[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Evandro, Chadel tem toda razão. Carta em jornal, é o que descreveu: curto e
grosso. Mas com certeza, burila um pouco mais, e a sua 'carta' pode virar
excelente artigo para panfletarmos tudo quando é jornal deste país fazendo as
denúncias que voce relata. Por minha conta, já repassei a sua carta para a
Tereza Cruvinel do Globo, que ontem voltou a tocar no assunto urna eletronica.
É isto.

Roger Chadel gravada:

 Evandro,

 Embora  excelente,  sua  carta não tem a menor chance de ser
 publicada,  e,  se o for, será em parte, e portanto truncada
 sem o seu consentimento, podendo até perder todo o sentido.

 Cartas  à  Redação  devem ser necessariamente curtas, não só
 para terem chances de serem lidas, como também para garantir
 (nunca  é  garantido!)  a  publicação  integral. O espaço do
 jornal  é  escasso,  e  a  quantidade  de  cartas  é mínima,
 portanto  é  necessário  que  elas sejam objetivas, claras e
 curtas. Sugiro que você a refaça com umas 20 a 25 linhas.

 Roger Chadel

 A respeito de [VotoEletronico] Tecnovoto.,
 em 30/10/2001, 16:29, Evandro Oliveira escreveu:

 EO Caro Editor,

 EO A posição editorial colocada no texto Tecnovoto,
 EO é surpreendemente ambígua.

 EO Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
 EO país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
 EO - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
 EO Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
 EO parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
 EO a impressão do voto.

 EO Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
 EO de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
 EO colocar uma falácia para a opinião pública.

 EO Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
 EO na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa
 EO democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
 EO de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.

 EO Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
 EO afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
 EO não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
 EO assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
 EO exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
 EO usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
 EO COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.

 EO O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
 EO ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
 EO é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
 EO imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
 EO - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
 EO 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).

 EO A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
 EO deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
 EO isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
 EO apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
 EO (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
 EO houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
 EO que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
 EO muito tempo uma auditoria na urna em padrões básicos de auditoria
 EO em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
 EO ...a nossa urna é segura?... este papel menor cabe a pessoas que
 EO são totalmente leigas.

 EO Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
 EO legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
 EO organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
 EO judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
 EO eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
 EO que não faz as coisas por que o Congresso atrasa.

 EO O Senado Federal propos a realização de um Seminário sobre o
 EO Voto ELetrônico - SVE que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
 EO MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
 EO que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
 EO mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
 EO e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
 EO que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.

 EO Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
 EO (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
 EO no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
 EO propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
 EO sobre segurança computacional.

 EO Os trabalhos estão esperando até hoje pois o Ministro convenceu os
 EO senadores de que tal seminário não seria 

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, todas as cartas dirigidas aa Folha rebatendo o editorial Tecnovoto
foram muitos boas. De cabeça cito a do Chadel. Agora, nesta, Evandro conta o
princípio, o meio e o fim da sacanagem do voto eletronico. Parabens.

Evandro Oliveira gravada:

 Caro Editor,

 A posição editorial colocada no texto Tecnovoto,
 é surpreendemente ambígua.

 Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
 país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
 - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
 Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
 parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
 a impressão do voto.

 Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
 de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
 colocar uma falácia para a opinião pública.

 Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
 na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa
 democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
 de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.

 Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
 afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
 não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
 assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
 exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
 usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
 COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.

 O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
 ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
 é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
 imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
 - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).

 A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
 deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
 isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
 apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
 (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
 houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
 que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
 muito tempo uma auditoria na urna em padrões básicos de auditoria
 em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
 ...a nossa urna é segura?... este papel menor cabe a pessoas que
 são totalmente leigas.

 Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
 legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
 organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
 judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
 eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
 que não faz as coisas por que o Congresso atrasa.

 O Senado Federal propos a realização de um Seminário sobre o
 Voto ELetrônico - SVE que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
 MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
 que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
 mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
 e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
 que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.

 Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
 (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
 no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
 propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
 sobre segurança computacional.

 Os trabalhos estão esperando até hoje pois o Ministro convenceu os
 senadores de que tal seminário não seria necessário, e mais, ainda
 abriu um período para que os cidadãos e partidos apresentassem
 sugestões de melhoria para todo o processo eleitoral. As sugestões
 (em número considerável) foram apresentadas e parece que o TSE (ou
 alguém determinado por ele) não encontrou NENHUMA boa sugestão que
 pudesse ser implementada para as eleições de 2002.

 Se somos tão bons de tecnologia, se somos tão bons que os caixas
 eletrônicos funcionam com impressão em todo canto do país 24 horas
 por dia 365 dias por ano, por que alguém em sã consciência, diria
 que tecnológicamente falando não é possível para 2002 (foi possível
 em 1996!) e TALVEZ para 2004?. As urnas funcionam de 2 em 2 anos
 por 8 horas ou talvez 12, no máximo. Que tecnologia avançada é essa
 que não permite que um equipamento funcione com impressão de umas
 500 cédulas em 8 horas... Um grande amigo, que infelizmente nos
 deixou esta semana poderia mostrar para qualquer especialista NO
 MUNDO como fazer que funcione e da melhor maneira possível.

 O editorial da 

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto

2001-10-30 Por tôpico Luiz Cordioli



Amigos listeiros.

Não pude resistir ao tucaníssimo nhém-nhém-nhém da 
Folha quanto ao voto impresso, na edição de 30/10.
Confesso que meu humor a respeito de 
assuntosóbviosestá-se esgotando.
Saiu o que saiu epronto.

Ao painel do Leitor

Comportamento 
temerário


Com respeito ao editorial de 30/10, quero aqui 
contrastar a titubeante posição da Folha ante o que pode vir a ser o "golpe do 
Milênio".
Uma ova que é temerária modificação tão extensa de 
uma só vez! Temerário é saber que uma fraude dessa extensão pode ocorrer e 
deixar tudo como está, como se nada pudesse ser feito! Temerário é totalizar 
votos eventualmente fraudados e virmos a ser presididos por outro pulha. 
Temerário é ser fraco em posto de comando! Temerário é um jornal da amplitude da 
Folha adotarposição tão chinfrim. E como dizer que não há indícios de que 
o atual sistema tenha sido fraudado se o suplente do renunciante ACM é seu 
próprio filho e o suplente do outro renuncianteJader é nada menos que seu 
pai ? Que é isso, dinastia brasileira, coincidência ou fraude? A alegada 
pressa no resultado em detrimento da lisura da eleição é apanágio clássico de 
malandros ou bandidos. Voto impresso, sim senhor, em todas as urnas, 
e já, nessa próxima eleição! E conferidos e 
confirmadospelos próprios votos impressos, apenas totalizados pelas urnas. 
A bem da vontade popular, da democracia e da brasilidade.

Luiz Ribeiro Cordioli
[EMAIL PROTECTED]
Autorizo a publicação do meu email.

---Outgoing mail is certified Virus 
Free.Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).Version: 6.0.291 / 
Virus Database: 156 - Release Date: 25/10/01


[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-30 Por tôpico Roger Chadel

Evandro,

Embora  excelente,  sua  carta não tem a menor chance de ser
publicada,  e,  se o for, será em parte, e portanto truncada
sem o seu consentimento, podendo até perder todo o sentido.

Cartas  à  Redação  devem ser necessariamente curtas, não só
para terem chances de serem lidas, como também para garantir
(nunca  é  garantido!)  a  publicação  integral. O espaço do
jornal  é  escasso,  e  a  quantidade  de  cartas  é mínima,
portanto  é  necessário  que  elas sejam objetivas, claras e
curtas. Sugiro que você a refaça com umas 20 a 25 linhas.

Roger Chadel

A respeito de [VotoEletronico] Tecnovoto.,
em 30/10/2001, 16:29, Evandro Oliveira escreveu:

EO Caro Editor,

EO A posição editorial colocada no texto Tecnovoto,
EO é surpreendemente ambígua.

EO Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
EO país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
EO - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
EO Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
EO parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
EO a impressão do voto.

EO Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
EO de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
EO colocar uma falácia para a opinião pública.

EO Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
EO na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa 
EO democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
EO de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.

EO Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
EO afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
EO não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
EO assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
EO exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
EO usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
EO COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.

EO O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
EO ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
EO é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
EO imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
EO - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
EO 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).

EO A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
EO deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
EO isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
EO apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
EO (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
EO houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
EO que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
EO muito tempo uma auditoria na urna em padrões básicos de auditoria
EO em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
EO ...a nossa urna é segura?... este papel menor cabe a pessoas que
EO são totalmente leigas.

EO Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
EO legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
EO organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
EO judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
EO eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
EO que não faz as coisas por que o Congresso atrasa. 

EO O Senado Federal propos a realização de um Seminário sobre o
EO Voto ELetrônico - SVE que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
EO MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
EO que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
EO mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
EO e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
EO que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.

EO Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
EO (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
EO no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
EO propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
EO sobre segurança computacional.

EO Os trabalhos estão esperando até hoje pois o Ministro convenceu os
EO senadores de que tal seminário não seria necessário, e mais, ainda
EO abriu um período para que os cidadãos e partidos apresentassem 
EO sugestões de melhoria para todo o processo eleitoral. As sugestões
EO (em número considerável) foram apresentadas e parece que o TSE (ou
EO alguém determinado por ele) não encontrou NENHUMA boa sugestão que
EO pudesse ser implementada para as eleições de 2002.

EO Se somos tão bons de tecnologia, se somos tão bons que os caixas
EO eletrônicos funcionam com impressão em todo canto do país 24 

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-30 Por tôpico Evandro Oliveira

At 20:04 30/10/2001 -0200, you wrote:
Evandro,

Embora  excelente,  sua  carta não tem a menor chance de ser
publicada,  e,  se o for, será em parte, e portanto truncada
sem o seu consentimento, podendo até perder todo o sentido.
...
Roger Chadel


Companheiros e Chadel,

Fiz de propósito.
Pesei os prós e os contras, escolhi os destinatários na FSP,
entre eles o ombusdman, e enviei com aquilo que queria
escrever... Li, reli, retirei algumas coisas que considerei
inadequadas... Nao enviei, deliberadamente, para ser publicada
e sim lida e compreendida por um grupo maior de pessoas que
recebem mensagens na FSP. Mesmo porque, dificilmente, eles
publicam cartas com criticas a editoriais... se publicarem 
uma jah será um alento.

Saudacoes PeTistas,

Evandro Oliveira
BHZ - MG


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