[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT.

2003-09-09 Por tôpico Paulo Castelani


Alvaro, 
O queo PSTU diz sobre a Urna Eletrônica?
O que falam do fim do voto impresso ?
Tem gente lá que pensa e agem sobre isso?

Paulo Castelani - Umuarama Pr



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Subject: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT. 
Date: Sat, 6 Sep 2003 20:30:38 -0300 
 
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-= 
Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT. 
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-= 
Zé Maria de Almeida - Presidente do PSTU 
 
Precisamos unir os socialistas que rompem com o PT e toda militância que se opõe ao governo Lula devido à sua capitulação ao FMI e à burguesia, num Movimento, onde todos possam intervir juntos nas lutas e debater o programa e caráter do Novo Partido. 
 
*_*_*_*_*_*_* 
 
Está em curso um processo de ruptura com o PT de milhares e milhares de militantes e lutadores. Com lideranças da greve do funcionalismo e de outros movimentos defendemos um Movimento por um Novo Partido, por compreendermos que é necessário dar um sentido positivo a esse processo de ruptura. Avaliamos que as lutas sociais vão crescer e se radicalizar e que é necessário uma nova direção política capaz de preparar conscientemente a mobilização e conduzi-la no sentido de uma transformação socialista. 
 
Como diz o manifesto "Precisamos de um Novo Partido Socialista que unifique a Esquerda Brasileira": "Mais do que a vontade de dirigentes (...) é a decepção e a revolta de milhares de militantes com o PT no governo que dá o impulso maior para esse processo. (...) A anunciada expulsão dos radicais é parte dessa situação(...) O PSTU(...) vem defendendo a necessidade de construir um novo partido (...) Precisamos somar nossas forças para lançarmos (...) um Movimento pela Construção de um Novo Partido, que se constitua como alternativa para agrupar toda a militância de esquerda, e seja um espaço para unificar e impulsionar as nossas lutas e as discussões que nos permitam definir democraticamente quais serão a concepção, o programa e o funcionamento do Partido que queremos construir (...)." 
 
Nossa proposta aos parlamentares radicais 
 
Nesse sentido, realizamos diversas reuniões com os parlamentares radicais, para debater e buscar construir unificadamente esse Movimento. Buscamos que tais conversas não lhes criassem qualquer constrangimento diante do processo de expulsão do PT. 
 
Propusemos a eles que, junto conosco e lideranças da greve dos servidores, pós expulsão, chamássemos um Encontro de base para lançar um Movimento por um Novo Partido. E lhes fizemos as seguintes propostas: 
 
1) que o Movimento se constituísse como um espaço que agrupasse não só as correntes, mas também os milhares de militantes que estão rompendo com o PT; 
 
2) esse espaço seria tanto para a unificação da atuação nas lutas, como para possibilitar o debate democrático e com a profundidade necessária sobre programa; concepção; bases teóricas, funcionamento etc; 
 
3) que o PSTU asseguraria legenda para os que quisessem participar das eleições do ano que vem e que, ao mesmo tempo, a campanha eleitoral de 2004 não seria uma campanha do PSTU, mas sim uma campanha com o nome do Movimento, a serviço da construção do novo partido; 
 
4) que a direção do movimento fosse composta por representantes das correntes e também por dirigentes que não participassem de nenhuma corrente; 
 
5) que o Movimento não teria centralismo: decisões tomadas por maioria não teriam de ser obrigatoriamente acatadas por todos; 
 
6) que até as eleições de 2004 todos apostariam na construção de um Movimento unitário, no debate político para buscar avançar numa unificação sólida e consistente dos socialistas em uma alternativa estratégica voltada para a revolução, e portanto não haveria iniciativa para legalização imediata de outra legenda; 
 
7) que se chegássemos a um acordo para construirmos juntos uma alternativa estratégica, poderíamos realizar uma atividade unitária para legalizarmos o novo partido, ou então poderíamos usar a legalidade do PSTU (modificando nome, direção, programa etc); 
 
8) caso não chegássemos a um acordo estratégico, poderia se desencadear um processo de legalização de distintas legendas. Nesse último caso, buscaríamos manter a atuação conjunta nas lutas e nas eleições de 2006 buscaríamos conformar uma Frente eleitoral. 
 
Um novo partido não pode ser criado pela cúpula e nem pode ser um novo PT 
 
Foi com total surpresa, portanto, que vimos o ato dos parlamentares radicais no Rio e suas declarações em toda a mídia para lançar já um "novo partido" e um "movimento" imediato de legalização de nova legenda eleitoral, que já teria até nome - Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS); afirmando que as bases programáticas do "novo partido" já existem - "as mesmas que nortearam o PT nestes 20 anos" -, que esse "novo partido" 

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT.

2003-09-08 Por tôpico Fábio Henrique Alves
É o maior numero de besteiras que ja vi por centimetro de escrito. Deveria 
ir para o livro dos records.

Fábio Henrique
Umuarama/PR

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Subject: [VotoEletronico] Um Novo Partido precisa nascer pela base e não 
ser mera reprodução do PT.
Date: Sat, 6 Sep 2003 20:30:38 -0300

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Um Novo Partido precisa nascer pela base e não ser mera reprodução do PT.
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Zé Maria de Almeida  - Presidente do PSTU
Precisamos unir os socialistas que rompem com o PT e toda militância que se 
opõe ao governo Lula devido à sua capitulação ao FMI e à burguesia, num 
Movimento, onde todos possam intervir juntos nas lutas e debater o programa 
e caráter do Novo Partido.

*_*_*_*_*_*_*

Está em curso um processo de ruptura com o PT de milhares e milhares de 
militantes e lutadores. Com lideranças da greve do funcionalismo e de 
outros movimentos defendemos um Movimento por um Novo Partido, por 
compreendermos que é necessário dar um sentido positivo a esse processo de 
ruptura. Avaliamos que as lutas sociais vão crescer e se radicalizar e que 
é necessário uma nova direção política capaz de preparar conscientemente a 
mobilização e conduzi-la no sentido de uma transformação socialista.

Como diz o manifesto Precisamos de um Novo Partido Socialista que unifique 
a Esquerda Brasileira: Mais do que a vontade de dirigentes (...) é a 
decepção e a revolta de milhares de militantes com o PT no governo que dá o 
impulso maior para esse processo. (...) A anunciada expulsão dos radicais é 
parte dessa situação(...) O PSTU(...) vem defendendo a necessidade de 
construir um novo partido (...) Precisamos somar nossas forças para 
lançarmos (...) um Movimento pela Construção de um Novo Partido, que se 
constitua como alternativa para agrupar toda a militância de esquerda, e 
seja um espaço para unificar e impulsionar as nossas lutas e as discussões 
que nos permitam definir democraticamente quais serão a concepção, o 
programa e o funcionamento do Partido que queremos construir (...).

Nossa proposta aos parlamentares radicais

Nesse sentido, realizamos diversas reuniões com os parlamentares radicais, 
para debater e buscar construir unificadamente esse Movimento. Buscamos que 
tais conversas não lhes criassem qualquer constrangimento diante do 
processo de expulsão do PT.

Propusemos a eles que, junto conosco e lideranças da greve dos servidores, 
pós expulsão, chamássemos um Encontro de base para lançar um Movimento por 
um Novo Partido. E lhes fizemos as seguintes propostas:

1) que o Movimento se constituísse como um espaço que agrupasse não só as 
correntes, mas também os milhares de militantes que estão rompendo com o 
PT;

2) esse espaço seria tanto para a unificação da atuação nas lutas, como 
para possibilitar o debate democrático e com a profundidade necessária 
sobre programa; concepção; bases teóricas, funcionamento etc;

3) que o PSTU asseguraria legenda para os que quisessem participar das 
eleições do ano que vem e que, ao mesmo tempo, a campanha eleitoral de 2004 
não seria uma campanha do PSTU, mas sim uma campanha com o nome do 
Movimento, a serviço da construção do novo partido;

4) que a direção do movimento fosse composta por representantes das 
correntes e também por dirigentes que não participassem de nenhuma 
corrente;

5) que o Movimento não teria centralismo: decisões tomadas por maioria não 
teriam de ser obrigatoriamente acatadas por todos;

6) que até as eleições de 2004 todos apostariam na construção de um 
Movimento unitário, no debate político para buscar avançar numa unificação 
sólida e consistente dos socialistas em uma alternativa estratégica voltada 
para a revolução, e portanto não haveria iniciativa para legalização 
imediata de outra legenda;

7) que se chegássemos a um acordo para construirmos juntos uma alternativa 
estratégica, poderíamos realizar uma atividade unitária para legalizarmos o 
novo partido, ou então poderíamos usar a legalidade do PSTU (modificando 
nome, direção, programa etc);

8) caso não chegássemos a um acordo estratégico, poderia se desencadear um 
processo de legalização de distintas legendas. Nesse último caso, 
buscaríamos manter a atuação conjunta nas lutas e nas eleições de 2006 
buscaríamos conformar uma Frente eleitoral.

Um novo partido não pode ser criado pela cúpula e nem pode ser um novo PT

Foi com total surpresa, portanto, que vimos o ato dos parlamentares 
radicais no Rio e suas declarações em toda a mídia para lançar já um novo 
partido e um movimento imediato de legalização de nova legenda 
eleitoral, que já teria até nome - Partido dos Trabalhadores Socialistas 
(PTS); afirmando que as bases programáticas do novo partido já existem - 
as mesmas que nortearam o PT nestes 20 anos -, que esse novo partido - 
a ser legalizado em 2004 - abrigará gente