Dr. Brunazo
Meus respeitos
Eu gostaria de adquirir o Livro. Peço instruções de como fazê-lo. Desde já,
grato.
Sudações nacionalistas
Cel. Ref. EB Roberto Monteiro de Oloiveira
- Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, September 25, 2002 5:15 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Divulgação do livro Voto Eletrônico: É mais
seguro votar assim?
At 02:03 25/09/02 -0300, jornalistamonica wrote:
Olá pessoal do Fórum do Voto Eletrônico!!
Estou encaminhando um release e a capa do meu livro VOTO ELETRÔNICO: É mais
seguro votar assim? a título de divulgação do trabalho.Caso queiram
adquiri-lo pelo Correio, entrem em contato comigo. O custo do recebimento do
livro em casa é de R$ 17,00.
Mônica Corrêa da Silva
LIVRO ESTIMULA REFLEXÃO SOBRE A SEGURANÇA DO VOTO ELETRÔNICO
O livro VOTO ELETRÔNICO: É mais seguro votar assim?, de autoria da
jornalista catarinense Mônica Corrêa da Silva e publicado pela Editora
Insular, lançado próximo da maior eleição informatizada brasileira, estimula
uma reflexão que se faz urgente. Será mesmo que o sistema eleitoral
informatizado adotado no País desde o pleito municipal de 1996 é 100% seguro
como apregoa a Justiça Eleitoral? Mas então por que especialistas em
Informática e inclusive representantes políticos põem a confiabilidade do
sistema em dúvida? Respostas para estas questões podem ser encontradas na
obra decorrente de um exaustivo trabalho de pesquisa.
As suspeitas sobre a segurança do sistema eleitoral informatizado
brasileiro, antes restritas a especialistas, ganharam fôlego a partir da
violação do painel eletrônico de votação do Senado Federal. A fraude
ocorrida no dia 28 de junho de 2000, com o objetivo de revelar os votos
dados pelos senadores no processo de cassação do mandato do ex-senador Luiz
Estevão, foi confirmada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) no
dia 17 de abril do ano passado. A hipótese de o sistema utilizado para
aferir a vontade dos eleitores através do voto eletrônico também estar
sujeito a fraudes e/ou falhas capazes de pôr em risco a Democracia
representantiva passou a ser amplamente debatida, em nível nacional.
Por conta da repercussão desta polêmica, uma série de projetos tramitaram no
Congresso Nacional, e uma nova lei federal vai ser aplicada parcialmente e
em caráter experimental já nas eleições gerais de 06 de outubro. As
novidades da lei nº 10.408/02, sancionada pelo Presidente da República
Fernando Henrique Cardoso no dia 10 de janeiro deste ano, tratam,
principalmente, da adoção do voto impresso para conferência da apuração e de
uma auditoria de verificação do funcionamento das urnas eletrônicas por meio
de votação paralela, por amostragem. Mas a legislação não satisfez os
críticos. Pelo contrário, causou até frustração no autor do projeto de lei
original, nº 194/99, senador Roberto Requião.
O livro VOTO ELETRÔNICO: É mais seguro votar assim? faz uma abordagem
profunda de praticamente tudo o que está relacionado ao assunto, em quatro
capítulos. O primeiro traz um histórico das experiências brasileiras com
eleições informatizadas nos anos de 1996, 1998 e 2000, mas também discorre a
respeito do que está programado para o pleito de 2002. Já no segundo
capítulo foi traçado um comparativo entre a experiência brasileira e a de
outros países, inclusive mais desenvolvidos tecnológica e economicamente,
em se tratando de eleições eletrônicas.O terceiro capítulo, no entanto, é o
coração do trabalho, aonde foram concentradas análises da condição de
segurança do sistema eleitoral informatizado brasileiro, e da necessidade ou
não de submetê-lo a adequações, por críticos. Nele, abre-se um debate que se
completa no capítulo seguinte, com a versão da Justiça Eleitoral.
A obra corresponde à monografia de conclusão do Curso de Pós-Graduação em
Políticas Públicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc),
defendida no dia 15 de abril perante uma banca de professores, os quais
deram nota 10 ao trabalho e recomendaram publicação no formato de livro. O
Prefácio é assinado pelo PhD em Ciência Política pela Universidade da
Flórida e Coordenador do Mestrado em Ciência Política pela Universidade de
Brasília (UnB), David Verge Fleischer.
Autora
Mônica Corrêa da Silva, nasceu em Florianópolis (SC), em agosto de 1971.
Exatos 23 anos depois, formava-se em Jornalismo pela Universidade Federal de
Santa Catarina (UFSC). Na condição de jornalista profissional, tem buscado
especializar-se cada vez mais na área de Política. Pelo jornal A Notícia,
participou das coberturas das eleições de 1994, 1996 e 1998 e atuou como
setorista do Palácio do Governo, tendo acompanhado passo-a-passo o Escândalo
das Letras e o processo de impeachment do
governador Paulo Afonso Vieira. Por conta do assunto, de interesse nacional,
realizou trabalhos free-lancer para o jornal Folha de S. Paulo.
Já no período de janeiro de 1999 a junho de 2002, integrou a equipe da
Assessoria de Imprensa do Palácio do Governo
