Não é verdade, posso dar *n* contra exemplos
Bertrand Russell mais de um século atrás escreveu um belo ensaio sobre o
sentido da vida e a inevitabilidade da morte, "A Free Man's Worship"
http://www.philosophicalsociety.com/Archives/A%20Free%20Man's%20Worship.htm
Owen Flanagan em um livro recente
Eu não me divertia tanto desde que li a autobiografia do Ozzy Osbourne, acho
que se chama "Eu sou Ozzy". As pirações dele são pinto perto das dessa gente, e
olha que ele andava chapadasso.
D.
--
Décio Krause
Departamento de Filosofia
Universi
De nada, Décio!
O " profundo" fabricamos na hora--o "relevante" jádemora
mais um pouco :-)
Abs,
Walter
Em 5 de dezembro de 2011 22:22, Décio Krause escreveu:
> Puxa, Walter, como sou burro. Como é que não fiz essa inferência? Obrigado
> por esclarecer tão delicado ponto. Vou guarda
Puxa, Walter, como sou burro. Como é que não fiz essa inferência? Obrigado por
esclarecer tão delicado ponto. Vou guardar isso para o futuro...
--
Décio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-900 Florianópo
Bom, concordo que essa doeu :)))
2011/12/5 Walter Carnielli
> Acontece que a "a distintividade é uma identidade diferente de si
> própria", entende?
>
> :-)
>
>
> Em 5 de dezembro de 2011 20:48, Decio Krause
> escreveu:
> > AhAh, Manuel essa eu gostei em particular. Como é que eu nunca hav
Acontece que a "a distintividade é uma identidade diferente de si
própria", entende?
:-)
Em 5 de dezembro de 2011 20:48, Decio Krause escreveu:
> AhAh, Manuel essa eu gostei em particular. Como é que eu nunca havia pensado
> nisso? (OK, quem sou eu para pensar assim tão profundo?): "a ide
Citei essa frase justo devido à crítica de Carnap. Outro exemplo:
A rose is a rose is a rose (G. Stein)
aliás um dos grandes versos do século XX.
2011/12/5 Decio Krause
> Veja o que Carnap disse disso.
>
>
> Decio Krause
> Departamento de Filosofia
> Universida
As questões básicas são a vida e a morte, e sobre elas a filosofia
analítica não diz nada. Esse meu ponto.
--
fad
ahhata alati, awienta Wilushati
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http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-
Estou falando de Nietzsche, não de Derrida... Escolho meus autores! (E,
conhecendo vc direito, jamais o diria ignorante.)
2011/12/5 Decio Krause
> Sim, já me debrucei sobre o Zaratustra. E sobre outras coisas e de outros
> autores, pois não sou assim tão distante ou ignorante. Mas não é o tipo d
É, Heidegger dizia que para filosofar, só em alemão. Você concorda?
Decio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause
_
Veja o que Carnap disse disso.
Decio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause
"He [God] will never choose among in
Vamos praticar a máxima de Nietzsche de poder expressar tão bem ou melhor o
ponto de vista do outro para só então opinar sobre ele, embora eu sinta asco
por praticamente toda a filosofia francesa contemporânea e principalmente da
filosofia da diferença. Sou contra fazer uma caricatura tosca
logólatra: Sprachlieber. Em alemão soa melhor...
2011/12/5 Manuel Doria
> Ah, e quem afirmar o contrário, além de um idiota é um adepto da
> "logolatria"
>
> 2011/12/5 Manuel Doria
>
> > Esse tipo de verborragia é desconstrucionismo típico de Derrida.
> >
> > Tem pérolas do tipo "a verdade é um
``Das Nichts nichtet.'' Ist das sinnlos auch?
2011/12/5 Manuel Doria
> Esse tipo de verborragia é desconstrucionismo típico de Derrida.
>
> Tem pérolas do tipo "a verdade é uma ficção de cuja falsidade nos
> esquecemos", "a identidade é uma distintividade em si mesma", "a
> permanência nada mais
Não acho que seja bobagem não. Acho que é um estilo diferente de fazer
filosofia.
2011/12/5 Decio Krause
> Doria
> Acho que tanto eu como Tony não ignoramos que há (muitos) *pensamentos
> contrários* ao nosso, ou à nossa forma de pensar (mas ele falará por si,
> claro). Isso é bem óbvio e não ne
Você já leu Nietzsche? Also Sprach Zarathustra é um poema; deu até letra
pra uma canção de Mahler, na Sinfonia no 3, Oh Mensch gib acht!
Meu gosto em filosofia vai por aí. E Nietzsche foi um grande filósofo.
2011/12/5 Tony Marmo
> Não desvalorizo. Mas, acho que é muito subjetivo e muito miscelâ
AhAh, Manuel essa eu gostei em particular. Como é que eu nunca havia pensado
nisso? (OK, quem sou eu para pensar assim tão profundo?): "a identidade é uma
distintividade em si mesma". Que lindo. Pode me dar a referência?
D
Decio Krause
Departamento de Filosofia
Esse tipo de verborragia é desconstrucionismo típico de Derrida.
Tem pérolas do tipo "a verdade é uma ficção de cuja falsidade nos
esquecemos", "a identidade é uma distintividade em si mesma", "a
permanência nada mais é que uma alternância constante", etc. Pode soar
"profundo" para muita gente faz
Ah, e quem afirmar o contrário, além de um idiota é um adepto da
"logolatria"
2011/12/5 Manuel Doria
> Esse tipo de verborragia é desconstrucionismo típico de Derrida.
>
> Tem pérolas do tipo "a verdade é uma ficção de cuja falsidade nos
> esquecemos", "a identidade é uma distintividade em si me
Doria
Mais um pouco e depois chega disso (pelo menos para mim). Repito aqui a
primeira parte do texto que o Tony mandou anteriormente. Peço que alguém leia
atentamente e procure algo que preste:
"A metafísica seria uma forma de pensar o múltiplo a partir do um, o outro a
partir do mesmo, o dife
Doria
Acho que tanto eu como Tony não ignoramos que há (muitos) *pensamentos
contrários* ao nosso, ou à nossa forma de pensar (mas ele falará por si,
claro). Isso é bem óbvio e não necessita que se discorra sobre o tema. Mas o
problema não é esse. Trata-se pura e simplesmente do que a moça escr
Não desvalorizo. Mas, acho que é muito subjetivo e muito miscelânico o
estilo dela. Serve para fazer ficção, crônicas e jornalismo. Mas, não
consigo ver filosofia em trabalhos assim.
Se ela se informa ou não antes de escrever as coisas não sei. Se se
informa, modifica muito o que lhe foi passado.
Por que vocês desvalorizam um estilo de pensar longe do de vcs,
contraditório ao de vcs?
É próximo, no entanto, ao meu.
2011/12/5 Tony Marmo
> Caro Décio,
>
> O artigo que eu citei, em que ela tenta fazer metafísica dos gêneros, está
> no link:
>
> http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
Oi, Tony
Obrigado pelos links. Sim, nada de pessoal contra ela, apenas que ela deveria
se informar melhor antes...o que é bem óbvio.
Abraço
D
--
Décio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-900 Florianópoli
Caro Décio,
O artigo que eu citei, em que ela tenta fazer metafísica dos gêneros, está
no link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X201100024&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
O blog dela que tem outras produções no mesmo "estilo" ou "linha" é o
seguinte:
http://carlarodrigu
Se me permitem.
Eu, particularmente,
não consigo entender essa divisão, ou mesmo oposição, entre os
chamados continentais e os analíticos. Essa é uma ideia destes
últimos, e acho que má ideia. Posso aceitar que, num dado momento
do desenvolvimento da pesquisa
Tony
Realmente incrível. Pode dar as referências? É sempre bom ter alguns
contra-exemplos na manga. A mulher é realmente incrível!!
D
Decio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at
Pode ser, Doria, mas o que eles citam (quote) do pessoal sobre as
generalizações dos teoremas de Gödel e do princípio de incerteza são coisas do
capeta. Mas você conhece bem o uso dos alephs, do nó borromiano, da faixa de
Möbius e de outras coisas feitas pelos lacanianos...e o que dizer dos "uso
Doria, se me permite e não se ofende, então, como diria o Prof. Newton, vá
plantar batatas...que estória é essa de estilo? O que ela escreve é porcaria
mesmo...Se você vai contar um papo enrolado para ela sobre acoplamentos e
pareamentos, a ela cair, ótimo, mas defender esse tipo de "literatura
Não me ofendo, Decio - mas acho que esta tua reação é típica dos analíticos
face aos continentais. E sem recíproca.
Devo ser um charlatão, pelo teu critério, porque já escrevi MUITA coisa
assim :))
--
fad
ahhata alati, awienta Wilushati
___
Logica-l ma
Tenho uma certa cautela, e tolerância, com isso. Como na minha conversa com
a psicanalista, saíram ideias interessantes.
2011/12/5 Decio Krause
> Pode ser, Doria, mas o que eles citam (quote) do pessoal sobre as
> generalizações dos teoremas de Gödel e do princípio de incerteza são coisas
> do c
Sou mais simpático ao jeito continental. Filosofia analítica, pra mim, é
como se fosse comida sem sal.
2011/12/5 Francisco Antonio Doria
> Vc podia criticar, p.e., a frase de Heidegger, das Nichts nichtet - que
> faz sentido em alemão, por sinal - ou o comentário dele ao verso de Angelus
> Siles
Vc podia criticar, p.e., a frase de Heidegger, das Nichts nichtet - que faz
sentido em alemão, por sinal - ou o comentário dele ao verso de Angelus
Silesius, die Ros' ist ohne Warumb, assim mesmo, no ensaio der Satz vom
Grund.
Acho que são estilos muito diferentes de se praticar a filosofia. Estil
Decio, debati com Sokal na USP. É um ignorante.
2011/12/5 Decio Krause
> Marmo
> Sokal & Brigmond têm bons argumentos
>
> Decio Krause
> Departamento de Filosofia
> Universidade Federal de Santa Catarina
> 88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
> deciokrause[a
Colocadas as coisas assim, fica mais claro.
Mas, voltando à Carla, que eu não conheço pessoalmente, parece ser do
estilo dela escrever artigos como o citado. Aqui vai um trecho de outro
artigo:
A metafísica seria uma forma de pensar o múltiplo a partir do um, o outro a
partir do mesmo, o diferent
Marmo
Sokal & Brigmond têm bons argumentos
Decio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause
"He [God] will never
Acoplado aqui no sentido estrito: pareado.
2011/12/5 Francisco Antonio Doria
> Explico: disse à moça, que, intuitivamente, no princípio da incerteza,
> temos duas grandezas - fenômenos, etc - acoplados, e tais que, definindo-se
> um deles, o outro se torna indefinido. E ela me deu exemplos, em
>
Explico: disse à moça, que, intuitivamente, no princípio da incerteza,
temos duas grandezas - fenômenos, etc - acoplados, e tais que, definindo-se
um deles, o outro se torna indefinido. E ela me deu exemplos, em
psicanálise, de tais entidades acopladas.
2011/12/5 Tony Marmo
>
> Não entendo como
Não entendo como o princípio da incerteza de Heisenberg possa ser
interpretado figurativamente de modo a ajudar na psicanálise.
Mas, se ela insiste, quem sou eu para discordar?
Em 5 de dezembro de 2011 07:55, Francisco Antonio Doria escreveu:
> Tony,
>
> Não concordo com vc nessa avaliação, mas
Olá Daniel
Hoje eu não vou a usp e acho que agora esperamos o ano que vem para retomar
o seminario.
Estou aqui com o Varadarajan e vou estudando durante esse periodo. Enquanto
isso vamos nos falando por email.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
L
Tony,
Não concordo com vc nessa avaliação, mas deixa pra lá. Conheço cabeça de
jornalista porque sou filho de jornalista, e pai de jornalista - meu filho
Pedro é um dos editores executivos de O Globo. Esse texto é um artigo de
opinião, ensaio, e como ele, escrevi muita coisa assim, em 1968, no fin
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