumidor como imposto para devolver muito pouco à sociedade é considerado justo, mas tirar 2,3% para oferecer o produto que você está comprando é um crime social a ser eliminado. Percebam a crise política que nos espera nos próximos anos, porque a maioria da população não sabe nada disso.

Embora edições como Melhores e Maiores sejam publicadas anualmente, nada do que elas revelam é ensinado aos nossos jovens universitários. Eles têm uma falsa consciência do que está realmente acontecendo no Brasil. Se nossos alunos aprendessem a ler os balanços das empresas, poderiam verificar isso por si mesmos e, de quebra, descobrir quais são as melhores empresas para trabalhar. Aliás, não acreditem em mim, leiam os balanços publicados por aí e decidam vocês mesmos.

Hoje o Brasil não cresce porque as empresas não têm lucro suficiente para reinvestir e aumentar a produção, com exceção dos bancos, que financiam prioritariamente os déficits do governo. Não temos mais jovens administradores e empreendedores, porque ninguém quer ser xingado de ladrão. É preferível comprar títulos do governo, que paga juros altíssimos para poder ficar com nosso investimento.

Se acabarmos com esse "capitalismo selvagem", teremos 2,3% a mais de renda para gastar. Se um dia implantarmos no Brasil o capitalismo moderno, o capitalismo socialmente responsável que muitos já estão praticando, e se reduzirmos esses impostos escravizantes, teremos muito, mas muito mais.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard
VEJA - Edição 1817 - 27 de agosto de 2003 em Ponto de vista

COMO MANTER UM PAÍS POBRE
*Cândido Mendes Prunes A prosperidade americana sempre impressiona aos viajantes oriundos dos países do "Terceiro Mundo". Aquele país conseguiu atingir níveis de bem-estar inimagináveis, até para os avós da atual geração. Como foi possível atingir tamanho desenvolvimento?
Uma das causas evidentes foi o pequeno tamanho do Estado. O governo americano dependeu, ao longo de mais de 120 anos, praticamente de dois impostos: circulação de mercadorias e de importação. A pequena carga tributária que vigorou desde a independência, em 1776, até a I Guerra Mundial, fez com que os recursos disponíveis fossem aplicados da melhor maneira possível pelos indivíduos, quer no consumo, quer no investimento. O imposto de renda foi introduzido para fazer frente aos gastos com a Grande Guerra, mas era proporcional e a única alíquota era um pouco maior que a atual CPMF brasileira.
A atual carga tributária do Brasil impede que o País possa crescer, ainda que mediocremente. Os últimos 20 anos de estagnação econômica continuarão a se projetar no futuro, pois é impossível progresso com os três níveis de governo gastando 40% da riqueza nacional. A burocracia não tem vontade, nem conhecimento, nem virtude, para saber como gerir os recursos que extrai da sociedade.


Cândido Prunes é Vice-Presidente do Instituto Liberal - www.institutoliberal.org.br


A PEDIDO


Atendemos esse pedido de nosso RF em Umuarama, membro do Voto Seguro, pois a matéria é de alta relevância.

VOTO VIRTUAL PODE PERPETUAR PODER

Os proximos dias vão ser decisivos para nosso pais, pois um verdadeiro golpe está a caminho no Congresso Nacional: trata-se do PLS 1.503/2003.
Sugiro que visitem o seguinte endereço: www.votoseguro.com/alertaprofessores
Lá tem um manifesto ao qual peço o apoio de todos, para o nosso próprio bem. Visitem também a página principal do site: www.votoseguro.com
Conto com o apoio e peço que, caso concordem, coloquem vosso apoio no abaixo-assinado que contém no endereço acima mencionado. Desde já, me coloco à disposição para eventuais esclarecimentos.


Um grande abraço.

Fábio Henrique Alves
RF em Umuarama/PR e membro do Voto Seguro.


Comentário do Editorial: adicionalmente afirmamos que o centralismo crônico, que progressivamente vem aumentando, como se pode notar apenas nessas três matérias, podendo se tornar perigoso para a democracia e a Liberdade conquistadas pelo brasileiro, perigo facilmente consumado em um país pobre, que o federalismo é a antítese desse processo. Investir qualquer tempo, recurso, dedicação, divulgação ou qualquer ato em prol da formação dessa frente política contrária ao processo centralizante que ora se reforça, com as tais reformas em andamento, é de fumdamental importância, se compreendida na essência do problema que, como câncer, vem se generalizando, sem que se possa ainda senti-lo. O Partido Federalista, é hoje, o único no País a defender o Indivíduo, a Liberdade, a Livre Iniciativa. E você pode fazer sua parte, divulgando o federalismo, colhendo assinaturas de apoio, representando o Partido em seu bairro, sua cidade, seu estado, divulgando por e-mail, fazendo parte da Força Tarefa Virtual, enfim, qualquer coisa. Estamos preocupados.






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Para refletir:
"Todos nós somos a favor da liberdade; mas nem todos usam essa palavra com o mesmo significado. Para uns, a palavra liberdade significa que cada homem pode fazer o que lhe agrada, consigo e com o produto de seu trabalho; enquanto para outros, freqüentemente, significa que eles podem fazer o que lhes agrada com outros homens e com o produto do trabalho deles. Aqui estão, dois procedimentos - não somente diferentes, mas incompatíveis - com a mesma denominação: liberdade.
Por conseguinte, cada um desses procedimentos, respectivamente, devem ser chamados por dois nomes, diferentes e incompatíveis: liberdade e tirania."
Abraham Lincoln Discurso no Feira Sanitária de Baltimore, Maryland- 18/04/1864


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