[VotoEletronico] MINUTO POLITICO

2005-07-31 Por tôpico Paulo Castelani

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Desvendando um mistério

Coincidência intriga pefelistas da CPI dos Correios: sócios das empresas 
Probank e Procomp, que prestam serviços ao Tribunal Superior Eleitoral, 
teriam ligações com Marcos Valério. Na CPI, ele disse ao senador César 
Borges (BA) ter feito pagamentos a Probank, que prestou suporte técnico ao 
TSE nas eleições de 2004. A Procomp foi a empresa que produziu e forneceu as 
urnas eletrônicas. Políticos não acreditam em coincidências.


O contrato da Probank Ltda com o TSE, de junho de 2004, teve valor original 
de R$ 43 milhões. A empresa Procomp Indústria Eletrônica Ltda assinou em 
fevereiro de 2004 o contrato de R$ 123 milhões com o TSE.




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Com a palavra Paulo Castellani.






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CONTRATOS SECRETOS E O TSE.

OS SENHORES MINISTROS DO TSE MENTIRAM PARA TODOS OS LÍDERES DOS PARTIDOS 
NODIA 01 DE OUTUBRO DE 2003, DIZENDO QUE DEVERIA ACABAR COM A IMPRESSAO DO 
VOTO ELETRONICO, PORQUE TERIAM ECONOMIA DE 350 MILHOES.


OS INCAUTOS DEPUTADOS ACREDITARAM E EM VOTAÇÃO URGENTE URGENTÍSSIMA 
ACABARAM COM A POSSIBILIDADE DA VOTAÇÃO ELETRONICA TER IMPRESSAO E ACABAR 
COM DÚVIDAS, POSSIBILITANDO FISCALIZAÇAO E AUDITORIAS,CASO NECESSARIO.


NO MESMO DIA 01 DE OUTUBRO O SENHOR LULA SANCIONOU A LEI E NO MESMO DIA FOI 
PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO. FATO RARO NO CENÁRIO DO CONGRESSO, 
QUANDO LEIS DEMORAM ANOS PARA SEREM VOTADAS, ESSA NUM SÓ DIA ACABA 
RAPIDINHO.


ESTRANHO O PT CELERAR O PROCESSO PARA QUE ISSO CONCRETIZASSE.

ESTRANHO ATÉ AGORA, QUANDO CAI A MÁSCARA DAQUELES INTOCÁVEIS: ZE DIRCEU, 
GREENHALH, JOAO PAULO, DELUBIO, SILVINHO PEREIRA


TODOS ESSES SENHORES TRABALHARAM COMO NUNCA PARA APROVAR A LEI DO SENADOR DO 
PSDB, SENHOR EDUARDO AZEREDO (psdb-mg)


ENFIM, O PT E O PSDB JUNTOS JUNTOS PARA A CORRUPÇAO DA URNA ELETRONICA.

OU MELHOR, PSDB, PT E TSE

TUDO ESTA SE ENCAIXANDO AGORA É SÓ JUNTAR AS PEÇAS E COLOCAR TODOS ESSES 
NA CADEIA


ONDE ESTARÁ A FIGURA DO SENHOR NELSON JOBIM NESSA HISTORIA 

ESTÁ FÁCIL DE DESCOBRIR ! É VERIFICAR QUEM ASSINOU OS CONTRATOS MILIONÁRIOS 
DE URNA ELETRONICA...QUEM ERA O PRESIDENTE DO TSE


QUERENDO SERÁ FÁCIL

PAULO CASTELANI

Publicado por CASTELANI22 (http://spaces.msn.com/members/paulocastelani/) - 
31 de julho 22:05


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[VotoEletronico] MINUTO POLITICO

2005-07-30 Por tôpico Paulo Castelani

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30 de julho



Alegria de petistas dura pouco!

Na semana passada, VEJA descobriu que o polivalente esquema de Delúbio 
arrecadou dinheiro também entre bandidos. Sim, bandidos. O ex-tesoureiro do 
PT pode ter recebido dinheiro desviado do Orçamento da União pela máfia dos 
vampiros, aquela que sugou 2 bilhões de reais dos recursos reservados pelo 
Ministério da Saúde para a compra de produtos derivados do sangue. Seu 
contato com os vampiros era feito pelo lobista Laerte Correa Junior, um dos 
integrantes da máfia, que foi preso pela Polícia Federal. Escutas 
telefônicas autorizadas pela Justiça revelaram que Delúbio mantinha relações 
com integrantes de mais uma quadrilha, a máfia do lixo. Ela era composta de 
empreiteiras que faziam conchavos para fraudar licitações municipais para a 
coleta e o tratamento de lixo.
A ligação da máfia do lixo com Delúbio se fazia por intermédio de Rogério 
Buratti, um antigo quadro petista. Buratti foi assessor do ex-ministro José 
Dirceu e do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, ambos envolvidos nas 
denúncias do mensalão. Sua relação mais estreita, no entanto, era com o 
ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Buratti foi o secretário de Governo de 
Ribeirão Preto em 1993, quando Palocci era prefeito. Acabou demitido depois 
que foi flagrado pedindo propina para um empreiteiro. Fora do governo, foi 
contratado para presidir a empreiteira Leão Leão, que passou a atuar na 
coleta e no tratamento de lixo em diversas cidades no estado de São Paulo. 
De lá, Buratti passou a comandar a distribuição de obras entre as 
empreiteiras. As investigações conduzidas pelo promotor Sebastião Sérgio da 
Silveira envolvem também outros três diretores da Leão Leão. São Fernando 
Fischer, Wilney Barquete, Marcelo Franzine e Luiz Cláudio Leão, o dono da 
empresa.
O empresário Buratti também tinha contatos freqüentes com Valdemir Garreta, 
o homem forte da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy. Muito material 
ainda se encontra sob sigilo. Em especial, provas de que a quadrilha se 
encontrava periodicamente com Delúbio. A suspeita mais forte é a de que a 
máfia do lixo obtinha favores do governo e repassava ao ex-tesoureiro do PT 
uma comissão. 'Apenas começamos a desenrolar o novelo das ligações do 
esquema do ex-tesoureiro Delúbio com as empreiteiras', explica o promotor 
Sebastião Sérgio da Silveira, que cuida do caso. Na semana passada, o 
delegado Benedito Antônio Valencise, que lidera as investigações sobre a 
máfia do lixo, avisou os promotores públicos envolvidos na investigação que 
já tem elementos suficientes para convocar todos os envolvidos para depor. 
Quase todos os depoentes devem ser indiciados por formação de quadrilha, 
fraude em licitação, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
O ex-tesoureiro Delúbio também se aproximou da máfia dos vampiros, o grupo 
que dominava as vendas de derivados do sangue para o Ministério da Saúde. As 
relações começaram durante a campanha de 2002 de Luiz Inácio Lula da Silva 
para o Palácio do Planalto. O primeiro contato de Delúbio com essa máfia foi 
o lobista Laerte Correa Junior. A pedido do ex-tesoureiro, o lobista montou 
uma operação de guerra junto aos laboratórios farmacêuticos para conseguir 
doações para o PT. Levantou 1,5 milhão de reais. A dinheirama garantiu-lhe 
um interlocutor privilegiado no governo. Depois da posse de Lula, Laerte e 
Delúbio continuaram a se encontrar. (...) Na campanha municipal do ano 
passado, Delúbio voltou a pedir socorro a Laerte. Disse-lhe que estava com 
dificuldade para arranjar dinheiro para as campanhas petistas. Pediu ao 
lobista que pagasse a alguns fornecedores e prestadores de serviços 
contratados pelo PT. O favor de Laerte seria recompensado no futuro. O 
lobista topou.
Desde que Renilda Santiago Fernandes de Souza, mulher do publicitário Marcos 
Valério, apontou José Dirceu como o comandante do mensalão, muita gente 
dentro e fora do PT passou a enxergar na cassação do mandato do deputado a 
melhor alternativa para abreviar a crise. O problema é que José Dirceu 
avisou que não vai aceitar assumir o papel de chefe de quadrilha – e ameaça 
envolver o presidente Lula. O ex-ministro, (...) como chefe da Casa Civil, 
comandou a máquina administrativa e conhece como ninguém as áreas de 
interesse. José Dirceu tem a memória boa e a ruim do governo Lula. 'Ele 
nunca dividiu com ninguém o mapa político dos cargos na administração', 
conta um ministro. 'Fiz tudo com o conhecimento e o aval do presidente', 
repete Dirceu. (...) Nos últimos dias, Dirceu tem dito a interlocutores que 
suas relações com Delúbio não eram tão boas como se apregoa. Aliás, seriam 
até muito ruins. 'O Delúbio estava descolado, agindo por conta própria, 
falando diretamente com o presidente', disse o ex-ministro. O afastamento 
teria acontecido por divergências políticas. O ex-tesoureiro queria ser 
candidato ao governo de Goiás, mas Dirceu considerava a idéia