[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] FC - A incrvel descoberta

2002-07-24 Por tôpico Francisco Santana
Title: Em branco



Os outros jà poderiam ter desenvolvido essa habilidade por outras razões 
antes mesmo daqueles.

  - Original Message - 
  From: 
  Hever 
  Costa Rocha 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  ; 'opcao' 
  Cc: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Tuesday, July 23, 2002 12:44 
  AM
  Subject: [VotoEletronico] RES: 
  [VotoEletronico] FC - A incrível descoberta
  
  Heitor
  
  Este tipo de estudo científico precisa ser 
  muito bem analizado.
  
  Existe uma coisa que a maioria dos 
  cientistas conhecem muito bem, e pode ser aplicado nesse caso: 
  Concidência
  
  Se as espécies teriam o mesmo potencial, 
  em termos de habilidades, sendo que os tubérculos foram jogados em 
  outras populações, embora geograficamente distantes, nada mais natural que os 
  outros macacos desenvolvessem a mesma técnica, pois tinham acesso aos mesmos 
  recursos.
  
  O fato de ter sido em um mesmo espaço de 
  tempo, indica que os cientistas quiseram fabricar uma coincidência. Isto se, 
  realmente foi no mesmo espaço de tempo que os mesmos relatam...
  
  Em se tratando de produzir trabalhos 
  científicos, há muita tentação em produzir temas ou descobertas novas, pois é 
  o modo mais rápido de chamar a atençãoda comunidade científica. Mas produzir um trabalho 
  sério é muito mais difícil.
  
  Existem muitos cientistas frustados, que 
  ao cabo de suas vidas, não conseguiram criar nada de novo, criam esse tipo de 
  teoria polêmica.
  
  Observe que a mesma apela para o 
  fantástico, aliás uma característica de nossas mentes primitivas, onde 
  crer no fantástico é mais fácil do que estudar seriamente o caso, que levaria 
  sem dúvida muito mais tempo e dificuldade.
  
  Se os macacos ou quaisquer outras 
  espécies, possam vir a possuir quaisquer espécies de formas de comunicação não 
  conhecida, é preciso que prove, através do método científico.
  
  Sobre concidência favor ler 
  em:
  
  http://www.geocities.com/quackwatch/coincidencia.html
  
  
  
  
  [Hever Costa 
  Rocha]
  
  -Mensagem 
  original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Heitor 
  ReisEnviada em: segunda-feira, 22 de julho de 2002 
  00:09Para: opcao; 
  [EMAIL PROTECTED]Cc: 
  [EMAIL PROTECTED]Assunto: [VotoEletronico] FC - A incrível 
  descoberta
  
Caro Gil, Antonio e todos da lista Voto 
Eletrônico.

[Encaminho tambémao pessoal da 
Acrópolis,
por julgareste assunto pertinente ao propósito da 
lista.]


  Certo dia, uma fêmea de uma das ilhas descobriu que poderia 
  resolver o problema da areia, lavando as batatas num riacho próximo. 
  Quando um certo número já tinha aprendido a novidade cultural e de 
  repente, MAIS UM macaco aprendeu a lavar a batata, nesse exato momento, 
  a energia acrescentada pela adesão do 
  “centésimo” macaco, de alguma forma, provocou uma eclosão cultural e 
  mental e, espontaneamente, cruzou o espaço dos mares entre 
  as outras ilhas, 
  
  [“O 
  Centésimo Macaco”. 
  A 
  primeira edição dessa pesquisa 
  (The 
  Hundredth Monkey) 
  saiu 
  nos Estados Unidos em 1982, 
  publicada por Ken Keyes Jr.]
  http://www.editora-opcao.com.br/ada39.htm
  

Um fato provoca uma ou mais interpretações, que neste caso, como em 
todos, devemos criticar e verificar sua consistência lógica.

Fato: 
Após um determinado número de macacos aprenderem o processo, outros, 
sem comunicação tradicional com os primeiros também aprenderam o mesmo 
processo.

Suposição: 
Houve uma comunicação mental entre eles por vias desconhecidas por 
nós.

Vale a pena imaginarmos que a primeira macaca que aprendeu a lavar 
batatas. não teve comunicação telepática ou convencional com qualquer outro 
para ensiná-la tal coisa. 

Da mesma forma que ela aprendeu sozinha, qualquer macaco, em qualquer 
ilha, a qualquer distância dali, também poderia ter aprendido TAMBÉM 
sozinho.

O fato de ter ocorrido após o centésimo ou milésimo macaco de uma 
ilha distante também ter aprendido o processo não implica em relação alguma 
entre os dois fatos.

Afirmar que houve uma comunicação exótica entre eles, exigiria um 
processo científico que confirmasse e mensurasse de alguma forma tal 
SUPOSIÇÃO.

Certeza é um dos produtos mais raros neste mercado planetário. Pela 
falta dela, criamos a fé, ou seja, um desejo ardente de acreditar em algo 
que preencha nosso vazio e a necessidade de descobriro que está além 
da razão objetiva.

A quase totalidade da humanidade acredita em Deus, mesmo sendo 
impossível provar sua existência cientificamente. Inclusive eu. Mas consigo 
distinguiro limite até onde posso ir racionalmente e o ponto em que 
passo a empregar a fé, a intuição, o conhecimento direto ou a revelação. E, 
neste ambiente, não há muito o que discutir, 

[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] FC - A incrvel descoberta

2002-07-22 Por tôpico Hever Costa Rocha
Title: Em branco



Heitor

Este tipo de estudo científico precisa ser 
muito bem analizado.

Existe uma coisa que a maioria dos 
cientistas conhecem muito bem, e pode ser aplicado nesse caso: 
Concidência

Se as espécies teriam o mesmo potencial, em 
termos de habilidades, sendo que os tubérculos foram jogados em outras 
populações, embora geograficamente distantes, nada mais natural que os outros 
macacos desenvolvessem a mesma técnica, pois tinham acesso aos mesmos 
recursos.

O fato de ter sido em um mesmo espaço de 
tempo, indica que os cientistas quiseram fabricar uma coincidência. Isto se, 
realmente foi no mesmo espaço de tempo que os mesmos relatam...

Em se tratando de produzir trabalhos 
científicos, há muita tentação em produzir temas ou descobertas novas, pois é o 
modo mais rápido de chamar a atençãoda comunidade científica. Mas produzir um trabalho 
sério é muito mais difícil.

Existem muitos cientistas frustados, que ao 
cabo de suas vidas, não conseguiram criar nada de novo, criam esse tipo de 
teoria polêmica.

Observe que a mesma apela para o fantástico, 
aliás uma característica de nossas mentes primitivas, onde crer no 
fantástico é mais fácil do que estudar seriamente o caso, que levaria sem dúvida 
muito mais tempo e dificuldade.

Se os macacos ou quaisquer outras espécies, 
possam vir a possuir quaisquer espécies de formas de comunicação não conhecida, 
é preciso que prove, através do método científico.

Sobre concidência favor ler em:

http://www.geocities.com/quackwatch/coincidencia.html




[Hever Costa 
Rocha]

-Mensagem 
original-De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Heitor 
ReisEnviada em: segunda-feira, 22 de julho de 2002 
00:09Para: opcao; [EMAIL PROTECTED]Cc: 
[EMAIL PROTECTED]Assunto: [VotoEletronico] FC - A incrível 
descoberta

  Caro Gil, Antonio e todos da lista Voto 
  Eletrônico.
  
  [Encaminho tambémao pessoal da Acrópolis,
  por julgareste assunto pertinente ao propósito da 
  lista.]
  
  
Certo dia, uma fêmea de uma das ilhas descobriu que poderia resolver 
o problema da areia, lavando as batatas num riacho próximo. Quando um certo 
número já tinha aprendido a novidade cultural e de repente, MAIS UM macaco 
aprendeu a lavar a batata, nesse exato momento, a energia acrescentada pela adesão do “centésimo” macaco, de 
alguma forma, provocou uma eclosão cultural e mental e, 
espontaneamente, cruzou o espaço dos mares entre as outras ilhas, 


[“O 
Centésimo Macaco”. 
A 
primeira edição dessa pesquisa 
(The 
Hundredth Monkey) 
saiu 
nos Estados Unidos em 1982, 
publicada por Ken Keyes Jr.]
http://www.editora-opcao.com.br/ada39.htm

  
  Um fato provoca uma ou mais interpretações, que neste caso, como em 
  todos, devemos criticar e verificar sua consistência lógica.
  
  Fato: 
  Após um determinado número de macacos aprenderem o processo, outros, 
  sem comunicação tradicional com os primeiros também aprenderam o mesmo 
  processo.
  
  Suposição: 
  Houve uma comunicação mental entre eles por vias desconhecidas por 
  nós.
  
  Vale a pena imaginarmos que a primeira macaca que aprendeu a lavar 
  batatas. não teve comunicação telepática ou convencional com qualquer outro 
  para ensiná-la tal coisa. 
  
  Da mesma forma que ela aprendeu sozinha, qualquer macaco, em qualquer 
  ilha, a qualquer distância dali, também poderia ter aprendido TAMBÉM 
  sozinho.
  
  O fato de ter ocorrido após o centésimo ou milésimo macaco de uma ilha 
  distante também ter aprendido o processo não implica em relação alguma entre 
  os dois fatos.
  
  Afirmar que houve uma comunicação exótica entre eles, exigiria um 
  processo científico que confirmasse e mensurasse de alguma forma tal 
  SUPOSIÇÃO.
  
  Certeza é um dos produtos mais raros neste mercado planetário. Pela 
  falta dela, criamos a fé, ou seja, um desejo ardente de acreditar em algo que 
  preencha nosso vazio e a necessidade de descobriro que está além da 
  razão objetiva.
  
  A quase totalidade da humanidade acredita em Deus, mesmo sendo 
  impossível provar sua existência cientificamente. Inclusive eu. Mas consigo 
  distinguiro limite até onde posso ir racionalmente e o ponto em que 
  passo a empregar a fé, a intuição, o conhecimento direto ou a revelação. E, 
  neste ambiente, não há muito o que discutir, já que não é racionalizável. Pelo 
  menos por enquanto. Mas a ciência caminha nesta direção. Lentamente, mas 
  caminha.
  
  Infelizmente não consegui deixar esta mensagem no site da editora 
  citada, motivo pelo qual estou enviando este com cópia paraseu 
  responsável.
  
  Dial Eticamente,
  
  Heitor ReisBH/MG
  
  http://try.at/HeitorReis
  
  "O maior dos preconceitosé a recusa 
  intransigentede discutir 
conceitos."(Rebilla)