[VotoEletronico] alugar o brasil... ou en tregá-lo definitivamente
On 21 Aug 2001, at 12:12, Carlos Tebecherani Haddad wrote: Explico: o brigadeiro Piva, diretor do Centro Técnico Aeroespacial, estava com uma equipe excepcional desenvolvendo mísseis naquele Centro de Pesquisas. Conheço o Piva, é a competência em pessoa. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
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E o tenente brigadeiro Ferolla (que tem patente tão alta que nem o ministro chefe da Aeronática o tem) ODEIA o brigadeiro Piva, sendo seu inimigo figadal. Fez de tudo para destruir o trabalho do Piva, e para que o Brasil ficasse de joelhos, tecnologicamente. O Centro Tecnológico da Aeronáutica, centro de pesquisas máximo do Ministério da Aeronáutica (onde está o INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, por exemplo) e o Instituto Tecnológico da Aeronáutica, ITA, a sua faculdade de engenharia, perderam, entre 1994 e 1997, portanto dentro desse (des)governo do Papaléguas, 95 professores dos mais competentes, a grande maioria deles com título de Doutor, alguns com Mestrado, diversos deles titulares de cadeiras e todos orientadores de pós-graduação e pesquisas avançadas, que fizeram aquele centro da aeronáutica obter fama mundial. Os professores citados foram, TODOS, para Portugal. Depois, contam piada de português, aqui em Pindorama! Fiquem em Paz. Carlos Tebecherani Haddad - Original Message - From: [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Tuesday, August 21, 2001 3:54 PM Subject: [VotoEletronico] alugar o brasil... ou en tregá-lo definitivamente On 21 Aug 2001, at 12:12, Carlos Tebecherani Haddad wrote: Explico: o brigadeiro Piva, diretor do Centro Técnico Aeroespacial, estava com uma equipe excepcional desenvolvendo mísseis naquele Centro de Pesquisas. Conheço o Piva, é a competência em pessoa. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __ __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
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On 19 Aug 2001, at 17:55, Francisco Santana wrote: O Brasil enviou aos EUA uns foguetes para fazer um tipo de solda especial que só pode ser feita em um tipo de forno especial. Não era solda, era um processo de alívio de tensão. Eleva a temperatura, e depois reduz a temperatura de forma controlada. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
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On 13 Aug 2001, at 11:37, Gil Carlos Vieira de Rezende wrote: 4) retarda-se a entrada do Brasil no mercado de lançamentos, que por sinal, pode estar sendo até mesmo sabotado (dado que os dois últimos lançamentos foram bastante estranhos). Grande Gil, Como já trabalhei muito instrumentando pesquisas científicas no tempo que o Brasil andou querendo saber fazer as coisas, sei que o insucesso dos lançamentos não foi algo tão triste quando a mídia apregoou. Em pesquisas, Gil, erros valem tanto ou mais que os acertos. Diria que só sabemos muito sobre qualquer coisa quando erramos muito sabendo o que e o porquê dos erros. Os norte-americanos erram muito mais que nós para obter o mesmo feito: eles não sabiam como orientar a coisa. Quem deu a luz a ele foi Vernner von Braun, um alemão. Foi ele quem disse a eles que aqueles artefatos tinham que ser controlados por um giroscópio. Até o surgimento desta palavra mágica os americanos pastaram e fizeram muitíssimas mais besteira que nós. O erro daquele programa do nosso programa, suponho, decorreu do excesso de segredo sob o qual ele é mantido. O parque industrial nativo e os nossos cérebros são capazes de resolver o problema. Como tudo foi montado em uma instituição militar, tenho quase certeza que envolvimento das cabeças civis foi mínimo. Eis um dos prováveis erros. Que pode ter ocorrido algum tipo de sabotagem, pode. Todavia país algum consegue se desenvolver tecnologicamente sem um parque industrial nativo, sem centros de pesquisas e universidades. Os estrategistas do mundo desenvolvido sabem disto, por trataram de minar estes setores no Brasil e em outros locais do planeta. O primeiro passo nesta direção foi dado ao elegerem uma legião de bonifrates - nas nações onde havia o risco de independência. Gente que, entre nós, o ícone é (foi) o Sr. Fernando Collor. Outras nações padeceram da eleição pessoas do mesmo jaez: o Menem, a Violeta Chamorro, o Fujimore e muitos outros. Foi Collor quem deu início ao desmonte da possibilidade deste País ser o que desejávamos. Foi ele quem praticamente desmontou nossas ilhas de excelências. Muitas delas foram extintas no nascedouro: foi o caso do setor de purificação de silício, crescimento de cristais e dopagem. Este setor é estratégico para qualquer país que deseja competir tecnologicamente. Estivemos muito próximos da independência nesta área. Hoje não temos mais nada, nem vestígios. Quando já estávamos quase livres de pagar direitos sobre a tecnologia dos automóveis - isto nos permitia criar veículos nacionais baratos - passaram a chamar os nossos automóveis de carroças. A mídia colaborou, o povo acreditou, e nós voltamos a estaca zero. Temos carros modernos, mas voltamos a pagar direitos e o nosso parque industrial de autopeças - nativo - desapareceu. Lembre-se da Metal Leve e muitas outras. De grão em grão eles estão enchendo o papo. A troca do desenvolvimento tecnológico autóctone pelo consumo de tecnologias alienígenas bestializou o povo e a classe-média-festiva. Nos tornamos uma espécie de Mônaco das Américas: consumimos tudo que há de mais moderno, mas viramos um cassino do capital internacional e, quando muito, um entreposto de montagens e embalagens para produtos alienígenas que agregam pouco valor da mão-de-obra nativa. Todo este processo - onde se inclui o caso Alcântara - é um feito só. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
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Geopolítica - Isto é continua... E a solução foi alugar o brasil... Decisão de ceder base de Alcântara aos EUA é tida como lesiva à soberania nacional Comente esta entrevista Hélio Contreiras AE; Hélcio Nagamine Acordo firmado com os EUA, cuja cópia foi obtida por ISTOÉ, impede o País de receber tecnologia e restringe acesso ao campo espacial apenas às pessoas autorizadas pelos americanos. Os Estados Unidos pretendem até proibir o Brasil de usar o dinheiro oriundo do aluguel da base de Alcântara no programa espacial Um acordo politicamente explosivo firmado entre o Brasil e os Estados Unidos começou a agitar o Congresso e a mobilizar os nacionalistas. O governo parece até que foi buscar inspiração na música Aluga-se, de Raul Seixas e Cláudio Roberto. O Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, assinado pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, e pelo ex-embaixador americano Anthony Harrington, estabelece que o Brasil ceda parte do Campo Espacial de Alcântara, no Maranhão, para uso exclusivo dos Estados Unidos. A localização de Alcântara facilita a entrada de um satélite em órbita e permite uma economia de 20% de combustível em relação ao campo americano de Cabo Canaveral. Uma cópia do acordo foi cedida a ISTOÉ por um militar da ativa. Ele proíbe os americanos de prestar qualquer assistência aos representantes brasileiros no concernente ao projeto, desenvolvimento, produção, operação, manutenção, modificação, aprimoramento, modernização ou reparo de veículos de lançamento, espaçonaves e/ou equipamentos afins. O último item impressiona: estabelece que as obrigações das partes em relação aos principais itens continuarão a ser aplicadas após a expiração ou término deste acordo. CONFIDENCIAL CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA AMPLIADA Além disso, o governo fica proibido de usar os recursos provenientes do aluguel da base no programa espacial brasileiro. Relator da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, Waldir Pires (PT-BA), que vai apresentar seu parecer na quarta-feira 15, adianta que o texto só será aprovado com mudanças: Não é possível admitir que o País renuncie à sua capacidade de tomar decisões. Até representantes do governo querem renegociar o acordo. As críticas ultrapassam a fronteira do Congresso. Esse acordo é inaceitável porque afeta a soberania brasileira, critica o brigadeiro Sérgio Ferolla, ministro do Supremo Tribunal Militar (STM). O brigadeiro considera inadmissível o País ser impedido de escolher como, onde e quando será aplicado o dinheiro do aluguel. Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação (Coppe) da UFRJ, acredita que o governo alugou a base para evitar seu sucateamento. Nossa opção é entre o pior e o menos pior. O que os americanos vão pagar será irrisório, critica Pinguelli. Segundo especialistas, o aluguel pode gerar receitas da ordem de US$ 30 milhões a US$ 40 milhões anuais. Alcântara hoje tem uma produtividade baixa: são lançados em média, anualmente, de três a quatro foguetes. O custo de manutenção é alto, em torno de R$ 10 milhões anuais. Comente esta entrevista Leia mais nas próximas páginas: Leia a letra de Aluga-se, de Raul Seixas e Cláudio Roberto BOLA 8 PAR PERFEITO I-CHING VIDENTE RUNAS NUMEROLOGIA TARÔ ONLINE HORÓSCOPO ENQUETE I Quem você gostaria que ocupasse a vaga deixada por Jorge Amado na Academia Brasileira de Letras? Jô Soares Paulo Coelho Zélia Gattai Nenhum dos anteriores Vote aqui ENQUETE II Quem você gostaria de clonar? Antonio Fagundes Caetano Veloso Camila Pitanga Cássia Eller Edílson Fernando Henrique Gisele Bündchen José Mayer Luana Piovani Marcello Anthony Marisa Monte Mel Lisboa Michelle Machri Paulo Coelho Patrícia Pilar Pelé Rodrigo Santoro Vera Fischer Nenhum deles Vote aqui OUTRAS ENQUETES FÓRUM A
