[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT.
Alvaro, O queo PSTU diz sobre a Urna Eletrônica? O que falam do fim do voto impresso ? Tem gente lá que pensa e agem sobre isso? Paulo Castelani - Umuarama Pr From: Álvaro Frota <[EMAIL PROTECTED]> Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: LD P Álvaro Frota <[EMAIL PROTECTED]> CC: "LD P PSTU" <[EMAIL PROTECTED]> Subject: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT. Date: Sat, 6 Sep 2003 20:30:38 -0300 =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-= Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT. =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-= Zé Maria de Almeida - Presidente do PSTU Precisamos unir os socialistas que rompem com o PT e toda militância que se opõe ao governo Lula devido à sua capitulação ao FMI e à burguesia, num Movimento, onde todos possam intervir juntos nas lutas e debater o programa e caráter do Novo Partido. *_*_*_*_*_*_* Está em curso um processo de ruptura com o PT de milhares e milhares de militantes e lutadores. Com lideranças da greve do funcionalismo e de outros movimentos defendemos um Movimento por um Novo Partido, por compreendermos que é necessário dar um sentido positivo a esse processo de ruptura. Avaliamos que as lutas sociais vão crescer e se radicalizar e que é necessário uma nova direção política capaz de preparar conscientemente a mobilização e conduzi-la no sentido de uma transformação socialista. Como diz o manifesto "Precisamos de um Novo Partido Socialista que unifique a Esquerda Brasileira": "Mais do que a vontade de dirigentes (...) é a decepção e a revolta de milhares de militantes com o PT no governo que dá o impulso maior para esse processo. (...) A anunciada expulsão dos radicais é parte dessa situação(...) O PSTU(...) vem defendendo a necessidade de construir um novo partido (...) Precisamos somar nossas forças para lançarmos (...) um Movimento pela Construção de um Novo Partido, que se constitua como alternativa para agrupar toda a militância de esquerda, e seja um espaço para unificar e impulsionar as nossas lutas e as discussões que nos permitam definir democraticamente quais serão a concepção, o programa e o funcionamento do Partido que queremos construir (...)." Nossa proposta aos parlamentares radicais Nesse sentido, realizamos diversas reuniões com os parlamentares radicais, para debater e buscar construir unificadamente esse Movimento. Buscamos que tais conversas não lhes criassem qualquer constrangimento diante do processo de expulsão do PT. Propusemos a eles que, junto conosco e lideranças da greve dos servidores, pós expulsão, chamássemos um Encontro de base para lançar um Movimento por um Novo Partido. E lhes fizemos as seguintes propostas: 1) que o Movimento se constituísse como um espaço que agrupasse não só as correntes, mas também os milhares de militantes que estão rompendo com o PT; 2) esse espaço seria tanto para a unificação da atuação nas lutas, como para possibilitar o debate democrático e com a profundidade necessária sobre programa; concepção; bases teóricas, funcionamento etc; 3) que o PSTU asseguraria legenda para os que quisessem participar das eleições do ano que vem e que, ao mesmo tempo, a campanha eleitoral de 2004 não seria uma campanha do PSTU, mas sim uma campanha com o nome do Movimento, a serviço da construção do novo partido; 4) que a direção do movimento fosse composta por representantes das correntes e também por dirigentes que não participassem de nenhuma corrente; 5) que o Movimento não teria centralismo: decisões tomadas por maioria não teriam de ser obrigatoriamente acatadas por todos; 6) que até as eleições de 2004 todos apostariam na construção de um Movimento unitário, no debate político para buscar avançar numa unificação sólida e consistente dos socialistas em uma alternativa estratégica voltada para a revolução, e portanto não haveria iniciativa para legalização imediata de outra legenda; 7) que se chegássemos a um acordo para construirmos juntos uma alternativa estratégica, poderíamos realizar uma atividade unitária para legalizarmos o novo partido, ou então poderíamos usar a legalidade do PSTU (modificando nome, direção, programa etc); 8) caso não chegássemos a um acordo estratégico, poderia se desencadear um processo de legalização de distintas legendas. Nesse último caso, buscaríamos manter a atuação conjunta nas lutas e nas eleições de 2006 buscaríamos conformar uma Frente eleitoral. Um novo partido não pode ser criado pela cúpula e nem pode ser um novo PT Foi com total surpresa, portanto, que vimos o ato dos parlamentares radicais no Rio e suas declarações em toda a mídia para lançar já um "novo partido" e um "movimento" imediato de legalização de nova legenda eleitoral, que já teria até nome - Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS); afirmando que as bases programáticas do "novo partido" já existem - "as mesmas que nortearam o PT nestes 20 anos" -, que esse "novo partido"
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT.
É o maior numero de besteiras que ja vi por centimetro de escrito. Deveria ir para o livro dos records. Fábio Henrique Umuarama/PR From: Álvaro Frota [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: LD P Álvaro Frota [EMAIL PROTECTED] CC: LD P PSTU [EMAIL PROTECTED] Subject: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT. Date: Sat, 6 Sep 2003 20:30:38 -0300 =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-= Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT. =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-= Zé Maria de Almeida - Presidente do PSTU Precisamos unir os socialistas que rompem com o PT e toda militância que se opõe ao governo Lula devido à sua capitulação ao FMI e à burguesia, num Movimento, onde todos possam intervir juntos nas lutas e debater o programa e caráter do Novo Partido. *_*_*_*_*_*_* Está em curso um processo de ruptura com o PT de milhares e milhares de militantes e lutadores. Com lideranças da greve do funcionalismo e de outros movimentos defendemos um Movimento por um Novo Partido, por compreendermos que é necessário dar um sentido positivo a esse processo de ruptura. Avaliamos que as lutas sociais vão crescer e se radicalizar e que é necessário uma nova direção política capaz de preparar conscientemente a mobilização e conduzi-la no sentido de uma transformação socialista. Como diz o manifesto Precisamos de um Novo Partido Socialista que unifique a Esquerda Brasileira: Mais do que a vontade de dirigentes (...) é a decepção e a revolta de milhares de militantes com o PT no governo que dá o impulso maior para esse processo. (...) A anunciada expulsão dos radicais é parte dessa situação(...) O PSTU(...) vem defendendo a necessidade de construir um novo partido (...) Precisamos somar nossas forças para lançarmos (...) um Movimento pela Construção de um Novo Partido, que se constitua como alternativa para agrupar toda a militância de esquerda, e seja um espaço para unificar e impulsionar as nossas lutas e as discussões que nos permitam definir democraticamente quais serão a concepção, o programa e o funcionamento do Partido que queremos construir (...). Nossa proposta aos parlamentares radicais Nesse sentido, realizamos diversas reuniões com os parlamentares radicais, para debater e buscar construir unificadamente esse Movimento. Buscamos que tais conversas não lhes criassem qualquer constrangimento diante do processo de expulsão do PT. Propusemos a eles que, junto conosco e lideranças da greve dos servidores, pós expulsão, chamássemos um Encontro de base para lançar um Movimento por um Novo Partido. E lhes fizemos as seguintes propostas: 1) que o Movimento se constituísse como um espaço que agrupasse não só as correntes, mas também os milhares de militantes que estão rompendo com o PT; 2) esse espaço seria tanto para a unificação da atuação nas lutas, como para possibilitar o debate democrático e com a profundidade necessária sobre programa; concepção; bases teóricas, funcionamento etc; 3) que o PSTU asseguraria legenda para os que quisessem participar das eleições do ano que vem e que, ao mesmo tempo, a campanha eleitoral de 2004 não seria uma campanha do PSTU, mas sim uma campanha com o nome do Movimento, a serviço da construção do novo partido; 4) que a direção do movimento fosse composta por representantes das correntes e também por dirigentes que não participassem de nenhuma corrente; 5) que o Movimento não teria centralismo: decisões tomadas por maioria não teriam de ser obrigatoriamente acatadas por todos; 6) que até as eleições de 2004 todos apostariam na construção de um Movimento unitário, no debate político para buscar avançar numa unificação sólida e consistente dos socialistas em uma alternativa estratégica voltada para a revolução, e portanto não haveria iniciativa para legalização imediata de outra legenda; 7) que se chegássemos a um acordo para construirmos juntos uma alternativa estratégica, poderíamos realizar uma atividade unitária para legalizarmos o novo partido, ou então poderíamos usar a legalidade do PSTU (modificando nome, direção, programa etc); 8) caso não chegássemos a um acordo estratégico, poderia se desencadear um processo de legalização de distintas legendas. Nesse último caso, buscaríamos manter a atuação conjunta nas lutas e nas eleições de 2006 buscaríamos conformar uma Frente eleitoral. Um novo partido não pode ser criado pela cúpula e nem pode ser um novo PT Foi com total surpresa, portanto, que vimos o ato dos parlamentares radicais no Rio e suas declarações em toda a mídia para lançar já um novo partido e um movimento imediato de legalização de nova legenda eleitoral, que já teria até nome - Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS); afirmando que as bases programáticas do novo partido já existem - as mesmas que nortearam o PT nestes 20 anos -, que esse novo partido - a ser legalizado em 2004 - abrigará gente