Re: [naval] [NEWS] Bosísio poderá ser desativada!

1999-12-07 Por tôpico Demer Damas Vieira


ola navais 
tenho uma'perguntinha, como aconteceu esse acidente ?
criminoso , etc ? 
 
 

==
Lista naval
Para sair desta lista mande mensagem para:
[EMAIL PROTECTED]
sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
"unsubscribe naval" (sem aspas)
==



Re: [naval] Estaleiros no Brasil

1999-12-07 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA

ola Luiz, estava sumido. tudo bem com voce?

como niguem que é da "area" contestou esta reportagem
parece ter credibilidade, admintindo que a situaçao é
esta mesmo, so posso lamentar a falta de visao
estratégica do nosso estado em deixar morrer uma
industria tao importante. 

Mas por gentilesa, nao venham depois diser que o
estado  que defendo é paternalista, etc... etc é
claro que uma parcela de culpa os estaleioros tiveram
nisto, falta de visao estratégica, pouca
competitividade etc... mas culpas a parte é
lamentavel.

Vou repetir oque ja escrevi a um mes atras, se somos
competitivos em avioes podemos ser em navios. 

--- Luis Mendes [EMAIL PROTECTED]
escribió:
 Saiu hoje no caderno económico de um dos maiores
 jornais diários
 Portugueses, www.dn.pt:
 
 
 "Estaleiros procuram encomendas
 
 Construção de iates de luxo e navios de apoio a
 plataformas petrolíferas
 podem ser a tábua de salvação deste sector
 
 Sérgio Barreto Motta
 
 O Brasil vive a sua pior fase tanto na marinha
 mercante como na construção
 naval.
 No final da década de 70, os estaleiros empregavam
 40 mil pessoas e hoje não
 chegam a quatro mil. Este ano houve apenas dois
 lançamentos: um navio de
 transporte de gás e produtos químicos, de 8250
 toneladas, construído no
 estaleiro Itajaí, de Santa Catarina (a 1500 km do
 Rio de Janeiro), e um
 barco de apoio. O navio químico/gasista pode
 transportar produtos a uma
 temperatura de até menos 105 graus centígrados e foi
 construído com apoio da
 empresa belga Tractebel. O presidente do Estaleiro
 Itajaí, Frank Wlasek,
 dono também da empresa que encomendou o navio, a
 Metalnave, disse ao DN que
 "o nosso estaleiro é uma excepção" à crise no
 sector, acrescentando que "já
 lançámos o primeiro e pretendemos construir mais
 três unidades similares".
 
 Além disso, o Itajaí pretende construir iates de
 luxo, até dois por ano, ao
 preço de 15 milhões de dólares por unidade, para
 exportação. Frank Wlasek
 participou, recentemente, no Boat Show, de Fort
 Lauderdale, nos EUA, para
 apresentar os seus iates no mercado americano, após
 tê-lo feito no Mónaco,
 para o mercado europeu.
 
 O outro lançamento deste ano foi de um barco de
 apoio a plataformas
 petrolíferas, o CBO Campos, no estaleiro Promar, do
 Rio de Janeiro. O
 presidente do Promar, Ariovaldo Rocha, revelou que
 sua empresa começou
 timidamente com reparações navais, beneficiando do
 encerramento do
 centenário estaleiro Mauá e, agora, já construiu um
 barco de 3000 toneladas
 e inicia a produção de um igual. "O potencial do
 Brasil é enorme, basta
 dar-se condições ao sector e os estaleiros
 transmitirão credibilidade
 novamente", disse.
 
 Estão fechados, de momento, além do estaleiro Mauá,
 os estaleiros Caneco e
 IVI-Angra (ex-Verolme), enquanto o estaleiro
 IVI-Caju (ex-Ishikawajima do
 Brasil) está parcialmente ocupado com reparações
 navais e o restante
 transformado em pátio para contentores. Fala-se que
 o grupo Fels, de
 Singapura, deverá investir no IVI-Caju, mas ainda
 não há confirmação
 oficial. O presidente do Sindicato dos Estaleiros e
 também do estaleiro
 Mauá, Omar Peres, acha que a recuperação está
 próxima e virá,
 principalmente, de encomendas da indústria
 petrolífera. "Só numa segunda
 etapa é que os estaleiros voltarão a produzir navios
 em grande escala",
 afirma. A realidade é que os dois navios lançados
 este ano, um do estaleiro
 Itajaí e outro do Promar, totalizam 11 250
 toneladas, muito abaixo do
 recorde, em 1978, de 1 235 000 toneladas - 28 navios
 lançados ao mar - em
 1978.
 
 Quanto à navegação, o ambiente é igualmente
 deprimente. Na década de 70, o
 Brasil transportava cerca de 30 % do seu comércio em
 navios próprios e,
 hoje, essa quota é de apenas 3 %. O défice anual nos
 fretes é de seis mil
 milhões de dólares. Está na mesa uma proposta
 tendente à recuperação, que
 consiste na criação de uma grande empresa
 brasileira. Trata-se da Austral,
 com 50 % de capital da empresa V. Ships, sedeada no
 Mónaco, e o restante de
 empresários brasileiros. De início, a Austral quer
 encomendar seis grandes
 porta-contentores com capacidade para 3800
 contentores.
 
 Os ministros dos Transportes, Eliseu Padilha, e do
 Desenvolvimento, Alcides
 Tápias, estudam a possibilidade de darem apoio à
 Austral.
 
 Confiante no êxito da nova empresa, o seu
 presidente, Carlos Augusto
 Carvalho, acrescenta que os riscos do empreendimento
 são praticamente nulos,
 pois o grupo alemão Thyssen/Ferrostaal compromete-se
 a financiar a obra e
 responsabilizar-se por cada navio até ao momento da
 entrega ao armador. A
 partir daí, seria financiado pelo BNDES, banco
 oficial brasileiro.
 
 Nos últimos anos, observou-se a venda de empresas
 brasileiras de navegação.
 Pela nova legislação brasileira, uma empresa de
 navegação tem todos os
 direitos desde que tenha sede e navios no país, não
 importando se o capital
 é ou não nacional.
 
 Assim, a Aliança foi vendida ao grupo alemão Hamburg
 Sud e a Libra foi
 alienada 

[naval] Re: [naval] NAe´s Americanos...

1999-12-07 Por tôpico José da Silva



Leonardo, é comum chamar a segunda serie de 
porta-avioes norte-americanos de classe Nimitz, apenas, mas na verdade eles 
(U.S.NAVY) os classifica em varias classes. Por que?

Por que esses navios foram, apessar da aparencia 
externa não mudar muito (só são perceptiveis as mudancas a quem tem olho 
"clinico", quando o assunto e barquinhos), por dentro esses navios mudaram em 
muitas coisas, tanto nos sistemas, como na parte estrutural.

Sendo assim eles dão a denominação de classes 
Nimitz e classe Theodore Roosevelt. Tem mais não recordo onde eu li mas já vi 
ser citada uma nova subdivisao: classe John C. Stennis.

Voce deve ter percebido tambem o John F. 
Kennedy, como classe separada, não?. Isso apessar de se conhecer de forma 
simplista ele como sendo um Kitty Hawk, ele não é um. Originalmente esse navio 
(CV-67) era para ter propulsão nuclear, que foi cancelada, para se aguardar os 
aperfeicoamentos da classe Nimitz.

Aquela ponte foi modificada numa modernizacao de 
janeiro de 79 a março de 82, quando foram substituidos entre outros 
sistemasos seguintes sistemas:

- "billboard" SPS-32 3D e SPS-33 3D, por 
um conjunto de radares mais convencional baseado no SPS-49.
- Lançador Sea Sparrow Mk-25 pelo 
Mk-29
- Instalação de três canhõesde 20-mm Mk 15 
Phalanx CIWS
- Radar de superficie SPS-10 por1 
SPS-64de navegação e1 SPS-67 desuperficie
- Instalação de um radar de aquisição de alvos 
(defesa contra misseis SSM) Mk 23 TAS
- Os radares "Billboard" SPS-32 e SPS-33 
por um SPS-48 3D aéreo, e por um SPS-49 aéreo
- instalação de 6 radares de D/TMk 95 para 
os Sea Sparrow
- instalação do sistema de 
ECMSLQ-32
- instalação do sistema de "chaffs"Mk 36 
SRBOC
- retirada daquela estrutura acima da ilha que 
era um sistema de guerra eletronica.
- instalação de um mastro do mesmo padrão do 
Nimitz e por ai vai..

[ ]
Zé
Santos-SP


  Leonardo H. Nishihata disse:
   Vocês dividiram os Nimitz 
  em Classe Nimitz e Classe Theodore Roosevelt. Por que esta divisão 
  específica?  Outra coisa: 
  estava vendo umas fotos do Enterprise e notei que de uma época para outra a 
  ponte de comando mudou radicalmente de formato, o que aconteceu com o 
  grandão? Leonardo 
  H. N. (ufa!) 


Re: [naval] NAes Americanos.

1999-12-07 Por tôpico José da Silva
Title: RE: [naval] NAes Americanos.



O Marcelo não mandou nada do Iwo Jima (CV-44), 
Saipan (CV-48) e do United States (CV-58)?

Vou ver com ele 
Quanto aos desenhos quando der tempo e ele puder deixar 
o livro aqui uns4 dias, eu mando, porque scanear imagens é legal quando 
são os outros que fazem, dai vc compra um Scanner e ve que as vezes é o maior 
SACO :-)))

[ ]
Zé
Santos-SP

"Salvem o Poder Naval". Ele esta quase 
acabando!!


Mario Luiz de Andrade Maia disse:

  Negativo Zé, estou concatenando e formatando em um arquivo 
  word, inclusive os perfis, numa pasta especifica. Ta ficando muito 
  bom.
  Alias, não recebi (ou perdi) o CV-44, e do 48 ao 58. Vc 
  poderia mandar novamente? E os line-arts, vai mandar mais? Estou supondo que encerrou a produção/projetos no CV-76. certo? 
  
  []s aeronavais Mario Maia 
  
  -Original Message- De: José da 
  Silva Para: Lista Naval Enviada: 02/12/99 10:47 Assunto: Re: [naval] 
  NAes Americanos. 
  O marcelo tinha razão, o que ele e eu estamos escrevendo nao 
  esta tendo ibope mesmo 
  Tanto trabalho para nada . 
  [ ]s Zé 
  -Mensagem original- De: 
  Andreas Leber [EMAIL PROTECTED] Para: 
  naval naval Data: Quinta-feira, 2 de Dezembro 
  de 1999 11:26 Assunto: [naval] NAes Americanos. 
  
  Saudações Navais.  
  Pessoal, alguém sabe quantos NAes, de que tipo e classe, 
  os Estados Unidos possuim 
  atualmente? Agradeço Andreas.  
  == 
  Lista naval Para sair desta lista 
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  sem nada no Subject e com o comando a 
  seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem 
  aspas) ==