[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: RES: alugar o brasil... ou entregá-lo definitivamente

2001-09-02 Por tôpico Francisco Santana

É BOM EU SABER. O FEROLLA ESTEVE NA BAHIA E VENDEU UMA IMAGEM DE
NACIONALISTA
- Original Message -
From: Carlos Tebecherani Haddad <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, August 21, 2001 12:12 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: RES: alugar o brasil...
ou entregá-lo definitivamente


>  Amigos,
>
>  O Brigadeiro Ferolla destruiu, detonou, o maior projeto
> brasileiro no campo aeroespacial.
>
>  Explico: o brigadeiro Piva, diretor do Centro Técnico
> Aeroespacial, estava com uma equipe excepcional desenvolvendo mísseis
> naquele Centro de Pesquisas.
>
>  Pequena pausa para explicações: a diferença entre foguetes e
> mísseis é que os foguetes não têm sistemas de guiagem, precisam ser
> apontados para o alvo e disparados. Algo como uma lança, ou flecha. Já os
> mísseis têm sistemas de navegação, guiagem, sensoreamento etc. Isso vale
> dizer que você programa o míssil, dá ao computador dele as coordenadas
> geodésicas do alvo, traça a rota de vôo, velocidade, altitude, os sinais
que
> ele deve seguir e os que deve evitar, etc, e diapara o engenho, que
atingirá
> o alvo com precisão determinada pelo que se chama "círculo de
> probabilidade". Círculo de probabilidade é um círculo com raio determinado
> que poderá ser a área de desvio possível do círculo. Um míssil do tipo
> Tomahawk, daqueles que todos viram os agressores yankes lançarem sobre o
> Iraque (depois eu digo porque expresso "agressores yankes"), o(s)
círculo(s)
> de probabilidade é o seguinte: para lançamento até 500 km, círculo de 20
> centímetros (isso mesmo! cairá, no máximo, a 20 centímetros do alvo!);
para
> 1000 km, 2 metros; para 3000 km, 20 metros.
>
> (Agora, a explicação sobre os 'agressores yankes': 10 ---
eu
> disse DEZ! --- Tomahawk  lançados dos cruzadores americanos que estavam há
> 850 km de distância, no Golfo Pérsico --- círculo de probabilidade de
menos
> de 2 metros --- caíram a distâncias entre 3 e 4 km dos alvos, sendo que 2
> deles caíram sobre abrigos subterrâneos de proteção contra ataques
> nucleares, em Baghdad, onde estavam cerca de 2.000 (DOIS MIL !!!)  civis
> iraquianos, entre eles mulheres, crianças, velhos, e doentes, que morreram
> TODOS, calcinados a temperaturas de até 4 MIL GRAUS centígrados !!! Isso
foi
> feito para criar PAVOR na população civil, que a CIA planejava levantar
> contra o presidente Saddam Hussein)  .
>
>Pois bem!
>
>O brigadeiro Piva estava desenvolvendo o míssil Piranha,
que
> a Aeronáutica queria para substituir os americanos Sidewinder que equipam
os
> nossos (e os americanos também)  aviões. Também havia um projeto para
> construir o Exocet brasileiro. A Força Aérea fez um pedido muito grande, a
> Engesa e a Embraer constituíram uma companhia chamada Órbita, que investiu
> cerca de 110 milhões de dólares em terrenos, construções, pessoal (dos
mais
> qualificados de todo o Brasil), máquinas, equilamentos, suprimentos, etc.
> Quando começaram a construir os primeiros mísseis, a FAB cancelou todos os
> pedidos, e a Órbita fechou, tendo a Engesa falido e a Embraer ficado quase
> sem fôlego.
>
>Piva foi para o Iraque com uma equipe de 25 engenheiros e
> técnicos, ganhando entre 15 e 20 mil dólares, livres, para desenvolver
> mísseis para aquele país.
>
>Mais uma vez Ferolla agiu, e com uma imensa força política
> que tinha (e TEM ainda...), praticamente obrigou o governo brasileiro a
> trazer Piva e os seus meninos de volta ao Brasil.
>
>Ferolla, que foi diretor geral do CTA, não teve uma
> administração voltada para os interesses da ciência brasileira, mas sim
para
> a implantação de uma mentalidade bem voltada para "o estrangeiro é
melhor".
>
>Por causa dessa "doutrina" é que a FAB prefere comprar
aviões
> no exterior, e a Marinha adquiriu alguns jurássicos A-4 Skyhawk que
estavam
> encostados no Kuwait, e vai ter que pagar uma nota mais do que pretíssima
> para repotenciá-los a fim de que fiquem operacionais para equipar o novo
> velho porta-aviões São Paulo (até me esqueci do nome que aquela banheira
> tinha na França, antes de ser desativada e vendida a preço "simbólico"
para
> o Brasil), em detrimento dos nossos modernos e muito eficientes Embraer
AMX.
> Os AMX são aviões militares que operam em regime subsônico (0,9 Mach), mas
> são excelentes, sobrepujando os F-5 (que até hoje operam até nos Estados
> Unidos) e Mirage (também repotenciados pela Embraer, e que ficaram tão
bons
> que a Dassault --- atual sócia da Embraer --- está usando essa tecnologia
> brasileira para reformar aparelhos 

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: RES: alugar o brasil... ou entregá-lo definitivamente

2001-08-21 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad
ou seja-lá-o-que-for
americano, que é "o maior legal", como dizem os jovens aqui em Santos, para
lançar os satélites brasileiros em Alcântara.

 Ou melhor, agora de estilingue, porque Alcântara foi para as
mãos dos azuis e faixas-vermelhas estrelados.

 Esse Ferolla !!!

 Fiquem em Paz.

 Carlos Tebecherani Haddad

P.S. Após esta mensagem (eu deveria ter ficado no meu cantinho, como havia
prometido! ...) certamente os arapongas de plantão vão querer invadir o meu
computador a todo custo.

Considerando-se que já fizeram, e com incrível facilidade,  isso
algumas vezes, eu só peço que não contaminem, nem apaguem, os arquivos que
estão em "Meus Documentos", que uso para o trabalho do dia-a-dia.


- Original Message -
From: Francisco Santana <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday, August 19, 2001 5:55 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: RES: alugar o brasil...


Segundo o Brigadeiro Ferolla, esses dois foguetes brasileiros que
explodiram, podem estar ligados ao seguinte fato:
O Brasil enviou aos EUA uns foguetes para fazer um tipo de solda especial
que só pode ser feita em um tipo de forno especial. O forno do Brasil era
pequeno. Mais ou menos isso. Os EUA inicialmente queriam confiscar os
foguetes, alegando que o Brasil não poderia desenvolver tecnologia daquele
porte. Como isso criaria um caso diplomático grave, desistiram. Mas tudo
indica que optaram po sabotagem.

- Original Message -
From: Gil Carlos Vieira de Rezende <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, August 13, 2001 11:37 AM
Subject: [VotoEletronico] RES: alugar o brasil...





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[VotoEletronico] Re: RES: alugar o brasil...

2001-08-19 Por tôpico Francisco Santana

Segundo o Brigadeiro Ferolla, esses dois foguetes brasileiros que
explodiram, podem estar ligados ao seguinte fato:
O Brasil enviou aos EUA uns foguetes para fazer um tipo de solda especial
que só pode ser feita em um tipo de forno especial. O forno do Brasil era
pequeno. Mais ou menos isso. Os EUA inicialmente queriam confiscar os
foguetes, alegando que o Brasil não poderia desenvolver tecnologia daquele
porte. Como isso criaria um caso diplomático grave, desistiram. Mas tudo
indica que optaram po sabotagem.

- Original Message -
From: Gil Carlos Vieira de Rezende <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, August 13, 2001 11:37 AM
Subject: [VotoEletronico] RES: alugar o brasil...


> O escopo deste acordo é outro. Finge-se um interesse mútuo exclusivamente
> financeiro, que em tese, beneficia ambos os contratantes. Mas camufla-se
> alguns outros interesses, muito maiores e mais "perigosos" à nossa
> soberania:
>
> 1) a localização estratégica de Alcântara dá uma capacidade de resposta
> muito mais rápida ao tal escudo anti-mísseis que o Bush quer criar (já que
> estamos exatamente no mesmo lado do Atlântico, e portanto, no mesmo raio
de
> alcance longitudinal).
>
> 2) coloca a América Latina como um alvo potencial dos inimigos da América
do
> Norte, inclusive dos mísseis balísticos intercontinentais, todos apontados
> para o Hemisfério Norte.
>
> 3) reforça a postura de dominação imperial dos americanos nestas paragens,
> que não têm uma base militar/naval no Atlântico Sul Ocidental (salvo as
> Malvinas/Falklands, dos ingleses).
>
> 4) retarda-se a entrada do Brasil no mercado de lançamentos, que por
sinal,
> pode estar sendo até mesmo sabotado (dado que os dois últimos lançamentos
> foram bastante "estranhos").
>
> 5) neutraliza-se a capacidade de defesa mais fácil das Forças Armadas
> brasileiras, contra uma potencial invasão americana convencional: uma
> bateria costeira de mísseis terra-mar ou terra-ar, análogos aos Exocets,
mas
> guiados por sensoreamento via satélite, assim como também inviabiliza-se
um
> possível monitoramento defensivo nosso, via satélite, tanto da nossa costa
> brasileira como do nosso espaço aerospacial.
>
> GIL.
>
> -Mensagem original-
> De: [EMAIL PROTECTED]
> [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de
> [EMAIL PROTECTED]
> Enviada em: domingo, 12 de agosto de 2001 20:27
> Para: [EMAIL PROTECTED]
> Assunto: [VotoEletronico] Re: alugar o brasil...
>
>
> On 12 Aug 2001, at 19:22, Neliton Streppel wrote:
>
> > Mas não é a China nosso aliado estratégico para lançamentos, isto vai
> > melar.
>
> O problema, Streppel, não é exatamente de quem é o nosso aliado.
Poderemos
> ter ou não
> aliados. O Brasil é muito maior do que imaginamos. Somos ricos em
cérebros,
> e este
> recurso é suficiente.
>
> Na realidade a indigência tecnológica que estamos vivenciando é - esta
> sendo -
> ardilosamente planejada.
>
> Nos anos 70 o Brasil deu um salto qualitativo em que pese auto-suficiência
> tecnológica.
> Sou testemunha vivo desta fase. As nossas universidades ferviam, havia uma
> gana em criar
> um saber autóctone e muito foi feito. Havia um entusiasmo em favor da
> pesquisa e
> desenvolvimento só comparável entre os brasileiros ao gosto pelo futebol.
> Fiz parte deste
> time, mesmo sem ser ninguém tenho meu nome nesta história.
>
> No fim da década de 80 as vestais da república buscando favorecer apenas
aos
> apelos de
> pequenos grupos econômicos, passaram a conspirar contra a pesquisa
> brasileira. A grande
> imprensa foi regiamente paga destruir a imagem dos nossos feitos, o poder
> governamental
> ajudou a solapar o que nos restava de energia. Incentivaram a nossa
> capacidade de
> consumir apenas, nos tornamos supermercado do Primeiro-Mundo, o Brasil
> deixou de ser
> o país que sonhamos, é agora um condomínio internacional.
>
> Todos estes fatos que ora nos embasbacam são efeitos destes demandos.
>
>
> Aristóteles
>
>
> Dons cruéis do cruel Anhangá;
> Vem quebrar-vos a maça valente,
> Profanar Manitôs, Maracás.
>
> Vem trazer-vos algemas pesadas,
> Com que a tribu Tupi vai gemer;
> Hão-de os velhos servirem de escravos
> Mesmo o Piaga inda escravo há de ser?
>
> Fugireis procurando um asilo,
> Triste asilo por ínvio sertão;
> Anhangá de prazer há de rir-se,
> Vendo os vossos quão poucos serão.
>
> Vossos Deuses, ó Piaga, conjura,
> Susta as iras do fero Anhangá.
> Manitôs já fugiram da Taba,
> Ó desgraça! ó ruína!! ó Tupá!
>
> Gonçalves Dias
>
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