[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo ter 05/02/02 15:48

2002-02-15 Por tôpico Gil Carlos Rezende

Valeu. Vou tentar procurar mais!

GIL.

-Mensagem original-
De: Jefferson Abreu [SMTP:[EMAIL PROTECTED]]
Enviada em: Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2002 02:02
Para:   [EMAIL PROTECTED]
Assunto:[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] 
Re: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo ter 05/02/02 15:48

Gil,
Achei vários endereços, mas mando a definição do The American Heritage(r)
Dictionary of the English Language: Fourth Edition.  2000
psephology

SYLLABICATION: pse·phol·o·gy
PRONUNCIATION:   s-fl-j
NOUN: The study of political elections.
ETYMOLOGY: Greek psphos, pebble, ballot (from the ancient Greeks' use of
pebbles for voting) + -logy.
OTHER FORMS: psepho·logi·cal (sf-lj-kl) -ADJECTIVE
pse·pholo·gist -NOUN
http://www.bartleby.com/61/97/P0629700.html

Um abraço,
Jefferson Abreu




- Original Message -
From: Gil Carlos Vieira de Rezende [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, February 14, 2002 11:59 PM
Subject: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico]
Exército de papel - Haroldo ter 05/02/02 15:48


 Essa mensagem aí do Jefferson me lembrou aquela expressão que ouvi em um
 seminário: PSEFOLOGIA (PSEPHOLOGY).

 Seria, mais ou menos, o nome dado à Ciência que estuda cientificamente os
 sistemas de votação e apuração democrática, e me parece que lá na Suécia
há
 um vastíssimo campo de estudos nesta área.

 Lamentavelmente, não recebi a degravação desta palestra, na qual estive
 presente (no campus UFRJ lá da Praia Vermelha, Rio de Janeiro). Mas vou
 tentar pesquisar esta expressão na Internet. Quem tiver melhor habilidade
em
 ler textos em espanhol ou inglês, sugiro que também faça o mesmo.

 GIL.

 -Mensagem original-
 De: [EMAIL PROTECTED]
 [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Jefferson
 Abreu
 Enviada em: terça-feira, 5 de fevereiro de 2002 15:48
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel -
 Haroldo ter 05/02/02 15:48


 Haroldo,
 O Exército de Papel foi vencido desde que se instituiu o Exército
 Virtual, o voto eletronico. A Democracia está sendo destruída pelo voto
 eletronico sem papel. Eu defendo e continuarei defendendo um princípio
 jurídico que não aceita documentos eletronicos, seja em disquete, e-mails
 etc, como documento. Pode-se mandar uma mensagem, mas não tem validade
um
 'contrato' eletronico. Uma confissão assinada no papel vale muito mais do
 que um ato criminoso filmado, quanto mais eletronicamente digitado.
Portanto
 o voto é um documento, que por ser um documento só existe se for escrito
ou
 impresso no PAPEL. Suas colocações são pertinentes, mas a ignorância e ou
a
 corrupção dos representantes do povo no Congresso Nacional e do Judiciário
 brasileiro e da imprensa, têm colocado o País no rol da vergonha, roubando
o
 DIREITO conquistado, secularmente defendido e inalianávelmente
constituído,
 o DIREITO à DEMOCRACIA!
 Leia mais sobre,
 Jefferson Abreu


 __
 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
 sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
 __
 Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
 http://www.votoseguro.org
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.319 / Virus Database: 178 - Release Date: 28/01/2002
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[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo ter 05/02/02 15:48

2002-02-14 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende

Essa mensagem aí do Jefferson me lembrou aquela expressão que ouvi em um
seminário: PSEFOLOGIA (PSEPHOLOGY).

Seria, mais ou menos, o nome dado à Ciência que estuda cientificamente os
sistemas de votação e apuração democrática, e me parece que lá na Suécia há
um vastíssimo campo de estudos nesta área.

Lamentavelmente, não recebi a degravação desta palestra, na qual estive
presente (no campus UFRJ lá da Praia Vermelha, Rio de Janeiro). Mas vou
tentar pesquisar esta expressão na Internet. Quem tiver melhor habilidade em
ler textos em espanhol ou inglês, sugiro que também faça o mesmo.

GIL.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Jefferson
Abreu
Enviada em: terça-feira, 5 de fevereiro de 2002 15:48
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel -
Haroldo ter 05/02/02 15:48


Haroldo,
O Exército de Papel foi vencido desde que se instituiu o Exército
Virtual, o voto eletronico. A Democracia está sendo destruída pelo voto
eletronico sem papel. Eu defendo e continuarei defendendo um princípio
jurídico que não aceita documentos eletronicos, seja em disquete, e-mails
etc, como documento. Pode-se mandar uma mensagem, mas não tem validade um
'contrato' eletronico. Uma confissão assinada no papel vale muito mais do
que um ato criminoso filmado, quanto mais eletronicamente digitado. Portanto
o voto é um documento, que por ser um documento só existe se for escrito ou
impresso no PAPEL. Suas colocações são pertinentes, mas a ignorância e ou a
corrupção dos representantes do povo no Congresso Nacional e do Judiciário
brasileiro e da imprensa, têm colocado o País no rol da vergonha, roubando o
DIREITO conquistado, secularmente defendido e inalianávelmente constituído,
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo ter 05/02/02 15:48

2002-02-14 Por tôpico Jefferson Abreu

Gil,
Achei vários endereços, mas mando a definição do The American Heritage®
Dictionary of the English Language: Fourth Edition.  2000
psephology

SYLLABICATION: pse·phol·o·gy
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ETYMOLOGY: Greek psphos, pebble, ballot (from the ancient Greeks' use of
pebbles for voting) + -logy.
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Jefferson Abreu




- Original Message -
From: Gil Carlos Vieira de Rezende [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, February 14, 2002 11:59 PM
Subject: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico]
Exército de papel - Haroldo ter 05/02/02 15:48


 Essa mensagem aí do Jefferson me lembrou aquela expressão que ouvi em um
 seminário: PSEFOLOGIA (PSEPHOLOGY).

 Seria, mais ou menos, o nome dado à Ciência que estuda cientificamente os
 sistemas de votação e apuração democrática, e me parece que lá na Suécia
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 De: [EMAIL PROTECTED]
 [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Jefferson
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 Enviada em: terça-feira, 5 de fevereiro de 2002 15:48
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 Assunto: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel -
 Haroldo ter 05/02/02 15:48


 Haroldo,
 O Exército de Papel foi vencido desde que se instituiu o Exército
 Virtual, o voto eletronico. A Democracia está sendo destruída pelo voto
 eletronico sem papel. Eu defendo e continuarei defendendo um princípio
 jurídico que não aceita documentos eletronicos, seja em disquete, e-mails
 etc, como documento. Pode-se mandar uma mensagem, mas não tem validade
um
 'contrato' eletronico. Uma confissão assinada no papel vale muito mais do
 que um ato criminoso filmado, quanto mais eletronicamente digitado.
Portanto
 o voto é um documento, que por ser um documento só existe se for escrito
ou
 impresso no PAPEL. Suas colocações são pertinentes, mas a ignorância e ou
a
 corrupção dos representantes do povo no Congresso Nacional e do Judiciário
 brasileiro e da imprensa, têm colocado o País no rol da vergonha, roubando
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 DIREITO conquistado, secularmente defendido e inalianávelmente
constituído,
 o DIREITO à DEMOCRACIA!
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[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-10 Por tôpico Heitor Reis

Caro Jefferson e todos,



Mas concordo que a verdadeira democracia é o
governo para o povo, ricos ou pobres,
de todas as raças, crenças etc.


O resto não é democracia
ou é uma falsa democracia,
portanto uma ditadura.



O povo não pode ser definido como 'proletariado'.
O Povo é o conjunto de pessõas
que vivem em um mesmo grupo social organizado.
O Povo brasileiro, são todas
as pessoas que nasceram e ou que vivem no Brasil.


Democracia é o governo do povo
no sentido mais amplo,
como você colocou.


Contudo, temos basicamente tres classes:
os ricos, a classe média e os pobres.

Os ricos correspondem à 1,3% da população,
com 2 milhões de membros;

a classe média, 32%, com 54 milhões;

e os miseráveis, pobres e quase pobres,
com 66%, 114 milhões.

(Fonte: Banco Mundial, dados de 1996, vide abaixo)


Havendo democracia de fato,
a maioria governaria,
defendendo seus interesses,
ou seja, os pobres,
que são os trabalhadores
e desempregados.

Assim sendo, numa democracia,
o governo do povo, seria o governo
do proletariado, ditadura do proletariado
ou hegemonia do proletariado (Gramsci).

Da mesma forma que hoje,
na ditadura do poder econômico,
prevalecem os interesses da classe dominante,
a elite, os ricos, os plutocratas ou cleptocratas.

Vale a pena salientar,
que, como a Ditadura Militar,
esta também nos bombardeia
insistentemente pela mídia mercenária
com afirmações categóricas
de que estamos em uma democracia.

E, mesmo intelectuais e líderes
da chamada esquerda
tem acreditado nisto.



Me refiro à Democracia, no
texto analisado por você,
como processo eleitoral,
do tipo democrático, direto.


O processo eleitoral é uma parte ínfima
de uma democracia,
a qual, quando existe, abrange à todos
e a todas as instituições.
Todos são iguais perante à lei, etc.



Obviamente não me refiro
que perdemos a Democracia ( Poder ) que
ainda não temos por completo.


Não se pode perder aquilo
que jamais se possuiu!
Não existe democracia parcial.
Ou o povo governa, ou não governa.



Nao concordo quando diz que os ricos da
Plutocracia governariam melhor.


Eu NÃO disse isto. Veja só:

 Mas lembre-se que é praticamente impossível ocorrer simultaneamente
 determinadas alternativas, tais como Plutocracia (governo dos ricos) e
 Democracia (governo do povo), a menos que os pobres, que sempre são a
 maioria, optem conscientemente por abdicar de seus direitos e concordem
 explicitamente que os ricos os governem melhor que eles próprios o fariam.

Eu afirmei que os pobres poderiam optar
por escolher os ricos como seus governantes,
caso considerem que a elite governe melhor
do que eles próprios o fariam.
E não mencionei coisa alguma que pudesse indicar
que tal opção seria a melhor,
conforme meu ponto de vista.
Estabeleci uma (única) condição,
onde a plutocracia seria fruto
de uma escolha democrática.


Dial Eticamente,

Heitor Reis
BH/MG

KITNET - Algo de novo na rede
Notícias e articulistas
www.reforme.com.br/kitnet









JORNAL DO BRASIL
Domingo, 18 de junho de 2000

EUA concentram menos

No Brasil, renda média dos mais ricos
é 150 vezes maior que a dos mais pobres
MAIR PENA NETO

A concentração de renda no Brasil gerou cinco categorias de grupos sociais,
segundo indicadores do desenvolvimento, publicados há um mês pelo Banco
Mundial:

os miseráveis, que correspondem a 24 milhões;

os pobres, 30 milhões;

os quase pobres, 60 milhões;

a classe média, 50 milhões,

e os ricos, 2 milhões.

A dramaticidade desta concentração está no fato de que a renda média dos
mais ricos é 150 vezes maior que a renda média dos mais pobres. A riqueza
privada no Brasil está na ordem de R$ 2 trilhões. Os ricos controlam 53%
deste valor. Não há evidência no mundo de país em que isso ocorra. Nos
Estados Unidos, os Bill Gates da vida controlam 26% da riqueza, metade do
que os mais ricos no Brasil controlam, afirma o economista da UFRJ,
Reinaldo Gonçalves.

Riqueza corresponde ao total dos prédios residenciais e não residenciais,
máquinas e equipamentos, automóveis, eletrodomésticos, base monetária e
títulos do governo em poder do público, menos a dívida externa líquida.
Renda é fluxo, riqueza é estoque, caracteriza Reinaldo Gonçalves. A
concentração do fluxo deriva da concentração do estoque.

Gini - O índice de Gini, que mede internacionalmente a distribuição de
renda, está em 0,60 no Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional de
Amostras por Domicílio (PNAD), de 1998. Quanto mais próximo de 1, mais
desigual é a distribuição da renda no país. Piores que o Brasil no mundo, só
a República Centro-Africana e Suazilândia, com 0,61, e Serra Leoa, com 0,63.
Todos os outros 150 países considerados no índice de desenvolvimento humano
das Nações Unidas têm Gini menor que 0,60.

A desigualdade no Brasil vem sendo agravada pelos ajustes fiscais que
sacrificam os programas sociais e geram mais concentração de renda. Quando
se faz ajuste assentado em estrutura tributária regressiva, a concentração
aumenta, garante o economista da UFRJ. É o que acontece no Brasil 

[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-10 Por tôpico Heitor Reis


-Mensagem Original-
De: SOSLEGAL [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Cc: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Domingo, 10 de Fevereiro de 2002 16:48
Assunto: Re: [STF-ministros] Exército de papel - Haroldo



Concordo plenamente com os argumentos.

Gostaria de acrescentar que, embora a
classe média e pobre represente 98% do universo do Contrato Social, de que
nos fala Jean Jacques Rosseau, ela, por falta de comunhão de interesses, por
não ser unida, não sabem a força que tem e, assim, vivem encabrestada por
uma maioria de autoridades pútridas, entreguistas e escravocratas, que,
quando ameaçadas por alguém extraviado da manada, imediatamente se utilizam
da famigerada Lei de suas Conveniências, para amordaçar a vóz da razão e da
verdade.

Karl Max tinha razão.

A Lei é uma arma poderosa nas mãos de poucos,
para amordaçar a maioria.

E o pior é que, poucos são os que se rebelam
contra este estado de coisa, esquecidos que um homem munido da verdade é
mais poderoso do que qualquer medíocre Golias.

Comigo os Tartufos não tem
vez.


Arthur dos Santos Carvalho Filho
OAB-RJ 39612
http://bbsadvogados.hypermart.net/pcollor.htm


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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-09 Por tôpico Heitor Reis

Caro Jefferson e todos,



A Democracia está sendo destruída
pelo voto eletronico sem papel.
... roubando o  DIREITO conquistado,
secularmente defendido e inalianávelmente
constituído, o DIREITO à DEMOCRACIA!


Não é possível a destruição
de algo que não existe!

Há aqui, como é comum acontecer
em qualquer ambiente,
um enfoque e uma supervalorização
do tema em debate,
prejudicando uma visão mais ampla.

A democracia não se resume no voto.
O voto é apenas o meio,
através do qual o cidadão a exerce.
Mas, antes de haver um sistema confiável
para que se vote, é necessário
que as instituições, na teoria e prática,
sejam realmente democráticas.

Infelizmente, isto não acontece em nosso
país e na maioria dos outros também não.

Estamos, como sempre estivemos,
sobre uma ditadura do poder econômico,
denominada plutocracia,
conforme constatamos no dic. Aurélio
(vide texto ao final deste).

Os ricos financiam a campanha de seus
legítimos representantes,
propiciando uma hollywoodiana publicidade
de suas propostas enganosas,
hipnotizando o povo para que neles vote.

Como nem todos somos iguais perante à lei,
o direito de financiar a campanha de um candidato
é exclusivo da elite que domina este país
desde Pedro A. Cabral.

Assim sendo, mesmo que haja
uma forma confiável de registrar-se
o voto, ainda não haverá democracia.

Portanto, devemos, caso nossa proposta
seja realmente defender o governo do povo,
pelo povo e para o povo,
lutar também para que a democracia se torne
um fato e não apenas um direito em nossa nação.

Caso contrário, o voto seguro será
apenas um meio eficaz de garantir-se
a manutenção da farsa política atual.



Dial Eticamente,

Heitor Reis
BH/MG

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QUEM GOVERNA DE FATO ESTE PAÍS?




Quem governa de fato seu país?

Como é governado realmente o Brasil?

Para quem se governa aqui?

Escolha uma ou mais opções dentre as abaixo listadas.

Mas lembre-se que é praticamente impossível ocorrer simultaneamente
determinadas alternativas, tais como Plutocracia (governo dos ricos) e
Democracia (governo do povo), a menos que os pobres, que sempre são a
maioria, optem conscientemente por abdicar de seus direitos e concordem
explicitamente que os ricos os governem melhor que eles próprios o fariam.



Conforme o Dicionário Aurélio Buarque de Holanda:


Teocracia:

(1)  Forma de governo em que a autoridade, emanada dos deuses ou de Deus, é
exercida por seus representantes na Terra.
[Comentário: Ou quando, ao exercer esta suposta autoridade de um suposto
autorizador, os representantes divinos usurpam o lugar do próprio deus ou do
Criador, ainda que nem sempre assumam explicitamente esta condição.]
(2)  O Estado com essa forma de governo.


Aristocracia:

Tipo de organização social e política em que o governo é monopolizado por
uma classe privilegiada.

Oligarquia:

(1) Governo de poucas pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou
família.
(2) Preponderância duma facção ou dum grupo na direção dos negócios
públicos.

Plutocracia:

Dominação da classe capitalista, detentora dos meios de produção, circulação
e distribuição de riquezas, sobre a massa proletária, mediante um sistema
político e jurídico, que assegura àquela classe, o controle social e
econômico.

Cleptocracia:

Um partido, classe, grupo ou família dominante utiliza-se de sua condição
para furtar as demais, geralmente amparado por enorme investimento
publicitário,  em campanhas eleitorais para os políticos que os
representam, convencendo os incautos de que são todos adeptos da ética,
democracia, justiça social, etc.
{Não consta desta forma no Dic. do Aurélio, onde encontramos apenas:
clepto- [Do gr. kléptein.] El. comp.
'roubar', 'dissimular': cleptofobia, cleptomania.}


Ditadura:

(1) Forma de governo em que todos os poderes se enfeixam nas mãos de um
indivíduo, dum grupo, duma assembléia, dum partido ou de uma classe.
(2) Qualquer regime de governo que cerceia ou suprime as liberdades
individuais.
(3) Excesso de autoridade ou de despotismo; Tirania.

Totalitarismo:

Diz-se do governo, país ou regime em que um grupo centraliza todos os
poderes políticos e administrativos, não permitindo a existência de outros
grupos ou partidos políticos.

Democracia:

(1) Governo do povo; soberania popular; democratismo.
(2) Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular
e da distribuição eqüitativa de poder, ou seja, regime de governo que se
caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral [Comentário: não
há influência do poder econômico, transformando a maioria dos representantes
do povo em representantes da elite], pela divisão dos poderes e pelo
controle da autoridade.
(4) As classes populares, povo, proletariado.



ABAIXO A CLEPTOCRACIA!
http://www.DitaduraCivilnoBrasil.org
http://br.geocities.com/ditaduracivil/
http://groups.yahoo.com/group/DitaduraCivilnoBrasil/messages
http://try.at/HeitorReis



[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-09 Por tôpico Jefferson Abreu

Sr. Heitor,
No Mundo sempre existiram e só existem dois tipos de Poder, que são
totalmente antagônicos, a DEMOCRACIA e o IMPERIALISMO, o resto é forma de
governo ou modo de relação e produção econômica. Aqui vai a minha teoria:
Deus criou o capital (o Mundo físico)em cinco dias, no sexto criou o Homem
para 'dominar sobre todas as coisas' e não para dominar o próprio Homem,
portanto Deus criou também a Democracia.
A 'Teocracia' é uma idiotice, visto que Deus, o Criador, não precisa de nada
para ter poder, é portanto mais uma forma de imperialismo. Deus está muito
acima do nosso 'Mundinho'. Mas concordo que a verdadeira democracia é o
governo para o povo, ricos ou pobres, de todas as raças, crenças etc. O povo
não pode ser definido como 'proletariado'. O Povo é o conjunto de pessõas
que vivem em um mesmo grupo social organizado. O Povo brasileiro, são todas
as pessoas que nasceram e ou que vivem no Brasil. Me refiro à Democracia, no
texto analisado por você, como processo eleitoral, do tipo democrático,
direto. Obviamente não me refiro que perdemos a Democracia ( Poder ) que
ainda não temos por completo. Nao concordo quando diz que os ricos da
Plutocracia governariam melhor. Quem governaria melhor que qualquer um no
mundo seria eu. Mas como Deus que é muitíssimo e infinitamente melhor
governante que eu e tem o poder total deixa que os terráqueos se governem,
só posso apoiar, hehehe...
VOTO IMPRESSO JÁ EM 2002! ...e que tudo mais vá pro inferno!
Um abraço,
jefferson Abreu
[EMAIL PROTECTED]



- Original Message -
From: Heitor Reis [EMAIL PROTECTED]
To: Lista SenadoresBR [EMAIL PROTECTED]; Lista DeputadosBR
[EMAIL PROTECTED]; Lista CleptocraciaMG
[EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, February 09, 2002 4:29 PM
Subject: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo


 Caro Jefferson e todos,


 
 A Democracia está sendo destruída
 pelo voto eletronico sem papel.
 ... roubando o  DIREITO conquistado,
 secularmente defendido e inalianávelmente
 constituído, o DIREITO à DEMOCRACIA!
 

 Não é possível a destruição
 de algo que não existe!

 Há aqui, como é comum acontecer
 em qualquer ambiente,
 um enfoque e uma supervalorização
 do tema em debate,
 prejudicando uma visão mais ampla.

 A democracia não se resume no voto.
 O voto é apenas o meio,
 através do qual o cidadão a exerce.
 Mas, antes de haver um sistema confiável
 para que se vote, é necessário
 que as instituições, na teoria e prática,
 sejam realmente democráticas.

 Infelizmente, isto não acontece em nosso
 país e na maioria dos outros também não.

 Estamos, como sempre estivemos,
 sobre uma ditadura do poder econômico,
 denominada plutocracia,
 conforme constatamos no dic. Aurélio
 (vide texto ao final deste).

 Os ricos financiam a campanha de seus
 legítimos representantes,
 propiciando uma hollywoodiana publicidade
 de suas propostas enganosas,
 hipnotizando o povo para que neles vote.

 Como nem todos somos iguais perante à lei,
 o direito de financiar a campanha de um candidato
 é exclusivo da elite que domina este país
 desde Pedro A. Cabral.

 Assim sendo, mesmo que haja
 uma forma confiável de registrar-se
 o voto, ainda não haverá democracia.

 Portanto, devemos, caso nossa proposta
 seja realmente defender o governo do povo,
 pelo povo e para o povo,
 lutar também para que a democracia se torne
 um fato e não apenas um direito em nossa nação.

 Caso contrário, o voto seguro será
 apenas um meio eficaz de garantir-se
 a manutenção da farsa política atual.



 Dial Eticamente,

 Heitor Reis
 BH/MG

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 QUEM GOVERNA DE FATO ESTE PAÍS?




 Quem governa de fato seu país?

 Como é governado realmente o Brasil?

 Para quem se governa aqui?

 Escolha uma ou mais opções dentre as abaixo listadas.

 Mas lembre-se que é praticamente impossível ocorrer simultaneamente
 determinadas alternativas, tais como Plutocracia (governo dos ricos) e
 Democracia (governo do povo), a menos que os pobres, que sempre são a
 maioria, optem conscientemente por abdicar de seus direitos e concordem
 explicitamente que os ricos os governem melhor que eles próprios o fariam.



 Conforme o Dicionário Aurélio Buarque de Holanda:


 Teocracia:

 (1)  Forma de governo em que a autoridade, emanada dos deuses ou de Deus,
é
 exercida por seus representantes na Terra.
 [Comentário: Ou quando, ao exercer esta suposta autoridade de um suposto
 autorizador, os representantes divinos usurpam o lugar do próprio deus ou
do
 Criador, ainda que nem sempre assumam explicitamente esta condição.]
 (2)  O Estado com essa forma de governo.


 Aristocracia:

 Tipo de organização social e política em que o governo é monopolizado por
 uma classe privilegiada.

 Oligarquia:

 (1) Governo de poucas pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou
 família.
 (2) Preponderância duma facção ou dum grupo na direção dos negócios
 públicos.

 Plutocracia:

 Dominação da

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-05 Por tôpico Jefferson Abreu

Haroldo,
O Exército de Papel foi vencido desde que se instituiu o Exército
Virtual, o voto eletronico. A Democracia está sendo destruída pelo voto
eletronico sem papel. Eu defendo e continuarei defendendo um princípio
jurídico que não aceita documentos eletronicos, seja em disquete, e-mails
etc, como documento. Pode-se mandar uma mensagem, mas não tem validade um
'contrato' eletronico. Uma confissão assinada no papel vale muito mais do
que um ato criminoso filmado, quanto mais eletronicamente digitado. Portanto
o voto é um documento, que por ser um documento só existe se for escrito ou
impresso no PAPEL. Suas colocações são pertinentes, mas a ignorância e ou a
corrupção dos representantes do povo no Congresso Nacional e do Judiciário
brasileiro e da imprensa, têm colocado o País no rol da vergonha, roubando o
DIREITO conquistado, secularmente defendido e inalianávelmente constituído,
o DIREITO à DEMOCRACIA!
Leia mais sobre,
Jefferson Abreu


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From: Haroldo Pereira Barboza [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED];
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Sent: Thursday, January 31, 2002 8:40 PM
Subject: [VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo



 EXÉRCITO DE PAPEL.
 Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais
 poderosos exércitos em qualquer país do mundo. Tem arma? Sim e também
 aparência a mais inofensiva possível. Ninguém tem medo de entregá-la a
 qualquer criança. O cuidado, é apenas que não seja destruída. Mas é
 a «arma» mais temida pelos políticos. Pagam qualquer preço por ela, mas
 fazem questão de não esclarecer seu valor.
 Onde está escondido esse exército que ninguém vê, nem tem notícia?
 Guardado em nossas gavetas e só lembrado de quatro em quatro anos. A
 perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não
 pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe
 do poder que tem em mãos? Claro que não.
 Campanhas de esclarecimento sobre doenças, meio ambiente e alguns
 outros assuntos tidos como de utilidade pública, são feitas carreando
 bilhões de reais para as agências de publicidade. Mas, nunca foi feita
 uma conscientizando o portador do valor daquele papel. Falam que o voto
 é precioso, que é sinal de cidadania e outras palavras bonitas que não
 esclarecem o portador, do valor daquele pedaço de papel.
 Sempre achei que não se deve subestimar a inteligência do inimigo.
 Querem estratégia mais ardilosa, pois enquanto bajula o eleitor das
 formas mais abjetas, posto que falsas e traiçoeiras,. nem uma palavra é
 dita sobre o valor do «papelinho». Ninguém lhe diz o valor que tem,
 para o político, sua aparente inofensiva arma.
 Tão poderosa, ás vezes, mortífera, mas criminosamente deram ao menor
 com 16 anos o poder de usa-la. È a mais pura e maquiavélica manobra.
 Conhecem muito de psicologia os que conceberam essa lei. Aproveitaram a
 petulância, a arrogância dessas crianças grandes que acham que sabem
 como fazer um mundo melhor, mas não ensinaram como usa-la. E para
 ganhar mais a confiança dessa criançada, nos comitês eleitorais
 costumam dar missões inócuas mas de charme para aproveitar a «mão de
 obra» barata e fiel. Que adolescente não quer fazer parte de um comitê
 de político? Quanta gente importante passa por ali? Dirigem-se a eles
 como iguais, superestimam sua ajuda e participação. Não há ego que
 resista tanta atenção, tanto prestígio .No entanto, nada fizeram para
 que esse «herói» fosse conscientizado dos deveres correspondentes.
 . Se houvesse honestidade no propósito de cidadania, esse direto viria
 acompanhado do dever de responder por todos os seus atos. Porque
 pressupõem-se que quem pode escolher presidente, senador ,deputado tem
 consciência suficiente para saber o que está fazendo quando comete um
 crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
 Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa
 gaveta, e o efetivo dele não ser instruído como usar essa poderosa
 arma. Mas, tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba
 a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando
 seu real valor.
 Glacy Cassou Domingues.
 Grupo Guararapes Feminino.
 Fortaleza 28/01/2002
 [EMAIL PROTECTED]


 __
 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e

[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-01 Por tôpico Haroldo Pereira Barboza


EXÉRCITO DE PAPEL.
Glacy Cassou Domingues. (Grupo Guararapes Feminino).
[EMAIL PROTECTED]   -   Fortaleza 28/01/2002
Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais 
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. Tem arma? Sim e também 
aparência a mais inofensiva possível. Ninguém tem medo de entregá-la a 
qualquer criança. O cuidado, é apenas que não seja destruída. Mas é 
a «arma» mais temida pelos políticos. Pagam qualquer preço por ela, mas 
fazem questão de não esclarecer seu valor.
Onde está escondido esse exército que ninguém vê, nem tem notícia? 
Guardado em nossas gavetas e só lembrado de quatro em quatro anos. A 
perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não 
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe 
do poder que tem em mãos? Claro que não.
Campanhas de esclarecimento sobre doenças, meio ambiente e alguns 
outros assuntos tidos como de utilidade pública, são feitas carreando 
bilhões de reais para as agências de publicidade. Mas, nunca foi feita 
uma conscientizando o portador do valor daquele papel. Falam que o voto 
é precioso, que é sinal de cidadania e outras palavras bonitas que não 
esclarecem o portador, do valor daquele pedaço de papel.
Sempre achei que não se deve subestimar a inteligência do inimigo. 
Querem estratégia mais ardilosa, pois enquanto bajula o eleitor das 
formas mais abjetas, posto que falsas e traiçoeiras,. nem uma palavra é 
dita sobre o valor do «papelinho». Ninguém lhe diz o valor que tem, 
para o político, sua aparente inofensiva arma.
Tão poderosa, ás vezes, mortífera, mas criminosamente deram ao menor 
com 16 anos o poder de usa-la. È a mais pura e maquiavélica manobra. 
Conhecem muito de psicologia os que conceberam essa lei. Aproveitaram a 
petulância, a arrogância dessas crianças grandes que acham que sabem 
como fazer um mundo melhor, mas não ensinaram como usa-la. E para 
ganhar mais a confiança dessa criançada, nos comitês eleitorais 
costumam dar missões inócuas mas de charme para aproveitar a «mão de 
obra» barata e fiel. Que adolescente não quer fazer parte de um comitê 
de político? Quanta gente importante passa por ali? Dirigem-se a eles 
como iguais, superestimam sua ajuda e participação. Não há ego que 
resista tanta atenção, tanto prestígio .No entanto, nada fizeram para 
que esse «herói» fosse conscientizado dos deveres correspondentes.
. Se houvesse honestidade no propósito de cidadania, esse direto viria 
acompanhado do dever de responder por todos os seus atos. Porque 
pressupõem-se que quem pode escolher presidente, senador ,deputado tem 
consciência suficiente para saber o que está fazendo quando comete um 
crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa 
gaveta, e o efetivo dele não ser instruído como usar essa poderosa 
arma. Mas, tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba 
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando 
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autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
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O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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EXÉRCITO DE PAPEL.
Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais 
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. Tem arma? Sim e também 
aparência a mais inofensiva possível. Ninguém tem medo de entregá-la a 
qualquer criança. O cuidado, é apenas que não seja destruída. Mas é 
a «arma» mais temida pelos políticos. Pagam qualquer preço por ela, mas 
fazem questão de não esclarecer seu valor.
Onde está escondido esse exército que ninguém vê, nem tem notícia? 
Guardado em nossas gavetas e só lembrado de quatro em quatro anos. A 
perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não 
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe 
do poder que tem em mãos? Claro que não.
Campanhas de esclarecimento sobre doenças, meio ambiente e alguns 
outros assuntos tidos como de utilidade pública, são feitas carreando 
bilhões de reais para as agências de publicidade. Mas, nunca foi feita 
uma conscientizando o portador do valor daquele papel. Falam que o voto 
é precioso, que é sinal de cidadania e outras palavras bonitas que não 
esclarecem o portador, do valor daquele pedaço de papel.
Sempre achei que não se deve subestimar a inteligência do inimigo. 
Querem estratégia mais ardilosa, pois enquanto bajula o eleitor das 
formas mais abjetas, posto que falsas e traiçoeiras,. nem uma palavra é 
dita sobre o valor do «papelinho». Ninguém lhe diz o valor que tem, 
para o político, sua aparente inofensiva arma.
Tão poderosa, ás vezes, mortífera, mas criminosamente deram ao menor 
com 16 anos o poder de usa-la. È a mais pura e maquiavélica manobra. 
Conhecem muito de psicologia os que conceberam essa lei. Aproveitaram a 
petulância, a arrogância dessas crianças grandes que acham que sabem 
como fazer um mundo melhor, mas não ensinaram como usa-la. E para 
ganhar mais a confiança dessa criançada, nos comitês eleitorais 
costumam dar missões inócuas mas de charme para aproveitar a «mão de 
obra» barata e fiel. Que adolescente não quer fazer parte de um comitê 
de político? Quanta gente importante passa por ali? Dirigem-se a eles 
como iguais, superestimam sua ajuda e participação. Não há ego que 
resista tanta atenção, tanto prestígio .No entanto, nada fizeram para 
que esse «herói» fosse conscientizado dos deveres correspondentes.
. Se houvesse honestidade no propósito de cidadania, esse direto viria 
acompanhado do dever de responder por todos os seus atos. Porque 
pressupõem-se que quem pode escolher presidente, senador ,deputado tem 
consciência suficiente para saber o que está fazendo quando comete um 
crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa 
gaveta, e o efetivo dele não ser instruído como usar essa poderosa 
arma. Mas, tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba 
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando 
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crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa 
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